segunda-feira, 18 de maio de 2015

EMPRESÁRIOS DE SUCESSO QUE FORAM DESACREDITADOS NO INÍCIO DA CARREIRA

YURI GRIPAS/REUTERS
Bill Gates
A primeira startup de Bill Gates, em 1970, era dedicada a automatizar relatórios de trânsito, uma solução eficiente para um problema pouco comum à época. O projeto fracassou. Após muita insistência, Gates e seu sócio Paul Allen fundaram a Microsoft, uma das empresas responsáveis pela revolução do computador pessoal no mundo.

VALÉRIA GONÇALVES/AGÊNCIA ESTADO
 Ricardo Nunes
A estratégia de cobrir todas as ofertas para vencer a concorrência já trouxe muitos prejuízos para o fundador da atacadista Ricardo Eletro. Nunes começou vendendo liquidificadores para ajudar a família e hoje é dono da rede mineira de produtos eletrônicos.

LUCAS JACKSON/ REUTERS
Oprah Winfrey
Oprah começou sua carreira como repórter em Baltimore, nos Estados Unidos. Além de provar competência e lutar contra o machismo, a agora apresentadora e empresária sofreu quanto foi demitida do canal WJZ-TV. O desejo de dar a volta por cima foi alcançado quando estreou seu próprio talk show e hoje tem uma fortuna avaliada em US$ 1,4 bilhão pela revista Forbes.

KIMBERLY WHITE/REUTERS
Steve Jobs
O empresário, que dispensa apresentações, foi demitido da empresa que ele emesmo criou. Após esse fracasso, Jobs precisou reconstruir o seu nome, então desacreditado. Jobs morreu em 2011 e ainda hoje é um dos nomes mais influentes do mundo empreendedor.

REPRODUÇÃO
Henry Ford
Em uma época em que a ideia de máquinas substituindo animais no transporte de pessoas e cargas parecia improvável, Henry Ford construiu um carro simples e facíl de dirigir. Porém, o projeto fracassou por cinco vezes e Ford chegou a declarar falência até que, em 1908, o produto foi um sucesso em vendas pela primeira vez.

REPRODUÇÃO
John Creasey
O escritor britânico conhecido pela proeza de publicar mais de 500 romances policiais, diversos deles entre best-sellers, amargou mais de 700 rejeições de editoras até finalmente conseguir emplacar uma de suas histórias. Creasey utilizou, ao longo da vida, cerca de 28 pseudônimos, entre eles o mais conhecido, Gordon Ashe. Viveu recluso até a morte, em 1973.



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