Mostrando postagens com marcador Lobão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lobão. Mostrar todas as postagens

sábado, 9 de janeiro de 2016

Japonês da PF a caminho do MA; clãs Sarney e Lobão começam 2016 no olho da Lava Jato

Compartilhe essa Notícia:

Marrapá

Japones da federal

Os novos desdobramentos da Operação Lava Jato voltam a colocar as famílias Sarney e Lobão no centro do maior escândalo de corrupção do Brasil.

Os peemedebistas José Sarney, Roseana Sarney, Edison Lobão e Lobão Filho começaram o ano com a Polícia Federal, Justiça Federal e Supremo Tribunal Federal (STF) grudados em seus calcanhares.

De segunda até hoje, os principais jornais e portais de notícias do país divulgaram novos detalhes da participação dos políticos da oligarquia no esquema de corrupção que saqueou bilhões dos cofres da Petrobras.

No início da semana, o site “O Antagonista” apontou o ex-presidente José Sarney um dos possíveis beneficiados com o montante de R$ 4 milhões em propina.

Leia Mais »

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Nomes de Roseana Sarney, Fernando Sarney, Sarney Filho e Lobão estariam em suposta lista de propina da Odebrecht por obras da década de 1980

Compartilhe essa Notícia:

Deputado Jorge Solla (PT-BA)
O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) entregou nesta quinta-feira (17) à CPI da Petrobras cópias de documentos que seriam, supostamente, da contabilidade extraoficial da Odebrecht do fim da década de 1980. 

De acordo com o parlamentar, os papéis apontam o pagamento de propina para políticos como percentual das obras executadas pela empreiteira naquele época. O material original foi entregue ao delegado Bráulio Cézar Galloni, coordenador-geral da Polícia Fazendária, na sede da Polícia Federal, em Brasília.

Na lista, haveria políticos aposentados e parlamentares na ativa, como o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB) – membro da CPI supostamente identificado com o codinome de “Almofadinha”. O tucano estaria listado como beneficiado da obra da barragem de Pedra do Cavalo, na Bahia. Ele foi presidente do Conselho da Companhia do Vale do Paraguaçu (Desenvale), estatal que contratou a obra.

Também apareceriam nos documentos o senador Jader Barbalho (PMDB), o ex-ministro Edson Lobão (PMDB), o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), o ex-deputado João Agripino Maia Neto, o empresário Fernando Sarney, o deputado José Sarney Filho e a ex-governadora Roseana Sarney.

Na lista, o PMDB de Recife aparece relacionado com a obra do metrô da capital pernambucana. Aparecem também os nomes de cinco ex-governadores e dois ex-senadores que já saíram da política. Os papéis citam obras como o Metrô de Recife, a Ponte de Vitória, os Canais de Cuiabá, o Porto de Natal e até uma usina em Angola.

“As pessoas que me entregaram este material me contaram que a distribuição de propina se dava por depósito bancário – na agência do falido banco Econômico que tinha dentro da sede da Odebrecht, em Salvador – mas também na calada da noite. Das 9 horas da noite às 2 da manhã era a hora que os políticos e agentes públicos envolvidos no esquema iam pegar suas caixinhas de camisa recheadas de dólar”, contou Solla em sessão da CPI da Petrobras.


“Vamos parar com esse conto da carochinha que vocês e o pessoal lá de Curitiba querem contar pra população, porque não convence mais ninguém. Empreiteira pagar propina a agentes públicos e políticos como percentuais em cima de obras, a gente tá vendo aqui, é mais velho que nossa democracia”, completou o petista.

Informações do site Bahia Notícias

Leia Mais »

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Lobão é vaiado duas vezes durante visita de Dilma Rousseff a São Luís

Compartilhe essa Notícia:

fracasso3
Ao lado de Gastão Vieira, nas duas vezes que foi citado o nome de Lobão público vaiou o Senador maranhense.

O ex-ministro das Minas e Energia, Senador Edson Lobão (PMDB-MA), passou o maior constrangimento durante o primeiro compromisso da rápida visita de Dilma Rousseff nesta segunda-feira (10), na capital maranhense.

Sentado na mesa principal de autoridades, onde estava o governador Flávio Dino (PCdoB) e a presidenta, Lobão foi anunciado pelo cerimonial, momento que o público presente protestou pela primeira vez, não economizando vaias ao aliado do clã-sarney.

