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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Petistas incomodados com “protagonismo” de Flávio Dino

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Durante esta semana, avaliam os petistas, o futuro ministro da Justiça teve mais visibilidade que Fernando Haddad, tido como sucessor de Lula em 2026

Integrantes do PT que fazem parte do governo de transição estão incomodados com o protagonismo do futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB).

Ao longo desta semana, avaliam os petistas, Dino teve mais visibilidade que o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que é visto como potencial sucessor de Lula em 2026. De forma curiosa, pesou a favor de Dino a reação rápida aos atos de vandalismo em Brasília, ocorridos após a prisão do índio José Acácio Serere Xavante.

O receio da ala do PT mais alinhada ao presidente eleito é que Dino, com essa superexposição, ganhe status de superministro e consiga cacifar seu nome para as próximas eleições presidenciais.

Do Antagonista



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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Em confusão no Senado, petista tenta bater em João Alberto e acusa-o de estar desmoralizado

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A sessão do Conselho de Ética do Senado desta terça-feira (8), que arquivou uma denúncia contra seis senadoras da oposição, começou com bate-boca entre os parlamentares.
A sessão havia sido convocada para a escolha do relator da denúncia do senador José Medeiros (PSD-MT) contra as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), Regina Sousa (PT-PI), Lídice da Mata (PSB-BA) e Ângela Portela (PDT-RR).


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domingo, 4 de junho de 2017

“Eleger a senadora Gleisi Presidenta do PT é um marco na história do partido”, avalia Zé Inácio

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Seiscentos delegados votaram e elegeram a senadora Gleisi Hoffmann a primeira mulher Presidenta do Partido dos Trabalhadores, com 61,89% dos votos


O parlamentar ao lado da nova presidente do PT
O deputado Zé Inácio esteve no “6º Congresso Nacional do PT – Marisa Leticia Lula da Silva”, que teve início na última quinta-feira (1º) e aconteceu em Brasília. A abertura do congresso foi marcada por uma homenagem a ex primeira dama Marisa Leticia.

Durante o evento, que terminou neste sábado (03), foi reforçada a importância e a necessidade de união e fortalecimento do PT para enfrentar os retrocessos que o atual governo vem querendo impor a classe trabalhadora.
 

Inácio coma delegação do Maranhão e a senadora Gleisi Hoffmann

Mais de 1,2 mil pessoas passaram pelo evento nesses três dias. A delegação representando a Chapa “Por Um Maranhão Mais Justo Para Todos e Para Lula”, liderada pelo Deputado Zé Inácio, era a maior do Maranhão. Ao todo, o estado participou com 24 delegados e delegadas, consagrando-se como a 7a maior bancada do Brasil presente no congresso.

Continua...

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domingo, 27 de novembro de 2016

Ricardo Lewandowski, do STF, protege o deputado petista Marco Maia, acusado de comprar um apartamento em Miami de maneira ilícita

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O ministro amigão

Vista grossa Lewandowski barrou investigação profunda para apurar compra de imóvel em Miami (Crédito: fotos: REUTERS/Ueslei Marcelino; Adriano Machado/AG. ISTOE)

Isto ÉDurante sua atuação como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski foi acusado por seus adversários de se alinhar demais ao PT. No impeachment de Dilma Rousseff, permitiu a separação entre a cassação e a perda dos direitos políticos. Agora, de volta ao trabalho como magistrado em um primeiro inquérito desdobrado da Lava Jato, documentos obtidos por ISTOÉ mostram que ele protege um deputado petista de uma investigação aprofundada.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou abertura de um inquérito para apurar a compra de um apartamento em Miami pelo deputado Marco Maia (PT-RS), acusação feita na delação premiada do ex-vereador petista Alexandre Romano. A hipótese é de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo caiu nas mãos de Lewandowski. O ministro até autorizou a abertura do inquérito, mas barrou as duas principais diligências solicitadas por Janot para avançar as investigações: acesso ao conteúdo dos celulares de Marco Maia e cooperação internacional com autoridades dos EUA para obter documentos do imóvel.

