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segunda-feira, 5 de março de 2018

Folha de S.Paulo: Maranhão é o 2º Estado que mais ampliou investimento em Segurança

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Entre 2015 e 2017, o Governo do Maranhão ampliou em 26% os investimentos na área, atrás apenas do Piauí. Em números absolutos, foram mais de R$ 1,5 bilhão investidos pelo Maranhão no combate à violência em 2017.O Maranhão é segundo Estado em todo o Brasil que mais aumentou os investimentos em Segurança Pública, de acordo com reportagem publicada nesta segunda-feira (5) no jornal Folha de S.Paulo.

Os 26% de aumento são bem maiores do que a média nacional de 1% de ampliação dos investimentos na área no mesmo período.

Além disso, onze Estados tiveram redução de gastos com a Segurança Pública, ainda segundo a Folha de S.Paulo.

Os investimentos do Maranhão na área têm se refletido na expressiva redução da criminalidade. O número de homicídios na Grande São Luís, por exemplo, caiu 40% em 2017 na comparação com 2014. Em fevereiro deste ano, a queda foi de 60% na comparação com o mesmo mês de 2014.

Hoje o Maranhão tem a maior tropa de policiais da história, passando de 12 mil profissionais. Desde 2015, mais de 800 viaturas foram entregues.





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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

'Governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos', assina Dilma em publicação no Folha de S. Paulo

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Em um artigo  intitulado "Um feliz 2016 para o povo brasileiro",  publicado no jornal "Folha de S.Paulo" desta sexta-feira (01/16), Dilma Rousseff afirmou que seu 'governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor'. 
Dilma Rousseff
Dilma Rousseff
A presidente declarou que mesmo "injustamente questionada", não alimenta "mágoas nem rancores". "Mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimento mágoas nem rancores. O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor", escreveu.
Segundo a chefe do Executivo, enfrenta a inflação será prioridade do seu governo. "Sei que as famílias brasileiras se preocupam com a inflação. Enfrentá-la é nossa prioridade. Ela cairá em 2016, como demonstram as expectativas dos próprios agentes econômicos", enfatizou. 
Dilma quer diálogo com todos os setores: "Convocarei o Conselho de Desenvolvimento Social, formado por trabalhadores, empresários e ministros, para discutir propostas de reformas para o nosso sistema produtivo, especialmente no aspecto tributário, a fim de construirmos um Brasil mais eficiente e competitivo no mercado internacional".
Ela acrescenta que fatores internacionais interferiram, sim, na economia brasileira."Queda vertiginosa do valor de nossos principais produtos de exportação, desaceleração de economias estratégicas para o Brasil e a adaptação a um novo patamar cambial, com suas evidentes pressões inflacionárias", disse.
"Fizemos e faremos esse esforço sem transferir a conta para os que mais precisam."
 

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