No ápice do desespero, simpatizantes do pré-candidato Jhulio incitam factoides e ataques a Francisco Pinheiro

Print da acusação tosca espalhada em grupos 

São inúmeros os exemplos de pré-campanhas de candidatos que entraram de água a baixo por conta de coordenadores ou de marqueteiros mal preparados, que ao invés de produzirem aceitação à popularidade de seus candidatos, conseguiram o efeito rebote em antipatia, espantando a afeição por parte da população. 

É o que tem acontecido com a pré-candidatura a prefeito do vereador Jhulio; alguns de seus marqueteiros só estão metendo o pé na jaca, ou quando não, cometendo gafes e passando vexames em grupos e redes sociais, o que tem favorecido com o aumento de sua rejeição até mesmo entre nomes do próprio grupo de oposição.

O pessoal dele (Jhulio) não faz política, mas baixarias e ataques a imagem e honra pessoal dos adversários, como se pode atestar num vídeo em que lançam adjetivos torpes ao secretário Francisco Pinheiro, xingando-o de “poste quebrado”, numa clara semântica que soa discriminação a sua estatura.  

Na forma mais escrota de fazerem política, com sandices e achincalhamentos – estratégias típicas de quem não apresentam projetos para o povo, mas destilam ódio e frustrações -, 'alguns' simpatizantes de Jhulio espalharam na última semana uma postagem em que distorcidamente usam a foto de um time do bairro Vila Borges no momento em que foram receber, na casa de Francisco Pinheiro, o patrocínio dos uniformes completo.

A postagem afirma que Francisco Pinheiro determinou que, para que o time entrasse em sua residência, retirasse seus calçados, o que ligeiramente foi contestado e rebatido pelos próprios esportistas em grupos de WhatApp por meio de áudios, fato em que afirmam terem ficado descalços por livre iniciativa, por questões de bons modos. 

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