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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Máfia das ferrovias: Fernando Sarney citado desde 2009 por possível participação

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Fernando e "amigos da faculdade".
A Operação da Polícia Federal desencadeada nesta sexta-feira (26) deve atingir em cheio o Clã Sarney. A Operação “O Recebedor” investiga pagamento de propina nas obras das ferrovias Norte-Sul e Integração Leste-Oeste. O empresário Fernando Sarney foi citado como possível membro da organização criminosa que superfaturou o contrato para construção da estrada de ferro no trecho entre o Pátio de Santa Isabel e o Pátio de Uruaçu, em Goiás, com sobrepreço da ordem de 29,45%.
No Inquérito Civil Público de improbidade aberto em 2009, o Ministério Público Federal acusa as empresas aliadas do Clã como Valec e Constran de superfaturamento. O procurador da República à época, Hélio Corrêa Filho, cita nominalmente Fernando Sarney e José Sarney. ele lamenta que o filho do oligarca tenha tido acesso às investigações com autorização do STJ, o que impediu os investigadores de chegarem ao organograma da organização criminosa.

“Em razão disso, provas desapareceram e a identificação e individualização das condutas dos demais membros da organização criminosa (inclusive possível participação de Fernando Sarney) não pôde ser realizada, razão pela qual não foram incluídos nesta ação”, lamentou no requerimento à Justiça em desfavor dos investigados.
A Valec contratou, em janeiro de 2006, a empresa Constran para obras em trecho de 105 km, em Goiás, com sobrepreço da ordem de 29,45%.

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Fernando Sarney não assumiu CBF por medo de investigações do FBI

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O empresário Fernando Sarney, dono do poderoso Sistema Mirante de Comunicação, não aceitou ser presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) por temer o FBI (Federal Bureau of Investigation), a Agência Federal de Investigação, unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. A informação é de Gabriela Moreira, blogueira do ESPN.
A revelação teria sido feita pelo próprio Fernando Sarney a Marco Polo Del Nero, ao receber o convite. O empresário maranhense tem medo que as investigações americanas avancem sobre sua vida financeira no Brasil, caso tivesse assumido a entidade. Em 2009, foi investigado pela Polícia Federal com a abertura de cinco inquéritos para apurar os crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e organização criminosa.
A recusa de Fernando Sarney, que é vice-presidente da CBF na Região Norte, colocou Marco Polo numa saia justa. Ele escolheria Gustavo Feijó, vice da região Nordeste, ou o deputado Marcus Vicente (PP-ES), vice da região Sudeste.
No final, acabou escolhendo mesmo Vicente, surpreendendo a maior parte dos presidentes de federação que estavam no prédio da CBF. Embora o deputado do PP tenha sido o escolhido para chefiar a delegação da Seleção Brasileira nos últimos jogos, quando se deu a escolha de Fernando Sarney para substituí-lo na Fifa, há cerca de 15 dias, o deputado nem fora convidado para a reunião, mesmo estando no Rio de Janeiro, o que o deixou, no mínimo, chateado. Na ocasião, quem estava presente, além de Sarney, era Gustavo Feijó.

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Fernando Sarney é empossado como membro oficial da FIFA

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Com informações do Imirante
Fernando Sarney, que é o atual vice­-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foi empossado oficialmente, nesta quarta­-feira (02), em Zurique, na Suíça, como membro do Comitê Executivo da Fédération Internationale de Football Association (Fifa). O maranhense foi condecorado pelo presidente interino da entidade internacional, o camaronês Issa Hayatou, que é também presidente da Confederação Africana de Futebol.
Fernando Sarney assumiu o cargo no lugar do presidente da CBF, Marco Polo del Nero, que decidiu renunciar. A entidade continental aceitou, por unanimidade, o pedido do dirigente e ao mesmo tempo também acatou a nomeação de Fernando Sarney.
Fernando Sarney ingressou na CBF em 1998, como assessor especial da presidência, e é vice-­presidente desde 2004. O maranhense participará do comitê que gerencia a entidade que regula o futebol no mundo. Este comitê possui 26 membros.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Nomes de Roseana Sarney, Fernando Sarney, Sarney Filho e Lobão estariam em suposta lista de propina da Odebrecht por obras da década de 1980

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Deputado Jorge Solla (PT-BA)
O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) entregou nesta quinta-feira (17) à CPI da Petrobras cópias de documentos que seriam, supostamente, da contabilidade extraoficial da Odebrecht do fim da década de 1980. 

De acordo com o parlamentar, os papéis apontam o pagamento de propina para políticos como percentual das obras executadas pela empreiteira naquele época. O material original foi entregue ao delegado Bráulio Cézar Galloni, coordenador-geral da Polícia Fazendária, na sede da Polícia Federal, em Brasília.

Na lista, haveria políticos aposentados e parlamentares na ativa, como o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB) – membro da CPI supostamente identificado com o codinome de “Almofadinha”. O tucano estaria listado como beneficiado da obra da barragem de Pedra do Cavalo, na Bahia. Ele foi presidente do Conselho da Companhia do Vale do Paraguaçu (Desenvale), estatal que contratou a obra.

Também apareceriam nos documentos o senador Jader Barbalho (PMDB), o ex-ministro Edson Lobão (PMDB), o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), o ex-deputado João Agripino Maia Neto, o empresário Fernando Sarney, o deputado José Sarney Filho e a ex-governadora Roseana Sarney.

Na lista, o PMDB de Recife aparece relacionado com a obra do metrô da capital pernambucana. Aparecem também os nomes de cinco ex-governadores e dois ex-senadores que já saíram da política. Os papéis citam obras como o Metrô de Recife, a Ponte de Vitória, os Canais de Cuiabá, o Porto de Natal e até uma usina em Angola.

“As pessoas que me entregaram este material me contaram que a distribuição de propina se dava por depósito bancário – na agência do falido banco Econômico que tinha dentro da sede da Odebrecht, em Salvador – mas também na calada da noite. Das 9 horas da noite às 2 da manhã era a hora que os políticos e agentes públicos envolvidos no esquema iam pegar suas caixinhas de camisa recheadas de dólar”, contou Solla em sessão da CPI da Petrobras.


“Vamos parar com esse conto da carochinha que vocês e o pessoal lá de Curitiba querem contar pra população, porque não convence mais ninguém. Empreiteira pagar propina a agentes públicos e políticos como percentuais em cima de obras, a gente tá vendo aqui, é mais velho que nossa democracia”, completou o petista.

Informações do site Bahia Notícias

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