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terça-feira, 27 de junho de 2017

Temer é denunciado ao STF por corrupção passiva

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Foto Reprodução: Ueslei Marcelino/Reuters
O presidente Michel Temer foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na noite desta segunda-feira (26) pelo crime de corrupção passiva. A acusação está baseada nas investigações iniciadas a partir do acordo de delação premiada da JBS.

A conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa, com o presidente, em março, no Palácio do Jaburu, também é uma das provas usadas no processo.

O presidente, através de sua assessoria no Palácio do Planalto, ainda não se manifestou sobre a denúncia.

O ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), flagrado pela Polícia Federal recebendo uma mala com R$ 500 mil, também foi denunciado por Janot pelo mesmo crime.

Veja a íntegra da denúncia clicando aqui!

Blog do Minard


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quarta-feira, 15 de março de 2017

Janot pede para investigar Lobão

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Pelo menos cinco ministros do governo de Michel Temer estão na lista de pedidos de inquéritos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. São eles: Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), Bruno Araújo (Cidades), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) e Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores).

Segundo a Folha apurou, integram a relação ainda os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG).

De posse dos pedidos, ligados às delações da Odebrecht e que estão sob sigilo, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), vai decidir se aceita ou não os pedidos para abrir os inquéritos e se manterá os casos sob sigilo. Não há prazo para Fachin tomar uma decisão.

Após o fim da investigação, caberá à Procuradoria denunciar ou não os envolvidos. No caso de denúncia, o STF tem de avaliar se aceita transformar o político em réu em um processo no tribunal. Os pedidos mencionam, dependendo do inquérito, os crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, entre outros.

Ao todo, Janot enviou 83 pedidos de inquérito ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Também foram solicitados 211 declínios de competência para outras esferas da Justiça -ou seja, envio para instâncias inferiores, nos casos que envolvem pessoas sem foro especial. Também houve 7 arquivamentos e 19 outras providências.

A PGR incluiu os nomes dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e dos ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci nos pedidos de investigação. Como eles não têm foro no STF, a expectativa é que seus casos sejam remetidos a instâncias inferiores.

Os pedidos são relacionados às delações premiadas de 77 delatores ligados à Odebrecht, segundo a PGR. Há, no entanto, mais um delator da Odebrecht, cujo acordo foi homologado pelo tribunal.

São executivos e ex-executivos, incluindo Emílio e Marcelo Odebrecht, que trataram, em acordo com a Justiça, sobre pagamento de propina e entrega de dinheiro por meio de caixa dois com o objetivo de reduzir as penas nos processos da Lava Jato. (Folha de SP)


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terça-feira, 7 de março de 2017

Irmão de Flávio Dino é cotado para substituir Rodrigo Janot

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Foto: Reprodução
As intervenções do subprocurador Geral da República Nicolao Dino, irmão do governador Flávio Dino, em depoimentos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm chamado a atenção, revela a versão online da revista Época. Nicolao Dino tem sido bastante atuante nos depoimentos do processo da cassação da chapa Dilma-Temer que tramita no Tribunal Superior Eleitoral. Alguns interpretam esse protagonismo como um movimento para ele se fortalecer na disputa pela sucessão de Rodrigo Janot na procuradoria-geral da República. O mandato de Janot expira em setembro.

O Informante


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