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domingo, 12 de julho de 2015

Aqui se fala, aqui se paga, falastrão! Nome de Lula derrete, aponta pesquisa Ibope

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A cada vez que Lula bravateia por aí um “olhem que eu volto!”, tenho dito aqui: “Isso, volte mesmo! Deixe que o povo diga nas urnas o que pensa!”. Mas ele não vai tentar, não! O Ibope decidiu testar como anda a popularidade do ex-presidente numa pesquisa realizada na segunda quinzena do mês passado. Houvesse uma disputa hoje, em segundo turno, entre o petista e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o tucano a venceria por 59% a 41%. Se o nome do PSDB fosse Geraldo Alckmin, a vantagem do governador de São Paulo se situaria na margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos: 51% a 49%. Vejam quadro abaixo, publicado pelo Estadão (clique na imagem para ampliá-la).

Números do Ibope O que se tem acima é a confirmação inequívoca de que Lula está certo numa coisa: ele, o PT e Dilma estão mesmo no “volume morto”. Desde 2002, o petista venceria com folga qualquer adversário. A situação se inverteu. E parece se agravar quanto mais o próprio Lula e o PT insistem em espancar a realidade. E que se note: mesmo contra Alckmin, seus números são mais vexaminosos do que parecem à primeira vista.
O petista é o político mais conhecido do país: 100% dos brasileiros sabem quem é ele. Alckmin não faz uma campanha nacional desde 2006. Mesmo assim, tudo indica que derrotaria o ex-presidente no confronto direto. Deve-se considerar o óbvio: há pouco a fazer para tornar Lula mais conhecido, mas muito poderia ser feito por Alckmin nesse particular.

Resistências
 
Segundo o Ibope, Lula tem alguns bastiões de resistência, mas com números bastante minguados em relação ao passado. Contra Aécio, ele ainda levaria vantagem entre os que ganham até um salário mínimo (54% a 46%), têm até a quarta série (53% a 47%) e moram na região Nordeste (58% a 42%). Contra Alckmin, os números favoráveis ao petista nesses quesitos seriam, respectivamente, 64% a 36%; 60% a 40% e 67% a 33%. Nesse segundo caso, o ex-presidente ainda levaria vantagem entre os que recebem de 1 a 2 mínimos (56% a 44%), estudaram da 5ª à 8ª série (53% a 47%) e têm entre 16 e 24 anos (53% a 47%).
A pesquisa evidencia, como era o esperado, que o prestígio de Lula é melhor do que o de Dilma, mas que nunca esteve tão baixo. Segundo o próprio Ibope, apenas 9% consideram o governo ótimo ou bom, contra 68% que dizem ser ruim ou péssimo. Pesquisa do Datafolha dos dias 17 e 18 do mês passado já evidenciava o desprestígio eleitoral do Babalorixá de Banânia: numa simulação de primeiro turno, ele obteria 25% dos votos, contra 35% de Aécio e 18% de Marina Silva. Com Alckmin como o nome do PSDB, o petista empataria com a líder da Rede (26% a 25%), e o tucano alcançaria 20%.
Lula que se cuide! A depender do andar da carruagem, caso decida concorrer, há o risco de nem disputar um segundo turno. Aí, meus caros, o resultado para ele seria realmente PT: perda total.
Aqui se fala, aqui se paga, falastrão!

Por Reinaldo Azevedo/Veja

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

GOVERNO DILMA TEM APROVAÇÃO DE 9%, APONTA PESQUISA IBOPE

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Do G1

Rejeição a governo da petista atingiu 68%, maior da série histórica do Ibope.
Instituto ouviu 2.002 pessoas entre 18 e 21 de junho, em 141 municípios.
Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (1º) aponta os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente Dilma Rouseff (PT):
– Ótimo/bom: 9%
– Regular: 21%
– Ruim/péssimo: 68%
– Não sabe: 1%
A pesquisa anterior, divulgada em abril deste ano, havia apontado que 12% aprovavam o governo (consideravam “ótimo” ou “bom”). No último levantamento, 64% dos entrevistados avaliaram a administração Dilma como “ruim” ou “péssima”. Já 23% consideraram a gestão “regular”.
A atual rejeição ao governo Dilma (68%) é a maior já registrada pela série histórica das pesquisas Ibope desde a redemocratização, informou o instituto.
No levantamento divulgado em abril, a petista já havia empatado com o ex-presidente José Sarney, que, até então, era o governante com a maior rejeição da série histórica do Ibope, com 64% dos entrevistados avaliando sua gestão como “ruim” ou “péssima”.
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