Por Pe. Marcelo Tenorio (Diário do Brasil)
Não vi uma louca, desvairada, querendo
machucar o Papa. Vi uma católica aflita, preocupada com sua nação, e recorrendo
ao “ Doce Cristo na Terra”, como única tábua de alento e salvação!
“Espere,
espere, cuide do povo chinês que está perdendo a fé!”, foi o que ela gritou.
Quando se
deseja socorro imediato, não se chega com jeitinho, delicadamente, mas com
ímpeto de receber alívio.
Assim os
náufragos, assim os que sucumbem! … nenhum gesto de delicadeza pode haver em
quem fenece e deseja salvar-se.
Ajudei nas
missões de Frei Damião de Bozzano e vi o quanto era perigoso ele andar entre o
povo desesperado e querendo sinais, muitos arrancavam-lhe a barba, como
relíquia.
Quanto mais um
Papa!
Ele para as
multidões é sinal, um “sacramento” da pessoa de Jesus na terra.
É preciso
carisma, é preciso autoridade divina para descer de um carro, em meio à
multidão faminta e doente pela guerra e abrir-lhe os braços paternalmente,
dando-lhe alento e, depois, retirar-se ileso, como Pio XII.
Não, não vi
uma louca, vi uma devota aflita, uma grande devota do “ Doce Cristo na Terra”.
Papa pede
desculpas
Depois de dar
um tapa na mão da mulher, o pontífice se desculpou.
“Muitas vezes
perdemos a paciência. Isso acontece comigo também. Peço desculpas pelo mau
exemplo de ontem”, afirmou o líder religioso na varanda do palácio apostólico e
momentos antes da reza do Angelus.
Mas ninguém OUVIU o que ela disse!!! Por que não deixam o Papa em paz????
ResponderExcluirEssa história já fedeu ��
ResponderExcluir“Muitas vezes perdemos a paciência. Isso acontece comigo também. Peço desculpas pelo mau exemplo de ontem”, afirmou o líder religioso na varanda do palácio apostólico e momentos antes da reza do Angelus.
ResponderExcluirQuando é com o papa gera de tudo, pessoas de má fé colocam tudo fora do contexto pra chamar a atenção pra chamadas que induzem a pensar o errado. Mais quando é o pres. Sempre estarão lá apostos a passar panos em todas as cagadas que faz e fala, e ainda gritam sou "cidadão de bem" muitas vezes por falta de reconhecimento daqueles que vivem a tua volta.