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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Roseana pode desistir de pré-candidatura; Sarney Filho cotado para substituí-la

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 Do Atual 7

A ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (MDB), pode desistir a qualquer momento da pré-candidatura ao Palácio dos Leões. Ela tem até este fim de semana, quando dirá se pretende retomar ou não a chamada Caravana da Guerreira pelo interior do estado, para dar a decisão final.

De acordo com fontes ouvidas pelo ATUAL7, o ex-ministro do Meio Ambiente, deputado federal Sarney Filho (PV), é o único cotado para substituí-la na disputa.

Enfraquecida após o pai, o ex-senador José Sarney (MDB-MA), considerado uma das raposas mais astutas do país, haver perdido em Brasília a batalha pelo controle estadual do DEM e do PP para os jovens políticos Juscelino Filho e André Fufuca, Roseana entrou em crise desde a quinta-feira da semana passada, dia 12, data agendada para retomada do périplo de vários dias por municípios-chave do Maranhão, em busca da reconquista de lideranças regionais.

Como as fortes chuvas que caíram no estado provocaram enchentes em municípios que estavam inseridos na agenda, Roseana foi obrigada a voltar ao casulo. Não por medo de molhar o cabelo ou os pés, mas de ser classificada pela população como oportunista, que estaria se aproveitando da situação caótica nas cidades para buscar votos.

Aos mais próximos, Roseana passou a confessar dias depois que errou na estratégia.

Segundo a ex-governadora, como o governador Flávio Dino (PCdoB), mesmo com demora e somente após pressão pública, compareceu pessoalmente aos locais atingidos, levando ações do governo aos municípios em situação de emergência ou estado de alerta, em vez de se esconder do problema, ela deveria ter articulando junto ao Palácio do Planalto a liberação urgente de emendas da bancada federal maranhense para as cidades atingidas.

Insegura, Roseana tem dito ainda que uma coisa seria entrar na disputa pelo governo correndo o risco de perder para Dino, pois se derrotada poderá utilizar o célebre discurso de que perdeu para a máquina. Outra coisa, teme a emedebista, seria entrar de cabeça numa campanha e sequer não estar num eventual segundo turno.

Outro cenário

A possibilidade de Roseana desistir da pré-candidatura desnorteou seu grupo político.

Como o único cotado para substituí-la é Sarney Filho, e o ex-ministro é considerado fraco para a corrida pelo Palácio dos Leões, já é estudado o cenário de uma possível adesão do grupo Sarney à pré-candidatura ao governo do senador Roberto Rocha (PSDB), com Sarney Filho concorrendo à Câmara Alta.


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terça-feira, 20 de março de 2018

A bronca de Temer com Zequinha e Roseana Sarney

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Problemas começam no Maranhão, com Roseana, e terminam na Esplanada, onde está Zeca

Incômodos (Evaristo Sá/AFP)
O presidente Michel Temer anda maldizendo Zequinha Sarney. Ele se queixa de que o ministro (pré-candidato ao Senado) não move uma palha para que o chefe consiga capitalizar as ações da pasta de Meio Ambiente.

E não é o único da família cujo comportamento incomoda o presidente.

Temer já foi avisado de que Roseana Sarney, candidata ao governo do Maranhão, não está disposta a trabalhar pela reeleição dele neste ano. Roseana, inclusive, em sua caravana por municípios do interior maranhense, andou defendendo o ex-presidente Lula.

A família Sarney teme associar a imagem deles no estado com a do desgastado Temer, apesar de Sarney ser o principal conselheiro do Presidente e ainda ter um filho como ministro. 

De Veja / com edição de John Cutrim (Jornal Pequeno)


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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Flávio Dino e Sarney Filho lado a lado durante entrega de Casas em Coroatá

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O Governador Flávio Dino e o Ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, estiveram lado a lado na manhã desta quarta-feira (9) durante a entrega de 1.000 unidades residenciais do Programa Minha Casa, Minha Vida do residencial “Eco Marajá”, em Coroatá. Sarney Filho foi cordial com o governador Flávio Dino e o prefeito Luís Filho da Amovelar, que também participaram da solenidade.

O Informante


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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Nomes de Roseana Sarney, Fernando Sarney, Sarney Filho e Lobão estariam em suposta lista de propina da Odebrecht por obras da década de 1980

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Deputado Jorge Solla (PT-BA)
O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) entregou nesta quinta-feira (17) à CPI da Petrobras cópias de documentos que seriam, supostamente, da contabilidade extraoficial da Odebrecht do fim da década de 1980. 

De acordo com o parlamentar, os papéis apontam o pagamento de propina para políticos como percentual das obras executadas pela empreiteira naquele época. O material original foi entregue ao delegado Bráulio Cézar Galloni, coordenador-geral da Polícia Fazendária, na sede da Polícia Federal, em Brasília.

Na lista, haveria políticos aposentados e parlamentares na ativa, como o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB) – membro da CPI supostamente identificado com o codinome de “Almofadinha”. O tucano estaria listado como beneficiado da obra da barragem de Pedra do Cavalo, na Bahia. Ele foi presidente do Conselho da Companhia do Vale do Paraguaçu (Desenvale), estatal que contratou a obra.

Também apareceriam nos documentos o senador Jader Barbalho (PMDB), o ex-ministro Edson Lobão (PMDB), o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), o ex-deputado João Agripino Maia Neto, o empresário Fernando Sarney, o deputado José Sarney Filho e a ex-governadora Roseana Sarney.

Na lista, o PMDB de Recife aparece relacionado com a obra do metrô da capital pernambucana. Aparecem também os nomes de cinco ex-governadores e dois ex-senadores que já saíram da política. Os papéis citam obras como o Metrô de Recife, a Ponte de Vitória, os Canais de Cuiabá, o Porto de Natal e até uma usina em Angola.

“As pessoas que me entregaram este material me contaram que a distribuição de propina se dava por depósito bancário – na agência do falido banco Econômico que tinha dentro da sede da Odebrecht, em Salvador – mas também na calada da noite. Das 9 horas da noite às 2 da manhã era a hora que os políticos e agentes públicos envolvidos no esquema iam pegar suas caixinhas de camisa recheadas de dólar”, contou Solla em sessão da CPI da Petrobras.


“Vamos parar com esse conto da carochinha que vocês e o pessoal lá de Curitiba querem contar pra população, porque não convence mais ninguém. Empreiteira pagar propina a agentes públicos e políticos como percentuais em cima de obras, a gente tá vendo aqui, é mais velho que nossa democracia”, completou o petista.

Informações do site Bahia Notícias

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