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quarta-feira, 15 de maio de 2024

Prefeito de Poção de Pedras terá que exonerar contratados por excesso de gastos

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Prefeito de Poção de Pedras, Francisco Pinheiro. (Reprodução)

Por não cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Prefeitura de Poção de Pedras, administrada por Francisco de Assis Lima Pinheiro, terá que anular todos os atos de admissão de pessoal ocorridos em 2023. A decisão é do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Segundo as informações, o Executivo não está cumprindo a legislação no que diz respeito aos limites fixados na LRF, isto porque o ente municipal enviou os Relatórios de Gestão Fiscal do 1º 2º e 3º Quadrimestres de 2023, por meio do SICONFI, constando que as despesas totais com pessoal foram, respectivamente, 51,37 %, 53,87% e 52,14 %.

Além de anular, o prefeito terá que se abster de admitir servidores enquanto os gastos com pessoal estiverem acima de 95% do limite legal e também não poderá efetuar o pagamento de hora extra, ressalvadas as hipóteses previstas da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

As contratações só poderão ocorrer caso seja para a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança.

O prefeito foi notificado para prestar esclarecimentos.

Trata-se de Denúncia, com pedido de medida cautelar, interposta via Manifestação em Ouvidoria, em face do Município de Poção de Pedras/MA, em razão de possíveis irregularidades relacionadas ao limite de despesas com pessoal, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000).

Confira a íntegra do Despacho:





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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

TCE emite Recomendação para municípios ajustarem portais da transparência

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O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) publicou na edição desta terça-feira, 03, de seu Diário Oficial Eletrônico (DOE), Recomendação para que vários municípios maranhenses realizem ajustes em seus portais da transparência de forma a que venham a cumprir integralmente o que dispõe a legislação relativa à divulgação de informações sobre a gestão pública.

Procedimentos de acompanhamento e fiscalização executados pelos auditores que integram os Núcleos de Fiscalização do TCE maranhense identificaram um número significativo de entes municipais, dos poderes Executivo e Legislativo, que descumprem normas regulatórias dos portais da transparência.


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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Esperantinópolis é um dos municípios em situação irregular com o Cadastro da Dívida Pública (CDP)

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Com a situação “negativado”, Esperantinópolis está impedido de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito


Prefeito Aluisinho do Posto foi reconduzido ao governo tendo Irene Arruda como vice (Foto: Reprodução)

Pelo visto, transparência não é o forte da gestão do prefeito Aluisinho do Posto. O município de Esperantinópolis-MA, neste primeiro semestre de 2021, está inserido no rol dos municípios que ainda não atualizaram o Cadastro da Dívida Pública (CDP) no Sistema de Análise da Dívida Pública, Operações de Crédito e Garantias da União, Estados e Municípios (Sadipem).


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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Justiça determina que Câmara de Vereadores de Poção de Pedras implemente Portal da Transparência

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O ex-presidente Valney e o ex-prefeito Júnior Cascaria são réus por conduta omissiva e por atos de improbidade, por descumprirem sentença anterior, que obrigava a Câmara a realizar adequações no Portal da Transparência.


O ex-presidente da Câmara de Vereadores, Valney Gomes, e o atual, Mano Lima (Reprodução)

Uma sentença publicada pelo Poder Judiciário da Comarca de Poção de Pedras confirmou decisão liminar e condenou o Município de Poção de Pedras e a Câmara de Vereadores daquele município, por intermédio do presidente Valney Gomes de Oliveira, na obrigação de proceder com a correta implementação do Portal da Transparência da Câmara de Vereadores a cumprir os requisitos constantes em relatório do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão e em atendimento ao previsto na Lei 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação).

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

MPMA apresenta análise sobre Portais da Transparência de prefeituras e câmaras de vereadores

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Vistoria realizada pelo Ministério Público do Maranhão, por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa (CAOp-Proad), constatou que todas as prefeituras e câmaras de vereadores dos 217 municípios maranhenses possuem Portais da Transparência. Até 2018, 53 câmaras municipais e uma prefeitura não possuíam essas ferramentas.

