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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Sergio Moro pede demissão após exoneração do diretor da PF

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, pediu demissão do cargo hoje (24) com um discurso firme contra a decisão do presidente Jair Bolsonaro de trocar o comando da Polícia Federal, que disse representar interferência política e quebra da promessa de que teria carta-branca.

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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Deputado do PSOL que chamou Moro de ladrão pode perder o mandato

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O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) chamou Sérgio Moro de “juiz ladrão e corrompido”. A acusação feita ao Ministro pode ser enquadrada nos artigos 138 e 139 do Código Penal, que configura os crimes de calúnia e difamação, quebrando o decoro parlamentar.

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segunda-feira, 10 de junho de 2019

Moro diz que houve 'invasão criminosa' e não há 'anormalidade' em 'supostas mensagens'

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O ministro Sergio Moro divulgou nota após serem publicadas matérias no site The Intercepct reproduzindo supostas mensagens entre ele, o procurador Deltan Dallagnol e procuradores da Lava Jato, mostrando discussões internas e atitudes "altamente controversas" durante condução da operação.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Flávio Dino vai ao encontro de governadores do Nordeste com Sérgio Moro

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O governador Flávio Dino (PCdoB), participa nesta quarta-feira (21), do encontro dos governadores do Nordeste com Sérgio Moro, futuro Ministro da Justiça, que irá representar Jair Bolsonaro (PSL), que decidiu por indicar o ex-juiz para representá-lo. A participação do comunista é muito aguardada e foi confirmada pelo secretário de Comunicação e Articulação Política, Márcio Jerry (PCdoB).

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sábado, 7 de abril de 2018

Lula se entrega e é preso pela Polícia Federal em São Bernardo

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Ex-presidente Lula deixa sindicato dos metalúrgicos em São Bernardo do Campo, SP - 07/04/2018 (Leonardo Benassatto/Reuters)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se entregou à Polícia Federal e foi preso neste sábado, dois dias depois da expedição de um mandado de prisão pelo juiz Sergio Moro. Lula, de 72 anos, passa agora a cumprir a pena de 12 anos e um mês de prisão a qual foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do tríplex.

O ex-presidente deixou por volta das 18h41 o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, onde estava desde a noite de quinta. Ele saiu do local a pé e cercada por uma multidão e entrou em um carro da polícia, que o aguardava do lado de fora. Mais cedo, às 17h, o ex-presidente tentou deixar o sindicato em um veículo com o seu advogado, Cristiano Zanin, mas foi impedido por militantes que bloquearam a saída para impedir sua prisão.

O comboio deixou o ABC rumo a São Paulo, onde Lula deve ser levado para o posto da PF no Aeroporto de Congonhas e, em seguida, para Curitiba. O percurso do aeroporto no Paraná até a sede da Polícia Federal será feito em um helicóptero da corporação, para garantir a segurança do ex-presidente.

O petista tinha uma ordem de prisão contra ele desde a tarde de quinta. Moro deu a opção para Lula se apresentar às autoridades até as 17h de sexta, mas o petista continuou no sindicato até este sábado, quando afirmou pela manhã que “cumpriria o mandado”.

Fonte: Guilherme Venaglia/Veja


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sexta-feira, 6 de abril de 2018

Sérgio Moro manda prender o ex-presidente Lula

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O juiz Sérgio Moro determinou nesta quinta-feira (5), a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele deve se apresentar voluntariamente à Polícia Federal em Curitiba, até às 17h desta sexta-feira (6).

“Relativamente ao condenado e ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, concedo-lhe, em atenção à dignidade cargo que ocupou, a oportunidade de apresentar-se voluntariamente à Polícia Federal em Curitiba até as 17:00 do dia 06/04/2018, quando deverá ser cumprido o mandado de prisão”, determinou Moro que proibiu o uso de algemas.

Lua foi condenado em duas instâncias da Justiça no caso do triplex em Guarujá (SP).

A pena é de 12 anos e 1 mês de prisão em regime fechado.

Foto: Leonardo Benassatto/Reuters


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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Lula é condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por caso tríplex na Lava Jato

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Juiz Sérgio Moro condenou ex-presidente por crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro; petista poderá recorrer da decisão em liberdade


O ex-presidente Lula, no último dia 10 de julho.  EFE
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro no episódio envolvendo a compra de um tríplex no Guarujá (SP). A sentença foi proferida nesta quarta-feira (12) pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância.

