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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Senador Roberto Rocha (PSB-MA) acerta ida para o PSDB

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Senador vai se candidatar ao governo do Maranhão nas próximas eleições.  Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

ESTADÃO/BRASÍLIA - O senador Roberto Rocha (PSB-MA) acertou nesta quarta-feira, 13, sua migração para o PSDB. Em reunião com o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente em exercício do partido, Rocha formalizou que vai se filiar ao partido tucano e deixar o PSB.

Roberto Rocha já havia anunciado sua pré-candidatura ao governo do Maranhão contra o governador Flávio Dino (PCdoB). Mas a migração para o PSDB significa, na prática, a implosão da aliança entre os tucanos e os comunistas no Estado.

Isso porque, atualmente, o vice-governador do Maranhão é Carlos Brandão, tucano que tem sido o principal responsável pela manutenção da aliança entre os dois partidos. Além de Rocha, outra que pretende disputar o pleito é a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).


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sábado, 18 de fevereiro de 2017

“O PCdoB não comprou o PSDB”, dispara Samuel Jorge

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De O Estado




O presidente da Juventude do PSDB no Maranhão, Samuel Jorge, reagiu forte à notícia de que o vice-governador do Estado, Carlos Brandão (PSDB), deu entrada em um ação no Conselho de Ética do PSDB pedindo a sua destituição do posto.

Segundo ele, não há base para a denúncia de infidelidade partidária formulada no conselho tucano, porque sua postura foi sempre de crítica não ao partido, mas à postura do PCdoB em relação à aliança formada em 2014.

“Eu, em momento algum, durante todo o período em que estive à frente da Juventude, falei um ‘ai’ do Brandão, um ‘ai’ do PSDB. A minha crítica sempre foi em relação à maneira como o PCdoB interfere na nossa forma de expandir o partido”, destacou.

Para Samuel Jorge, o PCdoB age como se houvesse “comprado” o PSDB no Maranhão e detivesse sua posse.

“O que eu defendi foi sempre que o partido deveria ter autonomia, que o governador deveria ter o PSDB como aliado. Ele não comprou o PSDB. A gente é aliado, da base do governo, mas ele não comprou nosso pensamento”, completou.


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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Carlos Brandão deve deixar o PSDB

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O vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, deve deixar o PSDB.

Dois motivos levam a essa conclusão.

O primeiro decorre de um fato concreto: ele já foi informado pela direção nacional que o partido não tem condições de manter-se coligado com o PCdoB de Flávio Dino em 2018.

Desta forma, se permanecesse na legenda, Brandão estaria rompendo com o seu aliado – algo que não é do seu interesse.

O segundo motivo é, ainda, uma hipótese: a possível chegada do senador Roberto Rocha, atualmente no PSB, para ser o candidato tucano a governador no ano que vem.

Nesse caso, o lançamento de uma candidatura de um sabido desafeto dos comunistas também inviabilizaria a permanência do vice-governador no PSDB.


Por isso, ele já procura outra “casa”.

Por Gilberto Léda


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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

“Não é verdade”, diz Carlos Brandão sobre saída do PSDB

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O vice-governador e presidente do PSDB no Maranhão, Carlos Brandão, desmentiu a informação de que deixará a legenda tucana e de que já teria iniciado conversas com partidos nanicos em busca de um abrigo político para a partir do próximo ano, conforme o blog havia veiculado, reveja.

“Não é verdade! Nunca tratei desse assunto. Não tenho a menor ideia de onde partiu isso”, disse ao editor do blog ATUAL7.

A especulação surgiu, no início desta semana, de dentro do próprio Palácio dos Leões, sede do Poder Executivo estadual.

De acordo com a informação, a saída do vice-governador do partido teria como mote a manutenção do posto na chapa majoritária de 2018. Como o tucanato nacional não pretende seguir com a esquerda nas eleições do ano que vem, as chances do partido repetir a chapa PCdoB/PSDB no Maranhão são praticamente nulas. Por essa razão, Brandão já estaria atrás de outra legenda.

A suposta movimentação de Carlos Brandão para deixar PSDB também foi desmentida ao ATUAL7 pelo senador tucano Pinto Itamaraty. O parlamentar foi apontado por setores do Palácio como articulador da entrega do partido para o ainda prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB). “Não procede. Ele [Carlos Brandão] está no comando até o final do próximo ano”, declarou.


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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Carlos Brandão deve sair do PSDB e já conversa com outras legendas

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O vice-governador do Maranhão e presidente estadual do PSDB, Carlos Brandão, busca outra legenda. Brandão já andou conversando com dirigentes de outros partidos e seus caminhos devem estar fora do ninho tucano para o próximo pleito, é o que diz matéria publicada pelo blog do Clodoaldo Corrêa.
Segundo a matéria, Brandão já conversou com dirigentes do PSL e PTdoB e uma das duas legendas pode ser seu destino.
O ainda tucano está de olho no Palácio dos Leões e a mudança de partido é o primeiro caminho.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Governo do Maranhão agora é PSDB; Flávio Dino se licencia e passa o comando do governo a Carlos Brandão

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O governador Flávio Dino (PCdoB) transmitiu o cargo ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na manhã desta segunda-feira (4), às 11h30, no Palácio dos Leões.

