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quarta-feira, 26 de junho de 2019

Ex-senador João Alberto depõe na Superintendência de Combate a Corrupção

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O ex-senador e presidente do MDB, João Alberto, depôs na Superintendência de Combate a Corrupção (Seccor) nas primeiras horas desta quarta-feira (26). A informação foi confirmada pelo delegado Fortes.

De acordo com pessoas próximas de João Alberto não houve condução coercitiva, mas sim era uma audiência previamente marcada.

Sem muitos detalhes do que se trata a investigação, João Alberto foi prestar esclarecimentos sobre uma situação que envolve a Caema.

Diego Emir


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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Em entrevista ao JP, Zé Vieira diz que é vítima de perseguição em Bacabal

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A página de política da edição deste domingo (12) do Jornal Pequeno (Impresso) traz uma entrevista com o prefeito de Bacabal Zé Vieira (PP), que se encontra afastado do cargo desde a última sexta-feira por força de decisão do desembargador Antonio Bayma, do Tribunal de Justiça do Maranhão, com quem, segundo denúncias da imprensa da capital, o advogado André Campos, aliado do deputado estadual Roberto Costa (PMDB), esteve reunido à porta fechada na própria sede do tribunal antes da citada decisão ser proferida. Na entrevista concedida ao JP, Zé Vieira se diz perseguido pelo grupo do senador João Alberto e também por ser aliado do governador Flávio Dino (PCdoB).


Sérgio Matias


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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Em confusão no Senado, petista tenta bater em João Alberto e acusa-o de estar desmoralizado

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A sessão do Conselho de Ética do Senado desta terça-feira (8), que arquivou uma denúncia contra seis senadoras da oposição, começou com bate-boca entre os parlamentares.
A sessão havia sido convocada para a escolha do relator da denúncia do senador José Medeiros (PSD-MT) contra as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), Regina Sousa (PT-PI), Lídice da Mata (PSB-BA) e Ângela Portela (PDT-RR).


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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

"Vamos chegar muito fortes e mais preparados ainda em 2018", avisa João Alberto

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(Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
Com experiência e competência comprovada na política, e imenso currículo, o senador João Alberto Souza comanda, há mais de 20 anos, com dedicação e firmeza, o PMDB do Maranhão. Este trabalho é tão intenso que inclui articulações permanentes, sempre dedicadas a fortalecer o partido e seu grupo.

A dedicação de João Alberto ao seu grupo e ao PMDB do Maranhão ganhou destaque na coluna do 'imortal' Benedito Buzar, presidente da Academia Maranhense de Letras.  Para o experiente político, hoje na oposição ao governo estadual, o momento é de reorganização, de construir alianças, mobilizar as forças e apresentar uma alternativa de poder nas eleições de 2018.

"Há muita bravata, muito mito e uma perseguição explícita à classe política promovida pelo governador Flávio Dino e por seus assessores mais próximos. O argumento é 'mudança'. Ora, a política jamais teve tal propósito. Pelo contrário. A política é a arte do diálogo, de somar e multiplicar. O que o atual governo promove é a fórmula oposta, a de subtrair e diminuir', avalia.

O senador, presidente do Conselho de Ética do Senado, é um dos parlamentares mais atuantes e respeitados em Brasília. Chamou para si a responsabilidade de manter unido o PMDB maranhense e seus aliados. Incansável, é também presença pontual nos municípios do interior e na sede do partido, no São Francisco, em São Luís.

"É a vida corrida do parlamentar responsável. A política é minha vocação. É preciso estar sempre atento às necessidades do Brasil e, mais ainda, as do povo do Maranhão. Vamos chegar muito fortes e mais preparados ainda em 2018", avisa.


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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

João Alberto recebe pedido de cassação do mandato de Delcídio do Amaral

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Atual 7


Cacique maranhense anunciou prazo de cinco dias para decidir se aceita representação contra senador petista. Manobra deve atrasar início do processo.
O senador João Alberto Sousa (PMDB-MA), presidente do Conselho de Ética do Senado Federal, recebeu, nesta quarta-feira 2, a representação protocolada na tarde de terça-feira 1º pelos partidos PPS e Rede com pedido de cassação do mandato senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na semana passada sob acusações de ter agido para interferir nas investigações da Operação Lava Jato.

Pelo Regimento Interno da Casa, o cacique maranhense teria um prazo de cinco dias para decidir se aceita ou não a representação. Ele, no entanto, alega que esse prazo, que venceria no próximo dia 8, só começa a contar após um parecer da Consultoria Jurídica do Senado, para onde foi enviada a representação.

“Não vou atropelar os prazos. O presidente do Conselho é o guardião do Regimento do Senado e eu, nessa posição, manterei até o final”, declarou.

O prazo para a apresentação da defesa, neste caso, somente começará a contar depois da decisão de João Alberto sobre se aceita a representação. A expectativa é de que somente após o recesso parlamentar, em fevereiro do próximo ano, é que o processo comece a andar no Conselho de Ética.

Sobre o fato de ter votado contra a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de prender Delcídio do Amaral por obstrução da Justiça, João Alberto garantiu que não vai interferir na sua decisão sobre a aceitação do processo. “Naquele momento eu não aceitava o flagrante. E também não havia o contraponto, ele não havia se defendido. Agora nós estamos em uma outra situação. Irei votar e decidir de acordo com o que estiver nos autos”.