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Poção de Pedras entre os poucos municípios que cumprem Lei da Transparência

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A Prefeitura de Poção de Pedras é uma das poucas prefeituras maranhenses que cumprem com Lei da Transparência, conforme análise levantada pelo TCE. Somente 33 prefeituras e 2 câmaras municipais cumprem às exigências legais com relação aos Portais da Transparência em todo o estado. Esse é o resultado da avaliação feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA). O objetivo é tornar mais efetivo o acompanhamento da transparência na gestão pública e contribuir com o controle social.
Os dados estão disponíveis na página do TCE na internet (www.tce.ma.gov.br) em Transparência/Informações dos Jurisdicionados/ Avaliação do Portal da Transparência do Jurisdicionado. Inicialmente, serão atualizados a cada três meses.
As irregularidades vão desde a simples inexistência do Portal, a não disponibilização das informações no prazo de 30 dias até a publicação de documentos no formato PDF, prejudicando a integridade e disponibilidade da informação.
Na esfera estadual o cumprimento da chamada Lei da Transparência (Lei Complementar nº 131/09) por parte do Executivo Estadual, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Poder Judiciário e Ministério Público foi considerado satisfatório.
A avaliação do Tribunal levou em conta critérios como: a) a existência do Portal da Transparência; b) nome padronizado, obedecendo a estrutura: www.nomedomunicipio.ma.gov.br; c) informação disponibilizada em tempo real – não superior a trinta dias; d) disponibilização da informação em relação aos critérios estabelecidos no Decreto 7.185/10, ou seja, se atende ao Padrão Mínimo de Qualidade estabelecido nesse Decreto.
Vale ressaltar que houve, por parte do Tribunal, flexibilização dos critérios tempo real e padrão mínimo de qualidade em relação a legislação vigente, com objetivo de não prejudicar os municípios, possibilitando um período para adaptação e solução das dificuldades.
“O grande desafio é reverter o quadro preocupante encontrado nos municípios”, afirma o secretário de Controle Externo, Bruno Almeida. Ele explica que a Lei de Transparência é uma ferramenta indispensável para o controle da gestão pública tanto por parte dos órgãos responsáveis quanto da população.

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sexta-feira, 17 de junho de 2016

56 prefeituras são alvo do MPF por falta de transparência

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O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA), por meio das Procuradorias da República nos Municípios de Imperatriz (PRM/Imperatriz), Bacabal (PRM/Bacabal) e Caxias (PRM/Caxias), propôs 56 ações civis públicas contra municípios maranhenses que estão descumprindo a Lei de Acesso à Informação e a Lei da Transparência.
A medida visa a assegurar a adequada implantação e alimentação dos Portais de Transparência dos municípios do estado e faz parte do Projeto do Ranking Nacional dos Portais da Transparência, coordenado pela Câmara de Combate à Corrupção do MPF.
O Maranhão obteve, em recente avaliação dos portais da transparência, a menor média do país no índice de transparência dos governos municipais (2,84), segundo dados doranking da transparência, divulgados neste mês pelo MPF. No índice de transparência do governo dos estados, o Maranhão é o 15º, com média de 8,5. Por outro lado, dos 217 municípios avaliados, apenas 45 obtiveram média maior que a nacional, que foi de 5,15. Diante dos resultados, restou ao MPF no Maranhão acionar judicialmente os municípios.
Imperatriz
A Procuradoria da República em Imperatriz moveu, no total, 21 ações em face dos municípios Açailândia, Amarante do Maranhão, Buritirana, Campestre do Maranhão, Cidelândia, Davinópolis, Estreito, Governador Edison Lobão, Imperatriz, Itinga, João Lisboa, Lajeado Novo, Montes Altos, Porto Franco, Ribamar Fiquene, São Francisco do Brejão, São João do Paraíso, São Pedro da Água Branca, Senador de La Rocque, Sítio Novo e Vila Nova dos Martírios.
Bacabal – Em Bacabal, a Procuradoria da República ajuizou 24 ações com o objetivo de regularizar os Portais da Transparência de cada um dos 24 municípios abrangidos pela Procuradoria. Em dezembro de 2015, haviam sido expedidas 24 recomendações contra os municípios, mas, depois de esgotado o prazo para adequação dos portais, foram observados apenas pequenos avanços na divulgação das informações de interesse público, insuficientes para garantia do amplo acesso à informação. Por isso foi necessária a adoção de medidas judiciais, com a proposição de ações em que o MPF pede que a Justiça Federal estabeleça o prazo de 60 dias para que cada município regularize as pendências constatadas.
As ações foram movidas contra os municípios Altamira do Maranhão, Alto Alegre do Maranhão, Bacabal, Bom Lugar, Brejo de Areia, Conceição do Lago Açu, Esperantinópolis, Igarapé Grande, Lago da Pedra, Lago do Junco, Lago dos Rodrigues, Lago Verde, Lagoa Grande do Maranhão, Olho d’Água das Cunhãs, Paulo Ramos, Peritoró, Pio XII, Poção de Pedras, São Luís Gonzaga do Maranhão, São Mateus do Maranhão, São Raimundo do Doca Bezerra, São Roberto, Satubinha e Vitorino Freire. Todas as ações da PRM/Bacabal foram movidas pelo procurador da República Francisco de Paula Vitor Santos Pereira.
Caxias – 11 ações foram propostas pela Procuradoria da República em Caxias contra os municípios Afonso Cunha, Buriti Bravo, Coelho Neto, Governador Eugênio Barros, Lagoa do Mato, Matões, Parnarama, Passagem Franca, São Francisco do Maranhão, Senador Alexandre Costa e Timbiras. Em breve serão ajuizadas outras duas ações contra Caxias e Timon.
Ranking
De setembro a outubro de 2015, o MPF realizou a primeira avaliação dos portais da transparência em todo o país (5.567 municípios, 26 estados e o Distrito Federal). Em dezembro do mesmo ano, foi divulgada a classificação dos estados e municípios e o MPF expediu recomendações aos entes federados que não cumpriram suas obrigações legais, concedendo prazo de até 120 dias para as adequações devidas.
Após esse prazo, foi feita a segunda avaliação nacional, envolvendo todas as unidades do MPF, no período de 11 de abril a 25 de maio deste ano. O resultado da nova classificação identificou que algumas irregularidades ainda persistem, resultando no ajuizamento de ações civis públicas.
Mais informações sobre o projeto estão disponíveis no site www.rankingdatransparencia.mpf.mp.br.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Trizidela do Vale: administração Fred Maia é nota zero em transparência

