Estrada da comunidade de Água Branca registra um expressivo número de pessoas fazendo caminhada às tardes nestes dias de Covid-19. |
Na linha de frente no combate à
disseminação da Covid-19 em Poção de Pedras e na batalha para que a população
continue cumprindo as medidas de prevenção, temos coordenando a Vigilância
Sanitária e Epidemiológica a Dra. Gisella Oliveira.
Juntamente com outros
profissionais da Saúde, ela tem se notabilizado por disciplinar as filas nas agências
bancárias, insistir no distanciamento e coibir aglomerações em quaisquer estabelecimentos.
Apesar de todos os esforços
conjuntos, nota-se que a população poção-pedrense perdeu o medo do novo
coronavírus e tenta voltar à ‘normalidade’, muito embora os números continuem
indicando o aumento de novos casos. – O vírus é real, suas complicações são
devastadoras e sua proximidade de nós está a poucas distâncias entre uma cidade
e outra no Médio Mearim.
Muitos daqueles que se mantiveram
no confinamento têm recorrido às atividades ao ar livre para afastar o
pensamento das preocupações e das consequências negativas de toda essa crise
sanitária.
Gisella com os agentes da PM e Vigilância Sanitária levando recomendações aos futebolistas. |
E daí? É aí que mora o perigo, pois aumentou o fluxo de pessoas que
vão aos campinhos de futebol ou em grupos fazer caminhada em locais como a
estrada da Água Branca, por exemplo, que agora registra em média a presença de
cerca 250 pessoas simultaneamente, aglomeradas, expostas aos aerossóis,
aglutinadas, quando estudos de cientistas do mundo inteiro sugerem que fazer
exercícios fora de casa é submeter a si mesmo e aos outros a um risco
desnecessário; porque embora a prática sendo benéfica, torna-se dificultoso
manter o distanciamento social.
O ideal, segundo a classe médica,
é que os exercícios fossem feitos de forma isolada, para evitar qualquer tipo
de aglomeração ou contato próximo entre pessoas. No caso de Poção, seria então
proposto alternância nos horários das atividades.
Um trabalho publicado em um periódico,
mas já divulgado por seus autores, usou modelos computadorizados para estimar
quão longe partículas de saliva — que podem carregar patógenos como coronavírus
— podem ir quando uma pessoa caminha, corre ou pedala, por exemplo. Uma vez
que, ao se movimentar, podemos deixar "rastros", os autores indicam
que as distâncias seguras podem ser maiores do que um a dois metros. Por
exemplo, pode haver risco de transmissão quando a distância entre duas pessoas
caminhando, uma na frente da outra, for menor que cinco metros.
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Sabemos que o foco agora é o combate ao COVID-19, e meus parabéns a esta equipe. Só não sabia se nosso município tinha defesa sanitária, pois há mais de 7 anos comemos carne sem saber a procedência e sem a mínima fiscalização de como estão os animais que são abatidos, será se isso também não é um caso de saúde pública? Só uma dica!
ResponderExcluirIncrível como a vigilância sanitária está atuante:!!! Uma cidade quê não existe um matadouro de carne bovina a mais de 10 anos é de admirar .
ExcluirPor enquanto para muitos o Covid19 são só "NÚMEROS ", agora quando for "NOMES" alguns irão entender.
ResponderExcluirO povo está brincando! E bom ele ter consciência que nem hospital na nossa cidade nós temos.
ResponderExcluirvou de jeito nenhum me arriscar
ResponderExcluirEsperantinópolis tá do mesmo jeito
ResponderExcluirE aí tem vigilância sanitária deveria fiscalizar o mercado municipal a falta de igieni
ResponderExcluirDeixa o povo caminhar.
ResponderExcluirNão caíram na Real gravidade da coisa
ResponderExcluirÉ crível povo está preocupado matadouro do que própria vida vai pergunta ladrao do gildasio porque não tem um matadouro aqui até justiça saber
ResponderExcluirMuito preocupante essas atitudes da população, de que adianta os esforços das autoridades se a população não colabora?
ResponderExcluirTodos que estão aí são de Poção de Pedras. Aqui graças a Deus não temos ninguém com covid-19. Gente é um vírus e como tal só se pega de quem está doente. Qual doente vai fazer caminhada se um dos sintomas e a fraqueza?
ResponderExcluirCaminhada ao ar livre faz bem meu camarada aí nossa região era um sonho está por aí essa época,as pessoas estão é de quarenta não presas .
ResponderExcluirAo ar livre o vírus não ficar tão vulnerável como em uma zona urbana como aqui são Luís.
Basta ter distanciamento social e a população precisa respirar ar puro como esse aí porque se tranca dentro de casa vão ficar obesos o psicológico afetados depressivo.
Então é isso aí se execita
Só quem está vivendo no meio da PANDEMIA sabe o quão é triste ver os hospitais superlotados, amigos morrendo, pais perdendo filho, filho perdendo pais. Médicos e enfermeiros MORRENDO pra salvar vidas.
ResponderExcluir#PELOAMOEDEDEUSFIQUEMEMCASA.
AQUI NO RIO DE JANEIRO TEM MUITA GENTE TENTANDO VENCER ESSA MALDITA DOENÇA.
FAÇAM COM QUE ESSA DOENÇA NAO CHEGUE ATÉ O Poção de Pedras
Pq estrutura vcs não tem.
Só vão cair na real quando tive caso na família ai depois vão dizer bem que avisaram gente a coisa e séria
ResponderExcluirA vigilância sanitária de Poção de Pedras deveria também se preocupar com o lixão da cidade, pois o mesmo está tão abandonado de manutenção, que o lixo já chega a invadir a estrada.
ResponderExcluirUma cousa por vez, no momento a preocupação é covid19, não é lixão, não é matadouro e muito menos hospital.. portanto logo depois da PANDEMIA aí sim é hora das cobranças..
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