O magistrado da 13ª Vara Federal de Curitiba determinou que Lula poderá recorrer da sentença em liberdade. O magistrado chegou a escrever em sua decisão que "caberia cogitar a decretação da prisão preventiva", mas a "prudência recomenda que se aguarde o julgamento", pois a prisão de um ex-presidente envolveria "certos traumas".

Moro apontou "relação espúria" entre Lula e a empreiteira OAS no esquema envolvendo a compra do apartamento 164-A no Condomínio Solaris e disse que os crimes investigados nesse episódio culminaram no repasse de R$ 16 milhões ao Partido dos Trabalhadores.

"O condenado recebeu vantagem indevida em decorrência do cargo de presidente da República, ou seja, de mandatário maior. A responsabilidade de um presidente da República é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. Isso sem olvidar que o crime se insere em um contexto mais amplo, de um esquema de corrupção sistêmica na Petrobras e de uma relação espúria entre ele o Grupo OAS", escreveu o magistrado na sentença.

O juiz federal também criticou a postura adotada pelo ex-presidente, alegando que Lula adotou "condutas inapropriadas" e "tentou intimidar a Justiça".

"[Lula] tem adotado táticas bastante questionáveis, como de intimidação do ora julgador, com a propositura de queixa-crime improcedente, e de intimidação de outros agentes da lei, procurador da República e delegado, com a propositura de ações de indenização por crimes contra a honra. Até mesmo promoveu ação de indenização contra testemunha e que foi julgada improcedente, além de ação de indenização contra jornalistas que revelaram fatos relevantes sobre o presente caso, também julgada improcedente."

"[O ex-presidente] tem ainda proferido declarações públicas no mínimo inadequadas sobre o processo. Essas condutas são inapropriadas e revelam tentativa de intimidação da Justiça, dos agentes da lei e até da imprensa para que não cumpram o seu dever", escreveu Moro.

O juiz federal determinou ainda o confisco do tríplex no Condomínio Solaris.

Mais informações em instantes

Fonte: Último Segundo


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terça-feira, 9 de maio de 2017

Tribunal nega pedido e mantém depoimento de Lula a Moro na quarta

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Ex-presidente Lula e o juiz Sergio Moro, da Lava Jato
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região manteve o depoimento do ex-presidente Lula na Justiça Federal em Curitiba nesta quarta (10)

Nesta segunda-feira (8), a defesa de Lula havia pedido a suspensão do processo –e do depoimento– do petista ao juiz Sergio Moro.

A defesa alega não ter tempo suficiente para analisar documentos da Petrobras relativos ao caso que deveriam ser juntados à ação penal.

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quinta-feira, 30 de março de 2017

Sérgio Moro condena Eduardo Cunha a 15 anos de prisão

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Ex-presidente da Câmara foi condenado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão fraudulenta de divisas



O juiz federal Sérgio Moro condenou o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB) a 15 anos e 4 meses de prisão. Cunha foi condenado pelos crimes de corrupção passiva, por três crimes de lavagem de dinheiro e dois de evasão fraudulenta de divisas.

O peemedebista foi condenado em ação penal sobre propinas na compra do campo petrolífero de Benin, na África, pela Petrobrás, em 2011. A sentença afirma que Cunha recebeu US$ 500 mil, o que equivale a cerca de R$ 4.643.550,00.

Em relação ao crime de lavagem de dinheiro, Moro considerou de "especial sofisticação", já que o Cunha tinha não somente uma, mas duas contas secretas no exterior, em nome de trusts diferentes, com transações entre elas.

Com informações do Diário de Pernambuco


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quinta-feira, 23 de março de 2017

Moro anula provas que poderiam revelar fontes de blogueiro

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Juiz restringiu investigação contra Eduardo Guimarães; acusado assume ter avisado Instituto Lula sobre condução coercitiva


O blogueiro Eduardo Guimarães, do blog da Cidadania, alvo de um mandado de condução coercitiva, deixa à sede da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo - 21/03/2017 (Marcos Bezerra/Futura Press/Folhapress)

Veja – Diante das críticas que recebeu de entidades jornalísticas após determinar a condução coercitiva do blogueiro Eduardo Guimarães na investigação que apura vazamentos da ação da Polícia Federal contra o ex-presidente Lula, em março de 2016, o juiz federal Sergio Moro reviu parte de sua decisão. Em despacho assinado nesta sexta-feira, “considerando o valor da imprensa livre em uma democracia”, o magistrado determinou que Guimarães não seja mais investigado por violação do sigilo funcional, mas apenas por suposto embaraço às investigações.

