sexta-feira, 1 de março de 2019

Caio Carlos processa banda Tropykália por danos morais

Concedendo direito de resposta ao pré-candidato a prefeito em Poção de Pedras, Caio Carlos, o Blog veicula nota publicada no Blog do Carlinhos, com a qual o jovem justifica que fez a transferência bancária do restante do cachê referente ao show do Forrozão Tropykália ocorrido dia 20 de janeiro. Caio esclarece que foi até a agência para avaliar quaisquer problemas que tenham acontecido na transação, mas que segundo ele, o gerente, atestando os extratos, comprovou que o dinheiro foi creditado. Em contrapartida, ingressou numa ação de indenização por danos morais contra a empresa responsável pela banda, porque ao que diz, teria sido lesado com a divulgação de trechos sigilos de uma conversa em aplicativo de mensagem com um empresário chamado Maurício. 


O bacharel em Direito, Caio Carlos, alçada com nova liderança política em Poção de Pedras, apresentou imagem de um documento como prova que ingressou com um processo contra a Banda Tropykália, por danos morais. Ele deu entrada na ação no dia 28.02.2019, no Juizado Cível e Criminal de São Sebastião, no Distrito Federal, estado em que ele reside atualmente, e cobra indenização no valor de 10 mil.

“Eles falaram em blogs e em rede social que não paguei a banda e tenho como comprovar que paguei e estou processando pelos danos morais que sofri. O caso está nas mãos da justiça”, afirmou.

Entenda o caso

Caio Carlos foi acusado por um empresário, de nome Maurício, de não pagamento de um show da Banda Forrozão Tropykália, realizado no mês de janeiro do corrente, em comemoração ao aniversário de emancipação política e administrativa de Poção de Pedras.

Na época, o prefeito Cascaria anunciou que não realizaria a tradicional festa, para preservar a economia do município. Caio Carlos, já se apresentando como pré-candidato a prefeito nas eleições de 2020, anunciou que ele bancaria a realização do show.

A banda, de fato, se apresentou no dia 20 de janeiro. No entanto, em vários áudios, empresários ligados a banda, queixaram-se de suposto calote.

Segundo os áudios, o contrato rezava que 50% do cachê seria pago antes da apresentação e a outra metade no momento em que os artistas subissem no palco. Alegam que a segunda parcela, de responsabilidade de Caio Carlos, nunca foi paga.


Caio Carlos, nos autos do processo, informa comprovantes da Caixa que atestariam que houve o pagamento.

Confira mais detalhes do processo nos prints...








Do Blog do Carlinhos


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