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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

PF mira grupo de comunicação comandado por políticos

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira a Operação Miragem, que investiga um grupo de comunicação suspeito de ocultar políticos que têm foro privilegiado e são os reais proprietários de emissoras de televisão e rádio. Também há indícios de que eles cometeram irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos faltos. Colaboram com as investigações a Procuradoria Regional da República e a Anatel.
Segundo a Constituição Federal, deputados e senadores não podem “firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público”. Ou seja, não podem ser donos de emissoras de rádio e TV.
No Maranhão, a família Sarney é proprietária do Sistema Mirante (Rede Globo) e a família Lobão detentora do Sistema Difusora (SBT).
Ao todo, estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais, sendo 21 de busca e apreensão e cinco de prisão temporária nas cidades paulistas de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto. Também há mandados para suspender o funcionamento de estações de rádio em Marília.
John Cutrim

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terça-feira, 26 de maio de 2015

SEM DINHEIRO DO GOVERNO DO ESTADO, SISTEMA MIRANTE AMARGA PROBLEMAS FINANCEIROS

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Jornalista-diz-que-Sarney-venderá-Sistema-Mirante-de-ComunicaçãoRaimundo Garrone - A fonte secou! O Sistema Mirante de Comunicação amarga uma crise financeira sem precedentes com a falta de recursos do Governo do Estado.
Desde janeiro, com a saída do grupo Sarney do Executivo estadual, foi encerrada a transferência de dinheiro público para os cofres da empresa, que chegou a receber cerca de R$ 40 milhões em verbas de publicidade na gestão de Roseana, como revelou o jornalista Lauro Jardim, na coluna Radar Online.
De todas as ramificações, o impacto maior foi nas finanças do jornal “O Estado do Maranhão”. O EMA recebeu R$ 10 milhões apenas em publicidade oficial (comunicados, editais), fora anúncios de marketing. Menos de um terço deste valor foi rateado para os demais veículos do Maranhão. Com o dinheiro mais curto, o periódico vem fazendo cortes no quadro de pessoal.
O contingenciamento de despesas obrigou a saída de Ribamar Correa, diretor de Redação, substituído por Clóvis Cabalau. Funcionários do EMA contam que a ordem é cortar e quem estiver disposto a sair pode falar diretamente com Cabalau para facilitar a matemática financeira do jornal.
O desespero com a falta de dinheiro é tão grande que o grupo político da família Sarney chegou a escalar Zeca Pinheiro, dono da Sofia Comunicação, para tentar abocanhar a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Luís, numa tentativa de alimentar novamente os cofres do sistema com a ajuda do poder público.
De barriga vazia, resta aos veículos do sistema fazer barulho. Roncar na tentativa de conseguir preencher a lacuna deixada pela falta de dinheiro público.

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