Mostrando postagens com marcador Petrolão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Petrolão. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 3 de março de 2016

IstoÉ antecipa edição e revela a delação de Delcídio: Lula e Dilma no epicentro do terremoto

Compartilhe essa Notícia:

Em uma reportagem exclusiva da revista IstoÉ que chega às bancas este final de semana, o senador Delcidio Amaral faz uma série de delações bombásticas à força-tarefa da Lava Jato. O depoimento, obtido pela revista, complicam a situação política da presidente Dilma e comprometem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a reportagem, pouco antes de deixar a prisão, no dia 19 de fevereiro, o senador Delcidio Amaral (PT-SP) fez um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato.  O documento, de 400 páginas, mostra segundo a revista o mais explosivo relato até agora revelado sobre o maior esquema de corrupção no Brasil - e outros escândalos que abalaram a República, como o mensalão.

De acordo com a revista, com extraordinária riqueza de detalhes, o senador descreveu a ação decisiva da presidente Dilma Rousseff para manter na estatal os diretores comprometidos com o esquema do Petrolão e demonstrou que, do Palácio do Planalto, a presidente usou seu poder para evitar a punição de corruptos e corruptores, nomeando para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) um ministro que se comprometeu a votar pela soltura de empreiteiros já denunciados pela Lava Jato.

O senador Delcídio também afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha pleno conhecimento do propinoduto instalado na Petrobras e agiu direta e pessoalmente para barrar as investigações - inclusive sendo o mandante do pagamento de dinheiro para tentar comprar o silêncio de testemunhas. O relato de Delcídio é devastador e complica de vez Dilma e Lula, pois se trata de uma narrativa de quem não só testemunhou e esteve presente nas reuniões em que decisões nada republicanas foram tomadas, como participou ativamente de ilegalidades ali combinadas a mando de Dilma e Lula, segundo ele.

Para ler a reportagem completa, clique aqui!


Lula sabia de tudo do petróleo


Delcídio afirmou que Lula tinha pleno conhecimento do propinoduto instalado na Petrobras.
Pela proximidade com o ex-presidente, o depoimento do senador tem mais peso que o de Alberto Youssef a respeito.
Mas a informação, com base na delação do doleiro mais tarde tornada pública, foi revelada por VEJA em outubro de 2014, às vésperas da eleição, o que gerou ataques por parte do PT.

Leia Mais »

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Petrolão: Lava Jato pediu a prisão de Leonardo Attuch, do Brasil 247

Compartilhe essa Notícia:

Investigadores apontaram que blog Brasil 247 teria recebido R$ 120 mil relativo a propina destinada ao PT no esquema da Petrobrás; juiz concordou que houve repasse, mas entendeu ser 'necessário um aprofundamento maior das investigações'
Investigadores apontaram que blog Brasil 247 teria recebido R$ 120 mil relativo a propina destinada ao PT no esquema da Petrobrás

