Por JM Cunha Santos – A sede do governo provavelmente seria o Hotel Luzeiros; o secretário
de Fazenda não seria mais o Cláudio Trinchão, mas o próprio Alberto Youssef.
As primeiras
medidas de impacto social seriam a criação do Imposto Sobre Circulação do Jornal
O Estado do Maranhão, que já foi cobrado aqui com outro nome e o envio de uma
Proposta de Emenda Constitucional garantindo ao Sistema Mirante o direito de
engabelar seus funcionários.
Em seguida,
seria criada a Secretaria da Agiotagem Pública e Notória, os índices de
criminalidade seriam reajustados acima da inflação, as degolas e
esquartejamentos no Complexo Penitenciário também, voltariam os concursos de
fachada nos quais os aprovados nunca são convocados, a Secretaria de Educação
voltaria a construir escolas de taipa e haveria no governo um esforço
concentrado para o retorno aos velhos índices de mortalidade infantil e
mortalidade materna.
Ainda bem que
a ideia da candidatura de Roseana Sarney, antes da inevitável condenação na
Justiça, não passa de delírio. E quem é capaz de jogar tamanha praga no povo do
Maranhão mereceria ser condenado por crime contra a humanidade.
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