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terça-feira, 31 de maio de 2016

BNDES afirma que Flávio Dino está corrigindo problemas de Roseana

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A direção do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) detalhou a real situação do contrato de empréstimo do Estado para uma comitiva de deputados maranhenses, nesta manhã (30). De acordo com o deputado estadual Rogério Cafeteira (PSB), não há nenhuma obra cancelada ou modificada. “As que estão paralisadas ou atrasadas, decorrem de algum descumprimento do contrato na administração anterior do Estado”, destacou.
Questionados sobre as glosas de pagamentos, os diretores da instituição explicaram aos deputados que há total empenho do Governo do Maranhão em sanar os problemas encontrados. “Existem glosas que são insanáveis, como o pagamento de obras iniciadas ou pagas em período eleitoral”, detalhou Cafeteira.
Aos deputados, o BNDES informou que na atual gestão, é evidente a gestão para que o contrato seja rigorosamente cumprido. “Ficou muito claro que a gestão do governador Flávio Dino está cumprindo 100% a sua parte”, finalizou Rogério.
A reunião na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, contou com a presença do deputado federal Hildo Rocha (PMDB) e dos deputados estaduais Rogério Cafeteira (PSB), Bira do Pindaré (PSB), Rafael leitoa (PDT), Léo Cunha (PSC), Andrea Murad (PMDB) e Alexandre Almeida (PSD).
John Cutrim

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sábado, 15 de agosto de 2015

Grampo revela preocupação de Lula com ‘assuntos do BNDES’

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Agência Estado, com edição do Marrapá 

20150520102135909820oA Polícia Federal citou o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos autos da Operação Lava Jato sobre a empreiteira Odebrecht. Em relatório final de interceptação telefônica da Operação Erga Omnes, 14ª fase da Lava Jato, a PF informa ao juiz federal Sérgio Moro que o ex-presidente conversou com o executivo Alexandrino de Salles Ramos Alencar, da empreiteira Odebrecht no dia 15 de junho de 2015. Quatro dias depois do telefonema, Alexandrino Alencar foi preso com o presidente da maior empreiteira do País, Marcelo Bahia Odebrecht.
Segundo o relatório, Lula estaria preocupado com ‘assuntos do BNDES’. A PF não grampeou o ex-presidente. Os investigadores monitoravam os contatos do executivo, por isso a conversa foi gravada.
“Outro contato considerado relevante ocorreu em 15 de junho de 2015 às 20:06, entre Alexandrino Alencar e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nele ambos demonstram preocupação em relação aos assuntos do BNDES referindo-se também a um artigo assinado por Delfim Netto que seria publicado no dia seguinte sobre o tema. Alexandrino disse também que Emilio (Emilio Odebrecht) teria gostado da nota que o Instituto Lula ( … ” criado pelo ex-presidente em 2011, depois que ele deixou o governo, para trabalhar pela erradicação da fome no mundo, aprofundar a cooperação com os países africanos e promover a integração latino-americana, entre outros objetivos”) teria lançado depois da divulgação do laudo pericial acerca da contabilidade da empresa Camargo Corrêa, que teria doado três milhões de reais ao Instituto entre 2011 e 2013 e efetuado pagamentos a Lils Palestras Eventos e Publicidade LTDA na ordem de R$ 1,5 milhão no mesmo período”, assinalou o delegado federal Eduardo Mauat da Silva, que integra a força-tarefa da Lava Jato.
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é alvo de uma CPI no Congresso, que investiga suspeitas de empréstimos contrários ao interesse público feitos durante as gestões de Lula e da presidente Dilma Rousseff – 2003 a 2015.
Outro nome citado no relatório é de Marta Pacheco Kramer, executiva da Odebrecht. Segundo a PF, Alexandrino Alencar disse que Marta seria ligada ao Instituto Lula.
“O investigado também recebeu ligações de Marta Pacheco Kramer na data da deflagração da operação as 06:06 da manhã do dia 19 de junho de 2015. Curiosamente, Marta foi identificada pelo próprio Alexandrino como vinculada ao “Instituto Lula” o que restou consignado junto ao auto de arrecadação lavrado na residência do investigado acerca dos contatos telefônicos feitos pelo mesmo quando da chegada da equipe”, informou o delegado federal Eduardo Mauat da Silva.
O Instituto Lula disse que não vai comentar a referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no relatório da Polícia Federal. A entidade nega que Marta Pacheco Kramer tenha qualquer vínculo com o Instituto.
Abaixo a transcrição da conversa capturada pela Polícia Federal:

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