Estadão – O Ministério Público Federal pediu a prisão temporária do jornalista Leonardo Atuch, responsável pelo blog Brasil 247, e o bloqueio de R$ 120 mil de contas ligadas a ele pelo recebimento de propinas dirigidas ao ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
Em sua decisão relativa à 17ª fase da Operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro concordou que houve pagamentos de propinas à Editora 247 mas entendeu ser “necessário um aprofundamento maior das investigações” e negou os pedidos.”Relativamente às medidas requeridas pelo MPF em relação a Editora 247 e Leonardo Attuch, apesar das provas, em cognição sumária, de pagamento a eles de valores decorrentes de acertos de propina no esquema criminoso da Petrobrás, entendo que é necessário que a apuração seja previamente aprofundada e em processo a parte, inviável no momento bloqueio e buscas e apreensões”, escreveu Moro, na decisão desta segunda-feira.
Segundo o MPF, a editora recebeu R$ 120 mil entre setembro de dezembro de 2014 por intermédio da Jamp Engenheiros Associados, empresa de fachada do lobista Milton Pascowitch, “ocorrido como formas de conferir aparência de legalidade aos pagamentos de João Vaccari Neto”. Em sua delação premiada, Pascowitch afirmou que Vaccari pediu que fosse feita uma reunião com Leonardo Atuch para a simulação de um contrato de prestação de serviço.
Segundo Pascowitch, foram feitos pagamentos de R$ 120 mil e que “não houve qualquer serviço prestado pela Editora 247″. O lobista afirmou ainda que, na reunião, “ficou claro que não haveria qualquer prestação de serviço mas que era uma operação para dar legalidade ao ‘apoio’ que o Partido dos Trabalhadores dava ao blog mantido por Leonardo”. O montante supostamente pago à editora, ainda segundo o delator, seria “abatido” no valor que estava à disposição de Vaccari. O irmão de Milton, José Adolfo Pascowitch, confirmou tando os pagamentos para Editora 247 quanto a inexistência de prestação de serviço pela editora.
Ao Estado, o jornalista Leonardo Atuch confirmou que teve reunião com os irmãos Pascowitch, mas negou que tenha recebido dinheiro oriundo de propina da Lava Jato. Segundo Atuch, foi assinado um contrato “normal” entre a Editora 247 e a Jamp Engenheiros Associados que previa a produção de quatro reportagens “publieditoriais” que foram publicadas durante quatro meses no portal Brasil 247.
O dono da editora afirma, ainda, que Pascowitch se apresentou como representante insititucional da Engevix Engenharia, que teria interesse em defender, com os textos, a engenharia nacional.    Procurada pela reportagem, a Engevix não se manifestou até o momento.

Leia Mais »

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Bomba da Veja! Amigo de Lula, o empreiteiro Léo Pinheiro vai dar provas de que Lula patrocinou o petrolão e se beneficiou do dinheiro roubado!

Compartilhe essa Notícia:

Lula capa VEJA
Capa da Veja desta semana.
Eis um trecho da reportagem-bomba de VEJA desta semana:
 
“Léo e Lula são bons amigos. Mais do que por amizade, eles se uniram por interesses comuns. Léo era operador da empreiteira OAS em Brasília. Lula era presidente do Brasil e operado pela OAS. Na linguagem dos arranjos de poder baseados na troca de favores, operar significa, em bom português, comprar. Agora operador e operado enfrentam circunstâncias amargas. O operador esteve há até pouco tempo preso em uma penitenciária em Curitiba.
Em prisão domiciliar, continua enterrado até o pescoço em suspeitas de crimes que podem levá-lo a cumprir pena de dezenas de anos de reclusão. O operado está assustado, mas em liberdade. Em breve, Léo, o operador, vai relatar ao Ministério Público Federal os detalhes de sua simbiótica convivência com Lula, o operado. Agora o ganho de um significará a ruína do outro. Léo quer se valer da lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a delação premiada, para reduzir drasticamente sua pena em troca de informações sobre a participação de Lula no petrolão, o gigantesco esquema de corrupção armado na Petrobras para financiar o PT e outros partidos da base aliada do governo.
Por meio do mecanismo das delações premiadas de donos e altos executivos de empreiteiras, os procuradores já obtiveram indícios que podem levar à condenação de dois ex-ministros da era lulista, Antonio Palocci e José Dirceu. Delatores premiados relataram operações que põem em dúvida até mesmo a santidade dos recursos doados às campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e à de Lula em 2006. As informações prestadas permitiram a procuradores e delegados desenhar com precisão inédita na história judicial brasileira o funcionamento do esquema de sangria de dinheiro da Petrobras com o objetivo de financiar a manutenção do grupo político petista no poder.
É nessa teia finamente tecida pelos procuradores da Operação Lava-Jato que Léo e Lula se encontram. Amigo e confidente de Lula, o ex-presidente da construtora OAS Léo Pinheiro autorizou seus advogados a negociar com o Ministério Público Federal um acordo de colaboração. As conversas estão em curso e o cardápio sobre a mesa. Com medo de voltar à cadeia, depois de passar seis meses preso em Curitiba, Pinheiro prometeu fornecer provas de que Lula patrocinou o esquema de corrupção na Petrobras, exatamente como afirmara o doleiro Alberto Youssef em depoimento no ano passado. O executivo da OAS se dispôs a explicar como o ex-presidente se beneficiou fartamente da farra do dinheiro público roubado da Petrobras.”

Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

Leia Mais »