A quadrilha
suspeita de explodir a Caixa Econômica Federal da Avenida Barão de Gurguéia, na
zona Sul de Teresina, foi presa durante operação do Grupo de Repressão ao Crime
Organizado (Greco), na noite de terça-feira (19). Sete suspeitos foram
capturados e material explosivo que seria utilizado em outras explosões a banco
apreendidos.
Aos suspeitos
também são atribuídas ações criminosas nas cidades de Codó, onde explodiram uma
agência do Banco do Brasil, e em Timon, no Maranhão, onde explodiram a agência
da Caixa Econômica Federal, resultando na morte de um morador de rua.
Eles foram identificados
como Diego Henrique da Silva Moura, Warlon Thierry de Sousa Pinto, Darlene de
Oliveira Lopes Miranda de Aguiar, Júlio César Ferreira Filho, Cássio Magno Melo
Duarte, Antônio Sousa Silva (vulgo Nego Teixeira) e Claudio Silvano de Oliveira
Lopes de Miranda.
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Parte do grupo
criminoso estava em um imóvel no Residencial Torquato Neto, na zona Sul de
Teresina, onde foram apreendidos explosivos, rojões, dinheiro, balança de
precisão, luvas, máscaras, capas de proteção, pistolas e várias munições.
"Tivemos
informações de que os mesmos estariam voltando de uma explosão de banco no
Maranhão, fizemos o perímetro de acompanhamento, tivemos êxito na abordagem e
conseguimos encontrar a maior parte dos explosivos na zona Sul. Então, fizemos
levantamentos e constatamos a rede criminosa formada por esses
integrantes", explica o Gustavo Jung, responsável pela investigação.
O delegado
conta ainda que Diego Henrique e Warlon Thierry já haviam sido presos por
assalto a banco, sendo que este último, saiu da Casa de Custódia há menos duas
semanas.
"Os
demais suspeitos davam apoio na fuga, na cena do crime e tiravam proveito dos
roubos", finaliza Jung.
Gilberto Lima, com informações do site Cidade Verde/Teresina
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