Sem quebra de sigilo

Em despacho de 4 de outubro, Lewandowski autorizou somente a tomada de depoimentos no Brasil, o levantamento de doações eleitorais de uma empresa suspeita de bancar o apartamento e a juntada de provas já produzidas. O ministro nem chega a explicar porque barrou as principais diligências.

Advogado e ex-vereador em Americana, Alexandre Romano foi preso pela Lava Jato no ano passado e firmou delação premiada, na qual também relata um esquema de desvios ligado ao ex-ministro Paulo Bernardo. A ideia de Maia ao comprar o apartamento em Miami, segundo o delator, surgiu durante uma viagem de ambos àquela cidade, em 2013. Romano possuía apartamento nessa cidade. “O deputado confidenciou-lhe ter um ‘sonho’ de ter um apartamento lá”, relatou a petição de Janot. A defesa do deputado petista nega que ele seja o dono do imóvel. A assessoria de Lewandowski disse que ele não poderia comentar porque o processo é sigiloso.

A delação de Romano envolve nas irregularidades a empresa Ímpar/Hospital 9 de Julho. Segundo o ex-vereador, foi por meio de um acerto com a empresa que o apartamento em Miami foi bancado: Maia lhe relatou que tinha um crédito de R$ 1 milhão a cobrar da Ímpar e que poderia ser destinado ao financiamento do imóvel. O apartamento custou US$ 630 mil. ISTOÉ entrou em contato com a assessoria do grupo Ímpar, mas não houve resposta. Romano contou ter ido à sede da empresa e acertado que firmariam contratos simulados, sem real prestação dos serviços, para realizar a transferência dos valores.


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terça-feira, 22 de novembro de 2016

terça-feira, 29 de março de 2016

Xiii, a coisa ficou preta: PMDB rompe com o Governo Dilma

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Nesta terça-feira, o PMDB, maior partido do Congresso e aliado, até agora, do Governo Dilma Rousseff anunciou em uma sessão relâmpago no Congresso que rompe com o Planalto. A saída, costurada pelo vice-presidente Michel Temer, é considerada um movimento crucial a favor do processo do impeachment da presidenta. A tendência é que outras siglas deixem o Governo acompanhando o desembarque. Dilma Rousseff e aliados, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizem que é possível manter Governo apenas com peemedebistas dissidentes, como a ministra da Agricultura, Katia Abreu.
“A partir de hoje, dessa reunião histórica, o PMDB se retira da base do governo Dilma Rousseff. Ninguém está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB”, disse o senador que comandou a reunião, Romero Jucá (RR).



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terça-feira, 22 de março de 2016

Ativista do “Fora Dilma” é assassinado em São Paulo

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Um dos líderes do “Fora Dilma” em São Paulo foi assassinado, na manhã desta terça-feira (22). O crime ocorreu em Guarulhos, região metropolitana da capital paulista.
Leandro Balcone (foto acima) era advogado criminalista e participava ativamente dos movimentos de rua a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ele estava no escritório quando foi morto com tiros e pelo menos uma facada.
Os autores do crime ainda não foram identificados. Apesar do ativismo da vítima, ainda não há qualquer evidência de que o crime tenha tido motivação política.
Curiosamente, o crime ocorre apenas dois dias depois de o escritor Luis Fernando Verissimo publicar o artigo “O primeiro morto”, em O Globo (leia aqui), no qual alertava justamente que o acirramento dos embates políticos poderia descambar para violência.
“Do jeito que vão as coisas e as pessoas, entramos num período de expectativa técnica: quem será o primeiro cadáver dessa guerra? Não se sabe seu gênero, sua idade, sua raça ou o que o matará – mas ele toma forma, e vem vindo. Depois, os dois lados se culparão mutuamente pela sua morte, e todos lamentarão a tragédia – o que para ele não fará a menor diferença”, escreveu.
Leia mais no Brasil 247.