Além de restringir as apurações contra Eduardo Guimarães, o juiz federal decidiu que “deve ser excluído do processo e do resultado das quebras de sigilo de dados, sigilo telemático e de busca e apreensão, isso em endereços eletrônicos e nos endereços de Carlos Eduardo Cairo Guimarães, qualquer elemento probatório relativo à identificação da fonte da informação”.

Embora reafirme que o blogueiro, responsável pelo Blog da Cidadania, não é jornalista, e que “o mero fato de alguém ser titular de um blog na internet não o transforma em jornalista automaticamente”, Moro entende que “a manifestação de alguns membros da classe dos jornalistas e de algumas associações de jornalistas no sentido de que parte da atividade de Eduardo Cairo Guimarães teria natureza jornalística, embora não vincule o Juízo, não pode ser ignorada como elemento probatório e valorativo”.

Moro explicou no despacho que o objetivo da investigação “não era propriamente a de identificar a fonte da informação do blog”, já que ela estava identificada, mas apurar se o blogueiro havia comunicado seu conteúdo a auxiliares do petista antes de publicá-las.

Em seu depoimento à Polícia Federal, conforme Moro afirma na decisão de hoje, Guimarães confirmou que não apenas divulgou a informação em seu blog, mas que antes comunicou um assessor do ex-presidente a respeito dela.

O juiz pondera que contribuíram para sua decisão de determinar a condução coercitiva de Guimarães o fato dele aparecer como “comerciante” no banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que ele confirmou em seu depoimento, e que o conteúdo de seu blog contém propaganda política. “A utilização do blog para veicular propaganda político-partidária do próprio titular para cargo político parece desnaturar a natureza jornalística da atividade”, justificou Moro.

Ele também ressalta que, “sem qualquer espécie de coação”, Eduardo Guimarães revelou à Polícia Federal em seu depoimento quem foi a fonte da sua informação sobre a quebra do sigilo fiscal de Lula e outros investigados na Operação Lava Jato. “Um verdadeiro jornalista não revelaria jamais sua fonte”, conclui Sergio Moro.


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terça-feira, 21 de março de 2017

Blogueiro é conduzido coercitivamente à PF em SP para prestar depoimento após divulgar detalhes da operação da Lava Jato contra Lula

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O blogueiro Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, alvo de um mandado de condução coercitiva, deixa a sede da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo (Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo)

A Superintendência da Polícia Federal em São Paulo informou que o jornalista e blogueiro Eduardo Guimarães foi levado coercitivamente para prestar depoimento na sede da PF em São Paulo nesta terça-feira (21).

Guimarães é autor do Blog da Cidadania, em que faz críticas à gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) no governo do Estado de São Paulo, a de Michel Temer na Presidência da República e também à operação Lava Jato, que investiga desvios de recursos públicos na Petrobras.

A PF confirmou que Guimarães prestou depoimento acompanhado de um advogado na manhã desta terça-feira, por decisão judicial determinada por Curitiba, no Paraná. Trata-se de um inquérito policial que está sendo apurado no âmbito da PF do Paraná.

Questionada sobre se tratava de investigação relacionada à Operação Lava Jato, a comunicação da PF informou que se trata de um inquérito separado. As perguntas feitas ao blogueiro foram enviadas por procuradores e delegados do Paraná, informou a PF de São Paulo.

Segundo a defesa do blogueiro, Guimarães prestou depoimento em um inquérito da PF do Paraná que apura o fato do blogueiro ter feito a divulgação antecipada da condução coercitiva do Lula na Lava Jato no ano passado. Segundo ele, a condução coercitiva e a busca foram determinados pelo Sérgio Moro.

Liberado por volta das 11h30, ele falou aos 'Jornalistas Livres' sobre o caso, referente à divulgação de uma nota, em seu blog, sobre a iminente condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que efetivamente ocorreu em 4 de março de 2016. "Recebi de uma fonte as informações antes, e eles queriam saber se tenho alguma ligação com a pessoa que vazou. Não conheço essa pessoa. Divulguei porque é o meu trabalho jornalístico. Sou blogueiro e o meu trabalho é divulgar", afirmou Guimarães, que também questionou a motivação da condução, já que não teria se recusado a prestar depoimento.

Ele também reclamou da apreensão de seus equipamentos. "Sou agora um blogueiro sem equipamento nenhum."

