Nos 04 anos em
que comandou o município de Poção de Pedras, o ex-prefeito Gildásio Ângelo deu
uma verdadeira aula de incompetência e desmandos com a administração pública.
Deixou as finanças do governo completamente rachadas.
Vários foram
os impactos e consequências negativas resultantes da irresponsabilidade do ex-gestor.
E quando afirmamos isso, embasamo-nos em provas materiais e artefatos
comprobatórios.
O blog do Fernando Melo teve acesso às cópias de 06 parcelas de notificações da
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, nas quais o município é cobrado a
pagar dívidas do Fundo Municipal da Saúde (FMS) pelo não repasse dos encargos
financeiros junto à Previdência Social (INSS), no período que compreende
08/2011 a 12/2012, período do desgoverno de Gildásio na Prefeitura Municipal de
Poção de Pedras.
Agora o
municipalismo se arrasta com dívidas ativas e o risco iminente de se tornar
definitivamente inadimplente com inclusão no Cadastro Informativo de Créditos
não quitados do setor Público Federal - CADIN, perdendo assim a concessão de
crédito, garantia e incentivo (fiscal e financeiro), o que indefere o município na realização de convênios, acordos, ajustes e contratos de gestão, deixando-o
inapto principalmente com a aquisição de recursos do governo federal.
Os valores da
dívida pendente estão distribuídos em parcelas totais de:
308.427,68;
305.759,66;
304.672,25;
82.197,62;
81.461,84;
66.787,98;
Que somadas
juntas atingem o débito de R$ 1.149.307,03.
Veja a cópia
de uma das notificações abaixo:
Hoje o ex-gestor, responsável por quebrar a máquina pública, mete as caras mais uma vez e bate na porta no cidadão com apetite voraz de retornar ao poder... Fique atento!
Em contato com o secretário de saúde de Poção de Pedras, Sr. Fonsequinha, na noite desta segunda-feira (25), o blog indagou ao secretário sobre as alternativas do município para solucionar a dívida. Fonsequinha nos assegurou que amanhã estará se direcionando até a Procuradoria para buscar negociação, lutando dentro das possibilidades e impossibilidades para não deixar o município inadimplente.
O secretário alertou ainda que a irresponsabilidade para com esses débitos foi um dos fatores que culminou com o atraso do município, ficando este para trás de outras cidades vizinhas quanto à celebração de convênios na realização de obras e eventos culturais.
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