O governador Flávio Dino (PCdoB) parece acuado.
Desde o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) e da chegada de Michel Temer (PMDB) ao governo, o comunista submergiu, escondeu-se, deixou de falar e se expressar nas redes sociais.
Dino sabe o quanto se expôs com sua “postura guerrilheira” contra o governo Temer. E agora tenta buscar pontes para a interlocução em Brasília.
Mas não tem pontes. Todos os seus aliados também são antipáticos ao presidente Temer. E não terão como ajudar o governador.
A interlocução do Maranhão em Brasília voltará a ser do grupo Sarney, que emplacou o ministro Sarney Filho (PV), e dos membros da bancada não-alinhados a Dino, como Lobão Filho (PMDB0, Hildo Rocha (PMDB) e André Fufuca (PP), que coordena a bancada.
Dino portanto, continuará sem voz em Brasília.
Marco D'Eça
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