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sábado, 19 de março de 2016

Mobilização anti-Dilma/Lula foi 13 vezes maior que a de sexta-feira

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As manifestações de sexta-feira, a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, foram menores do que os atos do último domingo. Segundo balanços das polícias militares nos estados, a mobilização antigovernista foi pouco mais de 13 vezes maior, levando 3,6 milhões de pessoas às ruas em todo o país, enquanto governistas levaram 275 mil. Nos dois casos, foram registrados protestos em todos os estados. As únicas capitais onde os atos de ontem foram maiores do que os de domingo foram Salvador (BA), João Pessoa (PB) e Rio Branco (AC).
Além da quantidade de público, outras diferenças puderam ser registradas nas duas ocasiões. Ontem, dia de semana, as manifestações foram convocadas por centrais sindicais e movimentos de esquerda ligados ao governo, com a contratação de ônibus fretados para militantes. Já nos atos do dia 13, que ocorreram em um fim de semana, a convocação foi feita pela internet por movimentos que desde o ano passado pedem a saída de Dilma, como o Movimento Brasil Livre e o Vem Pra Rua.
A Avenida Paulista, em São Paulo, era ocupada ontem pelos manifestantes ao longo de 11 quarteirões — público de 80 mil pessoas —, com discursos de militantes de PT e outros partidos de esquerda. Já no último domingo, eram 23 quarteirões ocupados pelas pessoas que queriam o impeachment de Dilma — público de 1,4 milhão.
Cinco dias depois, o verde e amarelo deu lugar ao vermelho na Paulista. As palavras de ordem contra Dilma e Lula gritadas pelos que vestiam a camisa da seleção foram substituídas pelo canto “Não vai ter golpe”. Camisas do PT, da CUT e do MST eram o uniforme de boa parte dos que protestavam.

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sexta-feira, 18 de março de 2016

Manifestantes realizam ato pró Dilma e Lula em SL

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Foto: Clarissa Carramilo
Integrantes de movimentos sociais realizaram na tarde desta sexta-feira (18) uma manifestação contra o impeachment da presidenta da República, Dilma Rousseff (PT) e em apoio ao ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, na Praça Deodoro, no Centro de São Luís.

A manifestação reuniu a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, militantes do PT e movimento estudantil.

Segundo a organização 5 mil pessoas participaram da manifestação. O número, segundo a Polícia Militar foi pelo menos dez vezes menor com aproximadamente 400 manifestantes.

Durante a manifestação, a maioria da pessoas vestia vermelho e estava com bandeiras do Partido dos Trabalhadores (PT).

Zeca Soares

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quinta-feira, 10 de março de 2016

Os devotos de Lula saberão que estão lidando com multidões sem medo

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Atingida em cheio pela indignação do país que presta e ferida de morte pela Operação Lava Jato, a seita dos adoradores de Lula resolveu assustar a imensa maioria de cidadãos indignados com o que Nelson Rodrigues chamaria de arrancos de cachorro atropelado. Perda de tempo. As bravatas e bazófias do chefão não intimidam mais ninguém.
As ameaças difundidas pelas redes sociais são tão assustadoras quanto latidos de vira-lata. As milícias do PT já não dão quórum sequer para procissão de vilarejo. Bandos de fanáticos só ousam enfrentar multidões em filmes épicos tão comprometidos com a verdade quanto os discursos de Lula e as promessas de Dilma Rousseff.
No Brasil real, confrontos desmesuradamente assimétricos acabam sem ter começado. Assim, para que os valentões de Facebook tratem de esconder-se no porão neste 13 de março, basta que todo brasileiro decente se engaje fisicamente nas manifestações de protesto. É hora de deixar claro aos embusteiros quem é que manda nas ruas.
Os provocadores que desafiarem a imensidão de oposicionistas descobrirão que as vítimas da incompetência, da corrupção, da cegueira ideológica e da canalhice perderam a paciência de vez. Em alguns minutos, aprenderão que estão lidando com gente sem medo.
Coluna de Augusto Nunes

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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Oposição controlará processo de impeachment de Dilma

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Sessão para votação dos integrantes da comissão especial destinada a dar parecer sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff  Data: 08/12/2015 - Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados
 Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados do site Fotos Públicas

Deputados favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), comemoraram há pouco a eleição da chapa número 2, que é formada pela oposição e por dissidentes da base governista, incluindo deputados do PMDB.