Nitidamente desconfortável após ser vaiado, o ex-ministro cochichou ao pé-do-ouvido do candidato derrotado ao senado em 2014, ex-ministro do Turismo Gastão Vieira (PROS), este ao seu lado esquerdo.

A segunda reação negativa dos presentes na entrega de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, no Residencial Santo Antônio, no Maracanã, foi no instante que Dilma fazia a saudação das autoridades. Quando citou o nome de Edson, o povo não esperou a continuação do Lobão, e começou a vaiar novamente.


Propina

A revolta popular é o reflexo das graves acusações do dono das construtoras UTC e Constran, Ricardo Pessoa, que em sua delação premiada nas investigações da Operação Lava Jato, disse que fechou diretamente com o senador o repasse de R$ 1 milhão em propinas. Lobão era ministro de Minas e Energia e, conforme Pessoa, a suposta propina milionária serviria para garantir contratos de consórcio integrado pela UTC nas obras da usina nuclear Angra 3, em Angra dos Reis (RJ).


Tegram

Nesse momento, a presidenta cumpre mais um compromisso na agenda. Ao lado do governador Flávio Dino, participa da inauguração da primeira etapa do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram). Em seguida, Dilma retorna para Brasília.


Leia Mais »

quarta-feira, 10 de junho de 2015

DELATORES DA PROPINA DE ROSEANA E LOBÃO FARÃO ACAREAÇÃO NO MPF

Compartilhe essa Notícia:

lava-jato acareaçãoApós a revelação de um vídeo em que procuradores parecem desdenhar da ideia de uma acareação, o Ministério Público Federal marcou para o próximo dia 22 um interrogatório conjunto entre o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para esclarecer pontos divergentes nas declarações que prestaram em acordos de delação que ambos fizeram na Lava Jato.
Os pontos de discórdia entre os dois envolvem seis casos, entre os quais os do ex-ministro Antônio Palocci e do senador Edson Lobão (PMDB-MA) e recursos para campanhas de 2010 (leia quadro).
Paulo Roberto disse ter autorizado Youssef a repassar R$ 2 milhões para a campanha de 2010 de Dilma Rousseff (PT), que teriam sido pedidos por Palocci.
Youssef, por sua vez, disse que não fez essa operação nem foi procurado por Palocci. O advogado do petista, José Roberto Batochio, confirma essa versão e diz que seu cliente jamais viu o doleiro.
No caso de Lobão, Paulo Roberto afirmou que ele pediu R$ 2 milhões para a campanha de Roseana Sarney ao governo do Maranhão e que a entrega do montante foi providenciada por Youssef.
O doleiro negou ter feito a operação para Roseana e levantou a hipótese de que Paulo Roberto pode ter confundido ele com outro doleiro.
Se ficar provado que um dos dois mentiu, eles podem perder benefícios, como o direito a prisão domiciliar, mas é improvável que uma divergência pontual anule o acordo de delação inteiro.
A acareação vai ocorrer em Curitiba, onde o doleiro está preso desde 17 de março do ano passado, quando foi deflagrada a Operação Lava Jato, que apura pagamento de propina em contratos da Petrobras. O inquérito sobre Lobão corre no Supremo, porque ele é senador e só pode ser investigado pela instância máxima da Justiça, enquanto a apuração sobre Palocci está em Curitiba.
O advogado de Roseana e Lobão, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, nega as acusações contra os dois e tem repetido que as delações não são confiáveis.
MEXEU, FEDEU
A acareação tornou-se uma questão polêmica depois que o jornal “O Estado de S. Paulo” revelou no último dia 27 um vídeo em que o doleiro aparece falando com procuradores e um de seus advogados.
Youssef parece interessado em confrontar a sua versão com a de Paulo Roberto: “Não quer ver aquelas discrepâncias com aqueles depoimentos do Paulo Roberto?”.
Quando um procurador aborda a suposta doação pedida por Palocci, Youssef rebate: “Eu acho que o Paulo se equivocou e se os doutores acharem necessário a gente ter uma conversa juntos (…), eu estou à disposição”.
Outro procurador, cuja identidade ainda não foi descoberta, segundo a Procuradoria Geral da República, diz em seguida: “Esse é o tipo de coisa que, quanto mais mexe, pior fica”. Outra voz arremata: “É a teoria da bosta seca. Mexeu, fedeu”.
Segundo o procurador Andrey de Mendonça, que estava na sala em que o vídeo foi gravado, quem disse essa frase foi um dos advogados do doleiro, Luis Gustavo Flores. Ele não quis comentar a atribuição feita pelo procurador.
Mendonça disse na última semana que é completamente errada a impressão de que os procuradores não queiram a acareação. “Nosso objetivo é chegar à verdade”, frisou.
O advogado de Paulo Roberto, João Mestieri, diz que acareações costumam ser inócuas: “Como quase sempre acontece nesses casos, cada um sai com a sua verdade”.