Ao se pronunciar sobre a demora de seu parecer sobre a cassação do senador petista, João Alberto lembrou dos processos contra os senadores Luiz Estevão e Demóstenes Torres, cassados pelo Senado, além de outros três senadores que chegaram a renunciar os mandatos para escapar da cassação. “Em nenhum desses casos demoramos menos do que 60 dias”, disse.


O Código de Ética do Senado prevê que o presidente pode arquivar sumariamente a representação, se entender que não há elementos suficientes na denúncia.


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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Bancada maranhense no Senado vota contra a prisão de Delcídio do Amaral

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Montagem João Alberto, Roberto Rocha e Edison Lobão

João Alberto (PMDB) e Roberto Rocha (PSB) votaram pela revogação da decisão do Supremo Tribunal Federal. O senador Edison Lobão (PMDB) resolveu optar pela abstenção


Os senadores decidiram na noite dessa quarta-feira, dia 25, manter a prisão de Delcídio do Amaral (PT-MS). Foram 59 votos a favor e 13 contra. 
Apesar do PMDB, maior aliado do governo, ter votado em peso pela manutenção da prisão do senador Delcídio do Amaral (PT­MS), apenas o senador maranhense João Alberto, votou pela revogação da decisão do Supremo Tribunal Federal.
Entre os senadores maranhenses, João Alberto não ficou sozinho, Roberto Rocha (PSB-MA) também seguiu o voto do primeiro e decidiu contra a manutenção da prisão de Delcídio do Amaral.
Também do Maranhão, Edison Lobão (PMDB­-MA) foi o único senador a abster-se do voto.
A manutenção da prisão de Delcídio teve que ser votada devido ao artigo 53 da Constituição, que prevê que os membros do Congresso Nacional só podem ser presos em flagrante de crime inafiançável.

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domingo, 12 de julho de 2015

Sobrinha do senador João Alberto é assassinada em Teresina

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Hettyany Yaneska foi morta a tiros no Piauí
Hettyany Yaneska foi morta a tiros no Piauí
A maranhense Hettyany Yaneska Castro Veras, 32 anos, sobrinha do senador João Alberto Souza (PMDB-MA), foi executada com três tiros pelo ex-marido, identificado como Eduardo, em uma academia em Teresina, no Piauí, nesse sábado (11).
De acordo com a polícia, o crime foi motivado por ciúmes, já que o ex-marido não aceitava a separação.
Testemunhas contaram à polícia que Hettyany havia acabado de chegar à academia quando o ex-marido entrou no local e efetuou os disparos. Após ter executado a ex-esposa, ele atirou contra a própria nuca, mas foi socorrido a tempo e encaminhado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), onde permanece em estado de saúde estável, mas que pode ter sequelas graves permanentes.
Hettyany era natural de Bacabal, onde passou toda sua infância residindo no bairro Cohab II. Seu pai, conhecido na região como Sebastião da ‘Mesa de Renda’, é irmão do senador maranhense.
Antes do crime passional, segundo a polícia, o ex-marido da sobrinha do senador João Alberto já havia sido preso, em dezembro do ano passado, em Bacabal, onde o casal morava antes da mudança para o Piauí.
Hettyany era formada em publicidade, cursava Direito e trabalhava para uma operadora de cartões de crédito.
Do Atual7

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

O RETORNO DO CARCARÁ: JOÃO ALBERTO QUER RICARDO E ANDREA FORA DO PMDB

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imagem_materiaO único entre os líderes do grupo Sarney que acompanha de longe o desenrolar da Operação Lava Jato, o presidente estadual do PMDB, senador João Alberto, provou que é quem de fato comanda os rumos do partido no estado.
Na semana passada, o atual presidente do Conselho de Ética do Senado mostrou as garras de “carcará” e convidou o ex-secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, deixar o partido e levar junto sua filha, a deputada Andrea Murad. A decisão do dirigente peemedebista foi comunicada à ex-governadora Roseana Sarney após a mesma tentar convencê-lo a solicitar que o deputado Roberto Costa se retratasse das acusações feitas ao seu cunhado.
A reação de João Alberto ao pedido de Roseana é mais um capítulo na crise que consome o PMDB no Maranhão. Tudo começou com um discurso da deputada Andrea Murad defendendo a expulsão do prefeito de Bacuri, Richard Nixon, preso sob acusação de crime de agiotagem. Roberto Costa defendeu o prefeito aliado e sugeriu a expulsão de Ricardo Murad por conta dos inúmeros processos que responde.
A ex-governadora, tentando dar uma de bombeiro, chamou os dois para uma conversa isolada e exigiu que Roberto pedisse desculpas a Ricardo. Obteve como resposta um sonoro não. Diante da recusa do parlamentar, Roseana correu para João Alberto e ordenou que ele obrigasse Roberto a se retratar. O senador disse que não faria isso, que Roberto Costa estava com e razão, que ele não iria se desculpar. Para completar, ofereceu a porta da rua do partido para Ricardo e sua filha, sem o risco da perda do mandato.
Contrariada em seu desejo de humilhar Roberto Costa, a ex-governadora correu para Brasília e foi reclamar com o presidente nacional do PMDB, vice-presidente da República, Michel Temer, mas a lamentação não surtiu efeito. Temer, segundo fontes fidedignas, escutou o choro da Roseana, mas fez de conta que não ouviu.

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