Após publicação do blog acerca do relatório do Ministério Público da Comarca de Porto Franco, na qual pede o afastamento do prefeito Dr. Nelson Horácio por ato de improbidade, devido a suposto pagamento de propina à três vereadores (reveja), a assessoria de Dr. Nelson entrou em contato para pontuar que o pedido do MP foi negado posteriormente por falta de provas pelo juiz Antônio Donizete Aranha Baleeiro, da 1ª Vara Cível de Porto Franco, antes mesmo que esta matéria viesse a ser publicada na data de hoje. Ao Estadão, secretário de Governo e Comunicação de Porto Franco Marcone Silva Ramos destacou que a decisão judicial foi dada no dia 24 de julho – 13 dias após o ajuizamento da ação de improbidade. Marcone observou que a divulgação da ação pelo Ministério Público do Maranhão ocorreu na última segunda-feira, 13, ‘mas a Promotoria não informou que o juiz já havia rejeitado o afastamento de Nelson Horácio’.
Ressalta-se que o áudio usado na denúncia não possui fundamentação, tendo em vista que não foi concedido o contraditório ao gestor, “restando resquícios de edições no áudio” para fins de manipulação da opinião pública e por ser gravado sem nenhuma autorização judicial.
Embora o autor tenha entrado com liminar, o pedido
de afastamento foi negado. É a terceira vez em que este tem sido negado pela
Justiça. No momento, não há nada que comprometa a
governabilidade da atual administração, ponderou.
No vídeo acima, publicado por sua própria assessoria, onde Nelson se justifica das acusações, fica subtendido que um complô
teria sido armado para inviabilizar o trabalho do prefeito e prejudicar o seu
mandato.
Nunca vi um prefeito tão perseguido quanto o Dr. Nelson! Pessoas que recebiam altos salários do município, sem trabalhar, não se contentam e a todo momento tentam denegrir a imagem de uma pessoa que sempre teve uma conduta ilibada. Ainda bem que a justiça faz o seu trabalho com imparcialidade, e não dá crédito à intrigas da oposição.
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