Defesa 


O advogado Fernando Hideo Lacerda disse que a PF de SP cumpriu dois mandados de busca e condução coercitiva na casa do jornalista no Paraíso, Zona Sul de São Paulo às 6h.

O advogado disse que a PF não esperou o advogado chegar para começar o depoimento e, mesmo estando na qualidade de investigado no inquérito, o blogueiro foi levado coercitivamente para prestar depoimento como testemunha. 

Como testemunha, é obrigado a falar. Como investigado, não. Segundo o advogado, a PF falou para ele que tinham apreendido o celular e o laptop dele e descoberto quem era a fonte dele no caso do vazamento e ele ‘teve que falar” (quem era a fonte).

Só que, segundo o advogado, Moro entrou com uma ação contra o blogueiro, por postagens no blog. Como Moro é parte uma ação contra o blogueiro, não poderia ter determinado sua busca e apreensão e sua condução coercitiva em outro caso. Moro, pela lei, deveria ter se declarado impedido, já que a legislação proíbe o juiz de decidir em casos em que é parte ou conhece uma das partes. No caso, Moro litiga em outro processo contra a vítima do mandado de condução coercitiva que determinou.

Do G1 SP, com acréscimos de Rede Brasil Atual


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sábado, 10 de dezembro de 2016

Foto de Moro e Aécio é incluída na defesa de Lula

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A polêmica foto que registrou uma conversa ao pé do ouvido entre o juiz responsável pela Operação Lava Jato, Sérgio Moro, e o senador Aécio Neves (PSDB), foi anexada a defesa do ex-presidente Lula. Os advogados reforçam a tese que Moro julga Lula em uma ação penal da Lava Jato de maneira tendenciosa.

A foto que rodou sites e blogs foi feita em um evento da Revista IstoÉ, que homenageou personalidades do ano no Brasil. O momento mostra a descontração entre o senador Aécio Neves e o próprio Moro, o que irritou petistas e aliados. Além de Temer e Aécio, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, também aparece em fotos com Moro, sorridentemente.

Também foram anexadas gravações de elogios de Moro ao deputado Niro Leitão (PSDB-MT), durante evento em Cuiabá, por ter votado contra a lei do abuso de autoridade.

Os registros anexados foram encaminhados ao desembargador federal João Pedro Gebran, titular do Tribunal Regional Federal (TRF-4) da 4ª Região.

Marrapá


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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Moro deve vir ao Piauí participar de evento na área do 'Direito Criminal'

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O juiz federal Sérgio Moro, notório condutor da Operação Lava Jato na Justiça Federal do Paraná, deverá vir ao Piauí para participar do Congresso Piauiense de Ciências Criminais, que se realizará de 16 a 19 de novembro no auditório do Tribunal de Justiça do Piauí.

O magistrado é um alento para o Brasil no tocante ao combate à corrupção. Possui uma produtividade impressionante e já pôs os mais poderosos empresários e políticos na cadeia. Último deles, o ex-todo poderoso presidente da Câmara Federal Eduardo Cunha.

Também foi o responsável por uma condução coercitiva contra o ex-presidente enrolado Luiz Inácio Lula da Silva, que já é réu em um significativo número de processos.

Outros grandes nomes do Direito Criminal também participarão do evento.

Rômulo Rocha/180 Graus


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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Ex-deputado Eduardo Cunha é preso pela Polícia Federal em Brasília

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Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil 
Ex-deputado federal pelo PMDB-RJ, Eduardo Cunha foi preso preventivamente pela Polícia Federal em Brasília

O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi preso em Brasília nesta quarta-feira (19), por volta das 13h30, segundo divulgou a Globo News. A prisão foi decretada na terça-feira pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal no Paraná. Um dos motivos para prisão de Cunha, segundo a Polícia Federal, é que ele estaria destruindo provas em sua casa.

O peemedebista perdeu o mandato de deputado federal em setembro, após ser cassado pelo plenário da Câmara Federal.

Com a perda do mandato, ele deixou de ter foro privilegiado, que é o direito de ser processado e julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) e o processo foi transferido para a 13ª Vara da Justiça Federal no Paraná.

Processo

No despacho em que recebeu a denúncia, Moro fez questão de lembrar que o MPF retirou a acusação de crime eleitoral contra Eduardo Cunha. O motivo, segundo o juiz, foi o fato de que a Justiça Federal não poderia julgar crimes eleitorais. Isso cabe apenas à Justiça Eleitoral.