Leia Mais »

domingo, 17 de maio de 2015

PROPINAS DESTINADAS A ROSEANA E LOBÃO CHEGARIAM A 19 MILHÕES

Compartilhe essa Notícia:

Jornal Pequeno – Chegariam a R$ 19 milhões as propinas destinadas à ex-governadora maranhense Roseana Sarney e ao senador Edison Lobão, ambos do PMDB, de acordo com as investigações da operação Lava Jato. O alto valor representa ainda um balanço parcial e crescente na soma atribuída ao grupo Sarney, desde o início das apurações de denúncia de desvio de dinheiro na Petrobras até hoje. Novas denúncias estão surgindo a partir de depoimentos e acusações de investigados pela Procuradoria Geral da República que usam o benefício da delação premiada.
Conforme as investigações, individualmente, a Lobão cabe explicar o recebimento de R$ 13 milhões: R$ 10 milhões da Camargo Corrêa, por conta de propinas pela construção da Usina de Belo Monte, em 2011; R$ 2 milhões em dinheiro, segundo acusação feita pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, e R$ 1 milhão da UTC-Constran.
Nesta acusação feita esta semana pelo próprio dono da construtora, Ricardo Pessoa, o ex-ministro das Minas e Energia teria recebido dinheiro para facilitar, em 2011, a instalação da usina nuclear Angra 3, que desde 2008 buscava sem sucessos as licenças ambientais.
Roseana – Já a ex-governadora Roseana Sarney é acusada de receber, por meio de assessores pessoais, a quantia de R$ 6 milhões: R$ 3 milhões pagos pela mesma UTC/Constran de Ricardo Pessoa, beneficiada pela liberação do precatório no valor de R$ 120 milhões.
No pedido de investigação da Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-ministro de Minas e Energia, consta trecho da delação de Paulo Roberto Costa afirmando que metade da propina repassada pelo ex-diretor da Petrobras iria para a campanha eleitoral de Roseana, de 2010, e o restante para o próprio Lobão.
Pá de cal – Lobão e Roseana podem responder por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ambos provavelmente prestarão depoimento na próxima semana na sede da Polícia Federal em Brasília.
Os peemedebistas vêm adiando os depoimentos, e, sobretudo, tentando arquivar sem sucesso os inquéritos. Porém, o conjunto de acusações parte de vários lados; desde o doleiro e operador do esquema Alberto Youssef e o seu braço direito Rafael Ângulo Lopez ao ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Contudo, a pá de cal no caso veio esta semana, no depoimento do dono da UTC-Constran Ricardo Pessoa. Ele afirmou ter pago propina a Lobão. Pessoa é considerado o chefe do “clube vip” das construtoras.

Leia Mais »

LOBÃO, O PENETRA

Compartilhe essa Notícia:

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro na residência oficial do Senado, em Brasília (DF)
O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro na residência oficial do Senado, em Brasília (DF) (Pedro Ladeira/Folhapress)
O encontro entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nesta quinta-feira, teve a participação de um penetra: o senador Edison Lobão (PMDB-MA). A reunião foi intermediada pelo também senador Delcídio do Amaral (PT-MS). O quarto elemento, investigado na Operação Lava Jato, não fazia parte da lista de convidados mas compareceu mesmo assim. Acabou aparecendo como coadjuvante nas fotografias do encontro – que, ao menos oficialmente, tinha como pauta o projeto que regulamenta a terceirização de mão de obra. (Gabriel Castro, de Brasília)

Leia Mais »