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sábado, 26 de dezembro de 2015

Deputados licenciados retornam a Assembleia Legislativa em fevereiro

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netoevangelistaÀs vésperas da virada do ano – e de uma já anunciada reforma administrativa no governo Flávio Dino (PCdoB) –, os deputados estaduais Neto Evangelista (PSDB) e Bira do Pindaré (PSB) têm futuro indefinido no Executivo.

Eles ocupam, respectivamente, as secretarias de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O próprio governador já anunciou que fará mudanças em todos os escalões da gestão. Mas não antecipou em quais áreas.

Procurado por O Estado para falar sobre sua situação no governo – e se deixa a pasta ou retorna ao mandato na Assembleia Legislativa – o deputado Neto Evangelista não deu garantias sobre seu futuro. “Nada definido ainda”, declarou.

Evangelista é pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PSDB. Para isso, ele tem o apoio do vice-governador, Carlos Brandão. Se for candidato, terá mesmo que deixar o cargo no início do ano que vem, para manter-se elegível.

Contudo, o que pode mesmo precipitar a saída é a situação política criada a partir de um desentendimento familiar. A sogra do tucano é a prefeita Maura Jorge, de Lago da Pedra, que foi constrangida pelo governador, em recente evento do Governo do Estado na cidade, ao ser impedida por ele de discursar – no município, Flávio Dino é apoiado pela oposição à prefeita.

Por conta do episódio, Neto Evangelista foi cobrado a se posicionar a favor da prefeita e acabou batendo boca, via redes sociais, com o deputado, também governista, Fábio Macedo (PDT).

edivaldoholandanovaRacista – No caso de Bira do Pindaré, o retorno pode ser forçado pelo mau desempenho do seu suplente na Assembleia, o deputado Fernando Furtado (PCdoB).
O comunista ganhou notoriedade em todo o país – e recentemente recebeu um “prêmio” internacional de “Racista do Ano” – após insultar indígenas durante um discurso na cidade de São João do Caru.

O caso criou embaraços ao PCdoB, que foi forçado a exigir retratação do militante. Por isso, Furtado pode ser mandado de volta para a suplência, com a volta de Bira ao plenário.
Além dos possíveis retornos de Neto Evangelista (PSDB) e de Bira do Pindaré (PSB), a Assembleia deve registrar, no início da próxima sessão legislativa, o retorno dos deputados Edivaldo Holanda (PTC) e Graça Paz (PSL).

Ambos tiraram licença médica no segundo semestre de 2015 e completam o período de afastamento durante o recesso. Edivaldo foi substituído pelo suplente Toca Serra (PTC) e Graça Paz por Cristovan Filho (PSL).

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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Guerra agora é entre Fábio Macedo e Neto Evangelista

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Clodoaldo Corrêa

fabiomacedoA peripécia da prefeita Maura Jorge causou cizânia entre o genro da prefeita, Neto Evangelista, e o deputado estadual Fábio Macedo (PDT). Macedinho disse na Assembleia Legislativa que a prefeita queria ser “dona da cidade” por ser autoritária lembrando o episódio que Maura brigou com o ex-deputado Raimundo Louro no palanque de Luís Fernando.
Quem conhece a política de Lago da Pedra sabe o quanto Maura Jorge se sente dona da cidade e tenta fazer dali o seu feudo, só que vivemos em um momento novo em nosso estado, de mudança e renovação, onde os coronéis não tem vez. Dito isso, quero dizer que o Maranhão tem um único dono e ele não é o Governador Flávio Dino, mas o povo, assim como em Lago da Pedra”, disse Fábio.
netoA reação de neto Evangelista foi muito dura contra o pedetista. Nas redes sociais, Neto disse que Macedo perdeu a oportunidade de ficar calado, já que ele nunca mais pisou no município e apenas “comprou voto”.
“Com atuação pífia na Assembleia Legislativa, quase não parla, Fábio Macedo perdeu a oportunidade de continuar calado. Deputado estadual da base do governo, resolveu ter postura semelhante aos deputados de oposição (criar caso), ao invés de ter postura republicana ou mesmo de continuar calado. Poderia se preocupar com o próprio município do Lago da Pedra, onde obteve mais de 3 mil votos, mas não. Nem presente no evento estava, aliás não é presente em momento algum no município, algo até já esperado, típico do modus operandi de quem o apoiou lá, apenas venda de voto, com o compromisso somente nos 90 dias de campanha eleitoral“, escreveu Evangelista.

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