A chapa oposicionista foi eleita com 272 votos.

A sessão foi polêmica e acabou interrompida, após três urnas terem sido quebradas por deputados governistas. Houve agressões verbas e até físicas entre membros da base governo e da oposição.
Pouco antes do fim da sessão, deputados pró-impeachment cantaram o Hino Nacional, também em coro.

Confira os nomes dos parlamentares que foram indicados por seus partidos para compor a chapa.

PSDB
Carlos Sampaio (SP)
Bruno Covas (SP)
Nilson Leitão (MT)
Valdir Rossoni (PR)
Shéridan Oliveira (RR)
Paulo Abi-Ackel (MG)

DEM
Mendonça Filho (PE)
Rodrigo Maia (RJ)

PPS
Alex Manente (SP)

PSB
Fernando Coelho (PE)
Bebeto Galvão (BA)
Danilo Forte (CE)
Tadeu Alencar (PE)

PSD
Sóstenes Cavalcante (RJ)
Evandro Roman (PR)
João Rodrigues (SC)
Delegado Éder Mauro (PA)

PMB
Major Olimpio (SP)

PMDB
Osmar Terra (RS)
Lúcio Vieira Lima (BA)
Lelo Coimbra (ES)
Carlos Marun (MS)
Manoel Júnior (PB)
Osmar Serraglio (PR)
Mauro Mariani (SC)
Flaviano Melo (AC)

PEN
André Fufuca (MA)

PHC
Kaio Maniçoba (PE)

PP
Jair Bolsonaro (RJ)
Jerônimo Goergen (RS)
Odelmo Leão (MG)
Luís Carlos Heinze (RS)

SOLIDARIEDADE
Paulinho da Força (SP)
Fernando Francischini (PR)

PTB
Benito Gama (BA)
Ronaldo Nogueira (RS)
Sérgio Moraes (RS)

PSC
Eduardo Bolsonaro (SP)
Marco Feliciano (SP)

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PT que é contra o impeachment de Dilma articulou golpe contra Jackson

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O ex-governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT) foi cassado graças a um conluio do ex-senador José Sarney com o Partido dos Trabalhadores – leia-se Lula, Dilma, José Dirceu e uns ministros de tribunais ligados ao petismo. Roseana Sarney foi derrotada nas urnas e não aceitava ficar fora do poder. Para isso, montaram, com a ajuda do PT uma trama judicial para apear Jackson do poder. E conseguiram. Conseguiram, também, acelerar a morte do pedetista.
Na época, poucas foram as vozes locais e nacionais que se levantaram contra o golpe arquitetado contra Lago, eleito pela soberania do povo que lhe outorgou legitimamente o mandato. Uma das exceções foi Flávio Dino, advogado de Jackson no seu processo de defesa na justiça.
Ao contrário de Dino, que agora mantém uma postura coerente em relação ao impeachment de Dilma, a direção petista trabalhou sordidamente para a perda do mandato de Jackson Lago, então aliado histórico do PT. Partido promíscuo que, em troca, preferiu atender aos interesses da oligarquia Sarney em detrimento da fidelidade de um velho aliado.
Esse mesmo PT bandalho, corrupto, vil, dissoluto, indecente que hoje fala em respeito à democracia e estado de direito. Justiça seja feita, alguns petistas (da ala anti-Sarney) estiveram ao lado de Jackson.
Porém, não se viu Lula, Dilma, Jaques Wagner,  Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo entre outros petralhas manifestarem um gesto de apoio e denunciarem na mídia que se tratava de um golpe engendrado contra o governo de Jackson Lago.
O que esses petistas desavergonhados fizeram – com a leniência de uma parte do PT do Maranhão – foi ser coniventes com o atentado que feriu a cidadania do povo do Maranhão. São responsáveis pelo período negro da história do estado que, com a saída de Jackson e a entrada de Roseana, regrediu ao fundo do poço onde a miséria, a pobreza e a violência fizeram parte do cotidiano da população.