Cláudia Cruz, mulher de Cunha, já responde por lavagem de dinheiro e evasão de divisas na Justiça Federal do Paraná. De acordo com as investigações, Cláudia Cruz foi favorecida, por meio de contas na Suíça, de parte de valores de propina de cerca de US$ 1,5 milhão recebida pelo marido.

(Notícias ao Minuto, em atualização)


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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

‘Lula participou ativamente do esquema criminoso na Petrobrás’, diz Procuradoria

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Lula é investigado na Lava Jato. Foto: Gabriela Bilo/Estadão
Em manifestação de 70 páginas, o Ministério Público Federal defende a competência do juiz federal Sérgio Moro para julgar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afirma que o petista ‘participou ativamente do esquema criminoso’ na Petrobrás. O documento é subscrito por quatro procuradores da República que compõem a força-tarefa da Operação Lava Jato.
“Considerando os dados colhidos no âmbito da Operação Lava Jato, há elementos de prova de que Lula participou ativamente do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobrás, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa”, acusam os procuradores.

A manifestação é uma resposta à ofensiva da defesa de Lula que, em exceção de incompetência, alega parcialidade do juiz Moro para conduzir as investigações contra o ex-presidente. A Lava Jato suspeita que Lula é o verdadeiro proprietário do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), e do tríplex 164-A no Guarujá – os advogados de Lula negam taxativamente que ele possua tais propriedades. A investigação também mira a LILS, empresa de palestras do ex-presidente.

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Segurança na Câmara temia que Moro levasse um tiro

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 (Foto: Renato Costa/Framephoto/Estadão Conteúdo)
Radar On Line/Veja - A segurança da Câmara estava tensa nesta quinta-feira (04) com a presença de Sérgio Moro na Casa.

Como servidores e jornalistas ingressam no local sem passar por detectores de metal, os seguranças temiam a possibilidade de algum tipo de ataque ao magistrado. Um deles chegou a dizer que até mesmo um tiro ele poderia levar dado à falta de revistas.

Apesar do temor, nada aconteceu com o magistrado. O único ataque real que ele sofreu foi quando duas mulheres lhe chamaram de fascista e logo se calaram após serem fulminadas por olhares de quem estava na sala de audiência.

As duas, que não tinham permissão para ingressar no local, foram colocadas para dentro da sala pelo deputado do PT Paulo Pimenta.

Moro foi ao Congresso Nacional para participar de uma audiência na comissão especial da Câmara criada para debater as 10 medidas de combate à corrupção apoiadas pelo Ministério Público. As propostas receberam mais de 2 milhões de assinaturas de apoio da população. (Saiba mais...)

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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Time elege Sergio Moro entre 100 mais influentes no mundo

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Juiz que cuida da Lava Jato aparece na lista ao lado de líderes com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama

O juiz Sergio Moro, que cuida dos processos da Lava Jato em primeira instância, foi eleito pela revista americana Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Na lista, ele aparece ao lado de líderes com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; o CEO da Apple, Tim Cook; e a cantora Adele.
O magistrado é o único brasileiro mencionado neste ano.
Em 2015, a Time havia incluído na lista o empresário Jorge Paulo Lemann e o surfista Gabriel Medina. Em 2014 nenhum brasileiro apareceu na lista. Já em 2013 foram eleitos o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa; e o chef de cozinha Alex Atala.
Atual 7

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Juízes federais apoiam Sergio Moro

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A Associação dos Juízes Federais divulgou uma nota de apoio a Sérgio Moro.
Leiam:
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao juiz federal Sérgio Moro, titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, na condução dos processos relacionados à Operação Lava Jato.
O juiz federal Sérgio Moro retirou o sigilo do processo de interceptação telefônica deferido judicialmente – com concordância do Ministério Público Federal – em face do ex-presidente Lula, que revela diálogos de graves repercussões, inclusive com a presidente da República Dilma Rousseff.
O artigo 5º, LX, da Constituição Federal estabelece como princípio a publicidade dos atos processuais. A prova resultante de interceptação telefônica só deve ser mantida em sigilo absoluto quando revelar conteúdo pessoal íntimo dos investigados. Tal não acontece em situações em que o conteúdo é relevante para a apuração de supostas infrações penais, ainda mais quando atentem contra um dos Poderes, no caso o Judiciário.
“Nos termos da Constituição, não há qualquer defesa de intimidade ou interesse social que justifiquem a manutenção do segredo em relação a elementos probatórios relacionados à investigação de crimes contra a Administração Pública”, diz a fundamentação da decisão do juiz federal Sérgio Moro.
As decisões tomadas pelo magistrado federal no curso deste processo foram fundamentadas e embasadas por indícios e provas técnicas de autoria e materialidade, em consonância com a legislação penal e a Constituição Federal, sempre respeitando o Estado de Direito. No exercício de suas atribuições constitucionais, o juiz federal Sérgio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça.
A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal no Paraná, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal – todas a partir da investigação da Polícia Federal, Receita Federal e do Ministério Público Federal.
A Ajufe não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, a eficiência e a independência dos juízes federais brasileiros.

