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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Filho de Lobão é preso pela PF na 65ª fase da Lava-Jato

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A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (10/9), a 65ª fase da Lava Jato. Apelidada de Galeria, a operação cumpre 11 mandados de busca e apreensão e 1 de prisão preventiva relacionados ao pagamento de propina na construção de Belo Monte e a Transpetro, subsidiária da Petrobras.

Na ação, Márcio Lobão, filho do ex-senador e ex-ministro Edison Lobão, foi preso. Ele foi detido por volta das 7h no Rio de Janeiro. Esta fase da Lava-Jato ocorre em parceria com o Ministério Público Federal (MPF).

Além do Rio, as equipes policiais também cumprem mandados em Brasília. A intenção é aprender documentos e arquivos de informática que ajudem no aprofundamento das investigações.

(Luís Pablo)


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terça-feira, 23 de julho de 2019

Edison Lobão, filho e nora viram réus na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro

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À época dos fatos, Edison Lobão ocupava o cargo de Ministro de Estado de Minas Energia — Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O ex-ministro Edison Lobão (MDB-MA), o filho Márcio Lobão e a nora Marta Lobão se tornaram réus na Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia trata de corrupção e pagamentos ilícitos, entre 2011 e 2014, no valor de R$ 2,8 milhões, por intermédio da Odebrecht.

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quarta-feira, 15 de março de 2017

Janot pede para investigar Lobão

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Pelo menos cinco ministros do governo de Michel Temer estão na lista de pedidos de inquéritos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. São eles: Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), Bruno Araújo (Cidades), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) e Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores).

Segundo a Folha apurou, integram a relação ainda os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG).

De posse dos pedidos, ligados às delações da Odebrecht e que estão sob sigilo, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), vai decidir se aceita ou não os pedidos para abrir os inquéritos e se manterá os casos sob sigilo. Não há prazo para Fachin tomar uma decisão.

Após o fim da investigação, caberá à Procuradoria denunciar ou não os envolvidos. No caso de denúncia, o STF tem de avaliar se aceita transformar o político em réu em um processo no tribunal. Os pedidos mencionam, dependendo do inquérito, os crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, entre outros.

Ao todo, Janot enviou 83 pedidos de inquérito ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Também foram solicitados 211 declínios de competência para outras esferas da Justiça -ou seja, envio para instâncias inferiores, nos casos que envolvem pessoas sem foro especial. Também houve 7 arquivamentos e 19 outras providências.

A PGR incluiu os nomes dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e dos ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci nos pedidos de investigação. Como eles não têm foro no STF, a expectativa é que seus casos sejam remetidos a instâncias inferiores.

Os pedidos são relacionados às delações premiadas de 77 delatores ligados à Odebrecht, segundo a PGR. Há, no entanto, mais um delator da Odebrecht, cujo acordo foi homologado pelo tribunal.

São executivos e ex-executivos, incluindo Emílio e Marcelo Odebrecht, que trataram, em acordo com a Justiça, sobre pagamento de propina e entrega de dinheiro por meio de caixa dois com o objetivo de reduzir as penas nos processos da Lava Jato. (Folha de SP)


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sábado, 14 de maio de 2016

Por discussão do impeachment, Edison Lobão deixa Senado

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O suplente de senador Lobão Filho (PMDB) informou nesta sexta-feira, 13, que deve assumir nas próximas semanas o mandato em substituição do seu pai, Edison Lobão (PMDB).
De acordo com o peemedebista, o ex-ministro de Minas e Energia está se sentindo incomodado em participar da discussão do impeachment por ter trabalhado nos governos Lula e Dilma.
Lobão Filho, que concorreu ao governo do Maranhão em 2014 e teve o apoio formal do PT, já antecipou qual será seu posicionamento: “Meu voto será totalmente sim em nome do País”. Ele aproveitou para explicar que, diferentemente do seu pai, não tem nenhum entrave ético com a presidente Dilma e deve votar pelo impeachment da petista. (Estadão)

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sábado, 9 de janeiro de 2016

Justiça autoriza quebra de sigilos do ex-ministro Edison Lobão

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Folha – O STF autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Edison Lobão (PMDB-MA), de André Serwy, apontado como operador de propinas do ex-ministro de Minas e Energia, e de duas empresas.

Lobão é investigado por suspeita de recebimento de propina na obra da usina de Angra 3.

A defesa do senador informou que, por ser um homem público, suas contas estão “naturalmente abertas” e negou que ele tenha recebido propina. Serwy não foi localizado.

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domingo, 6 de setembro de 2015

Edison Lobão pediu o dobro de propina para obras da Usina Angra 3

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As novas denúncias de propina por meio de contrato das obras da usina Angra 3, do Rio de Janeiro, atingem em cheio ministro Edison Lobão (PMDB).
Segundo reportagem da revista Época deste fim de semana, o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC/Constran, preso na Operação Lava Jato, delatou que o ex-ministro de Minas e Energia pediu o dobro de propina para agilizar a assinatura do contrato de R$ 3,1 bilhões para a construção da usina. O percentual usualmente negociado era de 1%.
“Mas a gente nem assinou o contrato ainda”, ponderou Pessoa, que propôs o montante de R$ 30 milhões. Lobão topou, mas pediu adiantamento de R$ 1 milhão à titulo de “contribuição de campanha”.
Leia o trecho da reportagem intitulada “A propina atômica do PMDB”:
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Marrapá

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domingo, 17 de maio de 2015

LOBÃO, O PENETRA

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O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro na residência oficial do Senado, em Brasília (DF)
O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro na residência oficial do Senado, em Brasília (DF) (Pedro Ladeira/Folhapress)
O encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nesta quinta-feira, teve a participação de um penetra: o senador Edison Lobão (PMDB-MA). A reunião foi intermediada pelo também senador Delcídio do Amaral (PT-MS). O quarto elemento, investigado na Operação Lava Jato, não fazia parte da lista de convidados mas compareceu mesmo assim. Acabou aparecendo como coadjuvante nas fotografias do encontro – que, ao menos oficialmente, tinha como pauta o projeto que regulamenta a terceirização de mão de obra. (Gabriel Castro, de Brasília)

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