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Planalto quer rifar Eliziane da comissão de impeachment

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De acordo com a coluna Radar Online, da Veja, o Planalto está trabalhando para que a Rede coloque o deputado Alessandro Molon, e não Eliziane Gama, na comissão especial do impeachment.

Filiado ao PT por 18 anos, Molon deixou a sigla em setembro e, atualmente, é o líder do partido fundado por Marina Silva na Câmara Federal. 

Gama é uma das mais radicais defensoras do afastamento de Dilma Rousseff, apesar da Rede posicionar-se contra o impeachment.

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Quando o PT pediu o impeachment de FHC não era golpe?!

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Blog do Noblat, com edição do Marrapá

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Impeachment não é golpe. É um direito assegurado pela Constituição a qualquer brasileiro ou partido político. Contra Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, foram apresentados 14 pedidos de impeachment, 13 dos quais no seu segundo mandato.
Dos 13, 10 foram assinados por deputados federais – um deles, José Genoíno, então líder do PT, mais recentemente julgado e condenado como mensaleiro.
Contra Lula foram apresentados 34 pedidos, 33 assinados por cidadãos comuns, e um pelo deputado Alberto Goldman (PSDB-SP).
No primeiro mandato de Dilma, 10 pedidos foram protocolados na Câmara dos Deputados, nove assinados por cidadãos comuns, um pelo senador Mário Couto (PSDB-PA).
Todos esses pedidos – no total 58 – foram arquivados.
Na foto acima, o momento em que o PT e aliados entregaram a Michel Temer, então presidente da Câmara, o pedido de impeachment contra Fernando Henrique.
Da esquerda para a direita: Marina Silva (só o rosto, ao fundo); Temer; Agnelo Queiroz (ao fundo, de bigode e barba); José Dirceu, Lula e Miguel Arraes, então presidente do PSB.

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sábado, 22 de agosto de 2015

Boneco do Lula causa estrago irreversível na imagem do ex-presidente em todo o mundo

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Reprodução: Google
A liberdade de expressão pode mesmo ser devastadora quando consegue expressar o sentimento de uma nação. O boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário fez um enorme sucesso após a manifestação do último domingo justamente por ter conseguido repercutir o pensamento de uma nação.


A imagem do boneco, que alcançou todo o país instantaneamente através das redes sociais e do Whatsapp, tem um efeito devastador sobre a já combalida imagem do ex-presidente Lula.

O boneco valeu cada centavo dos R$ 12 mil que custou, comparado aos milhões gastos ao longo dos últimos 35 anos com propaganda para promover a imagem e o nome de Lula. O estrago foi mundial, imediato e irreversível.

Centenas de montagens com a imagem do boneco circulam na internet. O Lula presidiário pode ser visto em situações inusitadas, como na lua, entre celebridades ou em paisagens ao redor do mundo. A paródia do Lula presidiário passa a integrar o imaginário popular, sobretudo entre os jovens.

O boneco do Lula fez tanto sucesso que o MBL (Movimento Brasil Livre), idealizador do projeto, planeja vender miniaturas para arrecadar dinheiro para as próximas manifestações.

A equipe de marketing do MBL também estuda distribuir as miniaturas aos apoiadores. A peça de 12 metros de altura estava no protesto de Brasília (DF), que reuniu 25 mil pessoas em frente ao Congresso Nacional.

De acordo com o coordenador do grupo em Brasília, Ricardo Honorato, o boneco também irá fazer um tour pelo País. A próxima manifestação está marcada para o feriado de 7 de setembro, mas o organizador não revela em qual cidade o boneco aparecerá.

Mesmo que o boneco seja destruído ou banido pela justiça, o estrago já foi feito. O Lula presidiário já cumpriu sua missão. Ele ganhou a internet, o mundo e irá permanecer eternamente na psique das pessoas.