O governador Flávio Dino se ausentará do cargo durante duas semanas. Ele vai aproveitar o período de licença para descansar e se dedicar à família.

“Esse ato também é uma forma de reconhecer a trajetória política de Carlos Brandão e ao importante papel que ele tem exercido na nossa gestão”, afirmou Flávio ao passar o cargo ao governador interino. 

Durante a interinidade, Brandão vai voltar sua atenção aos compromissos administrativos, permanecendo no cargo até o dia 18 de janeiro.

"Vamos dar continuidade às ações", disse o governador interino.


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domingo, 6 de dezembro de 2015

Tucanos fecham apoio a Temer e Dilma pede a auxiliares que monitorem PMDB

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Estadão

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) conseguiu nos últimos dias algo raro na política brasileira: a união dos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em torno de uma estratégia comum que tem como objetivo a disputa pela Presidência.
Divididos desde o início da crise que ameaça o mandato da presidente Dilma Rousseff, em março deste ano, os três decidiram apoiar – e, em alguns casos, encorajar – Temer a trabalhar pelo impeachment da petista.
O vice-presidente Michel Temer é presidente nacional do PMDB.

Temer: O vice-presidente Michel Temer é presidente nacional do PMDB
Temer
Até meses atrás, apenas Serra era um entusiasta da ideia de ver o peemedebista no Planalto. Aécio jogava para tirar Temer e Dilma de uma só tacada e disputar uma nova eleição. Alckmin queria manter a presidente no cargo até 2018, quando também termina o mandato dele no Palácio dos Bandeirantes.
Por conta das movimentações de seu vice, Dilma não esconde a preocupação com o afastamento cada vez maior dele e pediu aos articuladores políticos do governo que monitorem o PMDB com lupa. Nos bastidores, ministros avaliam que Temer flerta com o PSDB para assegurar sua ascensão ao poder e vai lavar as mãos em relação ao processo de impeachment.
O vice tem conversado há tempos com os tucanos, movimento visto no Planalto como “conspiração”. Com o mote da “pacificação nacional”, porém, Temer circula na oposição e é assíduo interlocutor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fato que intriga até mesmo petistas.
A possibilidade de debandada do PMDB começou a inquietar o governo na sexta-feira, quando o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), aliado de Temer, pediu demissão. Desde então, o Planalto redobrou o cuidado na checagem do índice de fidelidade do principal partido da coligação, que ganhou sete ministérios há dois meses.
Adversário de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pressiona os ministros como Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) a entregar os cargos, mas eles resistem.
No Palácio dos Bandeirantes, auxiliares do governador de São Paulo dizem que, dependendo do pêndulo do PMDB e das vozes das ruas, o impeachment pode evoluir rapidamente. Temer vai se encontrar publicamente com Alckmin amanhã, na cerimônia de premiação do grupo de líderes empresariais Lide, presidido por João Doria Jr.
Havia também a expectativa de um encontro reservado entre Alckmin e Temer neste final de semana. A aproximação com adversários do governo está se estreitando. Na quarta-feira, por exemplo, horas antes de Cunha aceitar o pedido de impeachment, Temer, que é presidente do PMDB, foi anfitrião de um almoço com sete senadores de oposição, no Palácio do Jaburu.
À mesa foi discutido o afastamento de Dilma. Um senador observou ali que a presidente não poderia contar nem com Lula e muito menos com o presidente do PT, Rui Falcão, que orientou os três deputados do partido no Conselho de Ética a votar contra a anistia a Cunha. A decisão, com o aval de Lula, foi uma aposta para salvar o PT, desgastado com os escândalos.
Na prática, parte do PSDB aceita apoiar um eventual governo de transição comandado por Temer, caso Dilma caia, desde que o vice garanta não disputar a eleição de 2018. Tucanos dizem, porém, que mesmo assim não ocupariam cargos porque isso seria um “salto no escuro”.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

João Castelo tenta ficar com o comando do PSDB no MA

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Castelo quer o comando do PSDB para se viabilizar como candidato a prefeito de São Luís de novo

Castelo quer o comando do PSDB para se viabilizar como candidato a prefeito de São Luís de novo
O ex-prefeito de São Luís e deputado federal João Castelo já iniciou sua ofensiva contra o presidente estadual do PSDB e vice-governador, Carlos Brandão.
Castelo tentou a todo custo ser o nome principal do ninho tucano para a disputa na capital em 2016. No entanto, pouco conseguiu avançar nesse objetivo.
A saída de tucano foi buscar a direção nacional do PSDB para mostrar que o partido não tem o espaço que pensa ter no grupo de Flávio Dino (PCdoB) como Brandão passa a ideia.
Com a manifestação de político juvenil de Dino na vinda da presidente Dilma Rousseff ao Maranhão, ficou fácil para Castelo provar sua tese junto a direção nacional.
Com reuniões constantes com a cúpula tucano, Castelo articula tomar a direção estadual e também a municipal de São Luís.
Fontes dizem que as conversas estão avançadas e os quadros do PSDB poderão mudar até o fim deste ano.


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