Dois dos empréstimos que integram a
lista de 24 operações de créditos irregulares viabilizados por meio do
Banco Schahin, que estão sendo investigados na Operação Lava Jato, foram
concedidos à Florida Importação e Exportação, num total de R$ 21,2
milhões. A empresa foi presidida pelo corretor Marco Antônio de Campos
Ziegert, que também ocupou os cargos de vice-presidente e diretor
comercial.
Ziegert já foi pego na Lava Jato por outra operação.
Ele estava com Alberto Youssef no Maranhão no dia em que a PF prendeu
o doleiro. Ambos foram indiciados pelo pagamento de R$ 3 milhões em
propina ao então secretário da Casa Civil de Roseana Sarney, João de
Abreu, para a liberação de um precatório de R$ 134 milhões da
Constran-UTC, de Ricardo Pessoa.
Ziegert, que intermediou a operação, é considerado pela PF o elo
entre Youssef e a família Sarney, com quem tem uma antiga relação.
Fernando Sarney, filho de José Sarney, foi padrinho de casamento do
corretor.
Está claro que o Banco Schahin também serviu ao PMDB.
Com informações do site O Antagonista
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