Nota do Dia/@muylaerte

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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Marcha dos Pixulecos foi um retumbante vexame

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Que bom para as esquerdas que não haverá luta armada no país, não é?, como chegou a sugerir o presidente da CUT, Vagner Freitas, e o chefão do MTST, Guilherme Boulos. Sim. Vamos convir: a partir de um determinado número, quantidade vira destino — a exceção, por três dias ao menos, é a Batalha das Termópilas… Pesquisem a respeito.
O PT e as esquerdas decidiram sair às ruas no país inteiro para defender o governo Dilma. Na Internet, a manifestação foi batizada de “Marcha dos Pixulecos”. O exército virtual petista tentava emplacar hashtags em favor da patuscada, mas nada! “#MarchadosPixulecos” chegou a disparar.
Foi um mico. Prestem atenção! Movimentos da sociedade civil, sem militância profissional, conseguiram levar no domingo, segundo as PMs, quase 700 mil pessoas às ruas. Segundo as policias, no país inteiro, os esquerdistas reuniram, no máximo, 73 mil — 175 mil segundo os organizadores. Vale dizer: comparando-se estimativas da mesma fonte, os vermelhos reuniram pouco mais de 10% do público que protestou no domingo.
Insisto: o maior partido se juntou à maior central, contando com o apoio de aparelhos como MST, UNE e MTST para juntar 10% da população que foi às ruas espontaneamente. Em São Paulo, que reuniu mais gente nos dois dias, a PM estimou 350 mil contra Dilma e 40 mil a favor.
Fosse no braço, fosse de arma na mão, a esquerda tomaria uma surra. Mas, felizmente, não será assim. A sova que os vermelhos tomam é mesmo de civilidade.
Comece-se pelo óbvio: os que querem Dilma fora do Palácio do Planalto se reuniram num domingo. Não atrapalharam a vida de ninguém. Estou num prédio da Avenida Paulista. A cidade vive o seu inferno, com buzinas irritadas, colapso no trânsito, dificuldades as mais variadas.
Explica-se: os que tomam a avenida, na sua maioria, são manifestantes profissionais. À diferença dos que trabalham para arrecadar os impostos, esta é a ocupação dessa gente: atrapalhar as pessoas ocupadas.
A pauta, Brasil afora, é o um samba-do-crioulo-doido. É claro que todos querem que Dilma permaneça no poder e chamam o impeachment de “golpe”, mas também se pede a cabeça de Joaquim Levy, hoje o ministro que garante alguma credibilidade à presidente.
E, obviamente, não poderia faltar o “Fora Cunha!”. Afinal, ele é considerado hoje o principal adversário das esquerdas. O dia é especialmente propício para isso — coisa de que trato em outro post.
O mais notável, em suma, é que os valentes foram às ruas, torrar a paciência de quem trabalha, em defesa do governo Dilma, mas contra as medidas do… governo Dilma!
Que é, leitor? Você não vai agora cobrar coerência de esquerdistas, não é? Se coerentes fossem, estariam, neste momento, planejando a revolução, em vez de ir à rua defender o governo e, adicionalmente, a honra ilibada de ladrões.
Ah, sim: por onde quer que passasse a Marcha dos Pixulecos, em São Paulo, moradores dos prédios saíam à janela e esfregavam o polegar ao indicador. Nós sabemos o que isso quer dizer. Os paulistanos estavam deixando claro que, para eles, nem todos os que estavam na rua eram comprados. Alguns eram vendidos.
Reinaldo Azevedo

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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Luciana Genro é desmascarada ao reclamar de Dilma

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A candidata derrotada à presidência Luciana Genro (PSOL-RS) foi desmascarada no Twitter ao reclamar do bloqueio das contas do Rio Grande do Sul pelo desgoverno de Dilma Rousseff. Quem mandou a socialista desafiar o internauta?

