Dilma Rousseff está tão desesperada com a provável rejeição de suas contas de 2014 no Tribunal de Contas da União que o governo anunciou seu “plano B” – o “terceiro turno” petista – para o caso de derrota:
- Levar ao Supremo Tribunal Federal um pedido para anular o julgamento, alegando que o ministro Augusto Nardes, relator do caso, indicou publicamente sua “intenção” de recomendar a rejeição, o que “constrange os colegas de plenário que, eventualmente, pretendam votar diferentemente”, segundo um interlocutor de Dilma ouvido pelo Estadão.
Dilma e o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, falaram disso naquela reunião secreta em Portugal que constrangeu a democracia: como anular a decisão do TCU no Supremo.
Terá sido Lewandowski a sugerir a alegação de que Nardes deu “indicações prévias de seu voto”? Eu não duvido.
Com a aparente cumplicidade do presidente da Corte (leia mais sobre isso), o governo Dilma planeja um golpe no STF para constranger ainda mais a democracia, anulando a rejeição das contas – e a oposição está calada!
Quando voltará das férias?
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