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Ouça os áudios! Moro derruba sigilo e divulga grampo de ligação entre Lula e Dilma

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O criador e a criatura
O juiz Sérgio Moro retirou nesta quarta-feira (16) o sigilo de interceptações telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As conversas gravadas pela Polícia Federal incluem diálogo desta quarta com a presidente Dilma Rousseff, que o nomeou como ministro chefe da Casa Civil.

No despacho em que libera as gravações, Moro afirma que, “pelo teor dos diálogos degravados, constata-se que o ex-Presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”.

Moro afirma, ainda, que alguns diálogos sugerem que Lula já sabia das buscas feitas pela 24ª fase da Operação Lava Jato no início do mês. Leia a íntegra do despacho.

O G1 procurou as assessoria da Presidência e da Casa Civil para questionar sobre as escutas, mas até a última atualização desta reportagem ainda não havia obtido resposta.

Conversa com Dilma
– Dilma: Alô
– Lula: Alô
– Dilma: Lula, deixa eu te falar uma coisa.
– Lula: Fala, querida. Ahn
– Dilma: Seguinte, eu tô mandando o ‘Bessias’ junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?!
– Lula: Uhum. Tá bom, tá bom.
– Dilma: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
– Lula: Tá bom, eu tô aqui, fico aguardando.
– Dilma: Tá?!
– Lula: Tá bom.
– Dilma: Tchau.
– Lula: Tchau, querida.

Influência
O juiz diz que algumas em algumas conversas se fala, aparentemente, “em tentar influenciar ou obter auxílio de autoridades do Ministério Público ou da Magistratura em favor do ex-Presidente”. Moro ressalta, porém, que não há nenhum indício nas conversas, ou fora delas, de que as pessoas citadas tentaram, de fato, agido “de forma inapropriada”.

Envio ao STF
Ao fim do despacho, Moro informa que, diante da notícia de que Lula aceitou convite para ocupar o cargo de ministro chefe da Casa Civil, as investigações serão enviadas ao Supremo Tribunal Federal. O material deve ser enviado após a posse, que está marcada para terça-feira (22).

Ouça os áudios


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quinta-feira, 10 de março de 2016

Sindicato diz que Moro recebeu ameaças e está sob escolta da PF

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O presidente do Sindicato dos Delegados da Polícia Federal no Paraná, Algacir Mikalovski, disse ao Correio na manhã desta terça-feira que a PF no estado recrutou “dezenas” de homens em esquema de revezamento para proteger o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Fernando Moro. Segundo ele, o motivo são “ameaças” que “se intensificaram” após a 24ª fase da Operação Lava-Jato, em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido coercitivamente para depor na sexta-feira.

O superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Franco, disse ao jornal que não poderia comentar o assunto por questões de segurança. A assessoria da Justiça Federal não prestou esclarecimentos até o momento. A segurança reforçada para Moro foi providenciada entre a sexta-feira passada e ontem, de acordo com o presidente do sindicato.

De acordo com Mikalovski, as ameaças também foram feitas a policiais. Como medida, o sindicato ajuizou duas ações cíveis por danos morais em favor de delegados da Lava-Jato insultados em redes sociais e prepara mais duas.

Ele disse que a segurança foi prestada sem o pedido de Sérgio Moro, porque essa é uma obrigação da PF, que detectou ameaças a partir de monitoramento de suspeitos. As ameaças foram feitas, em sua maioria, em redes sociais, como facebook e twitter.

Mikalovski não quis polemizar se os autores das ameaças em militantes do PT ou simpatizantes do ex-presidente Lula. De acordo com ele, a atuação da PF é sobre fatos, e não pessoas e partidos, embora isso determinadas pessoas e partidos sejam suspeitos de terem cometido crimes.

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