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Como Aécio Neves queria demonstrar:


Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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Cleber Verde vence queda de braço e toma o Incra do PT no Maranhão

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Cada vez mais poderoso,Cleber Verde vence queda de braço com o PT no Maranhão
Cada vez mais poderoso,Cleber Verde vence queda de braço com o PT no Maranhão
Depois de uma temporada no condomínio Sarney/Murad o PT do Maranhão está relegado as sobras do PMDB e de outros pequenos partidos na distribuição de cargos federais no Estado.
Nesta sexta os petistas perderam a direção do Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – , onde sempre atuaram e era visto como um ponto de reserva do partido pelo histórico envolvimento com as questões agrárias no estado.
E perderam para o deputado federal Cleber Verde (PRB), que indicou e já foi nomeado, Davidson Franklin, seu pau pra toda obra.
Davidson foi secretário de Pesca e Aquicultura do governo Roseana Sarney e assume o Incra no lugar do sociólogo Jowberth Frank Alves da Silva, que é servidor de carreira do Instituto.


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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Petrolão: Lava Jato pediu a prisão de Leonardo Attuch, do Brasil 247

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Investigadores apontaram que blog Brasil 247 teria recebido R$ 120 mil relativo a propina destinada ao PT no esquema da Petrobrás; juiz concordou que houve repasse, mas entendeu ser 'necessário um aprofundamento maior das investigações'
Investigadores apontaram que blog Brasil 247 teria recebido R$ 120 mil relativo a propina destinada ao PT no esquema da Petrobrás

Estadão – O Ministério Público Federal pediu a prisão temporária do jornalista Leonardo Atuch, responsável pelo blog Brasil 247, e o bloqueio de R$ 120 mil de contas ligadas a ele pelo recebimento de propinas dirigidas ao ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
Em sua decisão relativa à 17ª fase da Operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro concordou que houve pagamentos de propinas à Editora 247 mas entendeu ser “necessário um aprofundamento maior das investigações” e negou os pedidos.”Relativamente às medidas requeridas pelo MPF em relação a Editora 247 e Leonardo Attuch, apesar das provas, em cognição sumária, de pagamento a eles de valores decorrentes de acertos de propina no esquema criminoso da Petrobrás, entendo que é necessário que a apuração seja previamente aprofundada e em processo a parte, inviável no momento bloqueio e buscas e apreensões”, escreveu Moro, na decisão desta segunda-feira.
Segundo o MPF, a editora recebeu R$ 120 mil entre setembro de dezembro de 2014 por intermédio da Jamp Engenheiros Associados, empresa de fachada do lobista Milton Pascowitch, “ocorrido como formas de conferir aparência de legalidade aos pagamentos de João Vaccari Neto”. Em sua delação premiada, Pascowitch afirmou que Vaccari pediu que fosse feita uma reunião com Leonardo Atuch para a simulação de um contrato de prestação de serviço.
Segundo Pascowitch, foram feitos pagamentos de R$ 120 mil e que “não houve qualquer serviço prestado pela Editora 247″. O lobista afirmou ainda que, na reunião, “ficou claro que não haveria qualquer prestação de serviço mas que era uma operação para dar legalidade ao ‘apoio’ que o Partido dos Trabalhadores dava ao blog mantido por Leonardo”. O montante supostamente pago à editora, ainda segundo o delator, seria “abatido” no valor que estava à disposição de Vaccari. O irmão de Milton, José Adolfo Pascowitch, confirmou tando os pagamentos para Editora 247 quanto a inexistência de prestação de serviço pela editora.
Ao Estado, o jornalista Leonardo Atuch confirmou que teve reunião com os irmãos Pascowitch, mas negou que tenha recebido dinheiro oriundo de propina da Lava Jato. Segundo Atuch, foi assinado um contrato “normal” entre a Editora 247 e a Jamp Engenheiros Associados que previa a produção de quatro reportagens “publieditoriais” que foram publicadas durante quatro meses no portal Brasil 247.
O dono da editora afirma, ainda, que Pascowitch se apresentou como representante insititucional da Engevix Engenharia, que teria interesse em defender, com os textos, a engenharia nacional.    Procurada pela reportagem, a Engevix não se manifestou até o momento.

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