Um
relatório confidencial da Polícia Civil cita um policial militar e dois
comerciantes como suspeitos de envolvimento em um novo plano para executar o
deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).
Os três
homens são ligados a um grupo de milicianos da Zona Oeste do Rio, que é
investigado pela Divisão de Homicídios pelo assassinato da vereadora Marielle
Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.
De
acordo com o documento, o assassinato de Freixo aconteceria durante uma agenda
programada pelo parlamentar para o próximo sábado em Campo Grande.
Ao
saber do ataque, Freixo cancelou o encontro com militares e professores da rede
particular de ensino, no sindicato da categoria, marcado para sábado.
O
documento, que foi obtido pelo O GLOBO, aponta que os três nomes citados já
eram investigados por um suposto vínculo em grupos paramilitares da Zona Oeste
há pelo menos cinco anos. Também aparecem no controle de operações ilegais da
máfia dos caça-níqueis e do jogo do bicho.
Do
Metro1
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