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quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Maioria dos deputados do Maranhão vota pelo Acordo entre Brasil e EUA para o uso da base de Alcântara

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Deputados do Maranhão festejam votação favorável do Acordo da base de Alcântara — Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados

Dos 18 deputados federais pelo Maranhão, apenas um votou contrário ao Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) do Brasil com os Estados Unidos referente ao uso da base de Alcântara. A Câmara dos Deputados aprovou nessa terça-feira (22) o projeto, por 329 a 86, que segue agora para votação no Senado.

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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Émerson Macêdo participa de recepção ao ministro Marcos Pontes em sua visita a Alcântara

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O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Cesar Pontes, visitou o Centro de Lançamento de Alcântara neste domingo (14). Além da ida à base, ele também conheceu uma escola que funciona no local.

Esteve presente integrando a comitiva que recepcionou Pontes o diretor da FAEMA, Émerson Macêdo, juntamente com o presidente do SEBRAE, Raimundo Coelho, o superintende da entidade, Albertino Leal, e o senador Roberto Rocha. Na ocasião, a equipe participou do jantar oferecido ao ministro.

Continua...

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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Equipe de Luciano Huck diz que Maranhão é “fim do mundo”

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Do blog Gilberto Léda


O apresentador e ex-candidato a presidente da República Luciano Huck cometeu uma indelicadeza com os maranhenses na manhã de ontem (13).

Ao chegar ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) para gravar um quadro do Caldeirão, ele brinca com um membro da sua equipe.

– E aí, Zé, tamo chegando aonde? -, pergunta o apresentador.

– Tamo chegando em Alcântara -, diz o Zé.

– Onde é Alcântara? -, continua Huck.

– Cara, é no fim do mundo -, responde o câmera.

Luciano Huck tenta corrigir o colega, dizendo que não é o fim do mundo. Mas emenda: “É longe. É longe. É longe”.

Uma indelicadeza, principalmente porque não leva em conta o relativismo das coisas.

Longe de onde?

Porque o Maranhão está muito mais próximo da Europa e dos Estados Unidos que qualquer estado do sul e sudeste, por exemplo. Principalmente comercialmente.

Mas certamente seria exigir demais que Luciano Huck soubesse que aqui existe, além do CLA, o Porto do Itaqui, uma janela para o mundo: e muito mais próxima dos grandes mercados que o Porto de Santos, por sinal.



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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Serra retoma a entrega de Alcântara aos Estados Unidos

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Marrapá - Acordei nesta manhã com a notícia de que o Governo brasileiro está negociando secretamente um acordo com os Estados Unidos para utilização da Base de Alcântara. Para quem não sabe, Alcântara é a localização mais estratégica do mundo, do ponto de vista militar e político, para lançamento de foguetes.

Um acordo secreto conforme noticiado daria aos americanos enormes vantagens. Em primeiro lugar, atenderia a seu desejo explícito de não deixar o Brasil desenvolver uma tecnologia própria de foguetes. Em segundo lugar, impediria um eventual acordo brasileiro com outra potência na área, por exemplo, a Rússia.

O Governo brasileiro tentou desenvolver tecnologia de foguetes num acordo com a Ucrânia que, tendo sido uma das repúblicas soviéticas, estava em condições de oferecer uma parceria vantajosa ao Brasil. Como se sabe, só a Rússia, como herdeira dos soviéticos, tem tecnologia aeroespacial comparável à dos EUA, o que de alguma forma compartilhava com a Ucrânia. Entretanto, a Ucrânia sofreu um golpe de Estado comandado pelos americanos, que exigiram o fim do acordo com o Brasil, conforme informações do WikiLeaks. Além disso, em 2003, Alcântara sofreu um acidente devastador destruindo instalações e dezenas de vidas.

O “acidente” de Alcântara nunca foi claramente explicado. Só interessava aos EUA. Considerando que os americanos tem tecnologia suficiente para invadir o Palácio Planalto e o prédio da Petrobrás para coletar informações, não pode ser atribuído exclusivamente aos teóricos da conspiração a ideia de que houve, sim, um atentado para evitar o desenvolvimento tecnológico brasileiro na área de foguetes. Os que sofrem do “complexo de vira-latas” podem subestimar essa considerações dizendo que um país como os EUA, forte e rico, jamais se preocuparia em bloquear o desenvolvimento de uma nação tão insignificante como o Brasil.

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