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Fred Maia/Imagem de arquivo
Do Blog do Roberto Lobato - Trizidela do Vale é um dos piores municípios maranhenses, e do Brasil, quando o assunto é transparência na administração.
Reflexo da péssima administração do prefeito Fred Maia (PMDB), o município margeado pelo Rio Mearim obteve nota zero em transparência administrativa, segundo Índice Nacional de Transparência (INT) do Ministério Público Federal, que pela primeira fez um ranking nacional da transparência de todos os municípios e estados do país.

O INT de Trizidela do Vale apenas revela o que Maranhão todo já sabia, ou seja, o total despreparo do prefeito Fred Maia com a gestão pública.

O caso recente do sumiço da prestação de contas dos exercícios de 2013 e 2014 é um exemplo do desrespeito do atual gestor com o povo de Trizidela do Vale, que tem o direito de saber como está sendo utilizado o dinheiro do município. Fred Maia não apresentou as contas e preferiu coloca a culpa em terceiros (reveja o caso).

O prefeito é acusado ainda de várias irregularidades, entre as quais: desvios de recursos da merenda escolar; desvios de recursos que seriam destinados à construção de uma creche no bairro Aeroporto; atraso em obras de UBS; e ameaças públicas, em seus meios de comunicação, a seus opositores locais.

Mas, 2016 está chegando.

E prefeito Fred Maia pode pagar caro, nas urnas, pela administração desastrosa que faz na pobre Trizidela do Vale.
Para saber como a sua cidade está em termos de transparência clique AQUI.



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sábado, 16 de maio de 2015

GOVERNO INVESTE EM TRANSPARÊNCIA E MARANHÃO AVANÇA NO RANKING DE ACESSO À INFORMAÇÃO

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Flávio Dino na solenidade em que o Maranhão aderiu ao programa da CGU
Transparência e controle social são compromissos do governo Flávio Dino, que em apenas quatro meses aumentou o acesso à informação e o controle dos gastos públicos. Ao assumir a administração pública, o governador Flávio Dino prezou por retirar o Maranhão do último lugar no ranking de acesso à informação.

Desde as primeiras ações, o governador Flávio Dino deu passos fundamentais em direção à transparência. Ainda no dia da posse criou a Secretaria de Estado de Transparência e Controle. No dia 20 de março, aderiu ao ‘Programa Brasil Transparente’, da Controladoria Geral da União (CGU), finalmente regulamentando a Lei de Acesso à Informação, um déficit que o Estado possuía havia três anos. Outra importante ação foi a nomeação de 33 novos auditores na STC.

Somente com a decisão da atual administração, o Maranhão saiu da última colocação no ranking e iniciou todos os procedimentos para garantir o acesso à informação das contas estaduais. O sistema do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), requisito avaliado pela CGU e identificado no relatório como o déficit do Estado no ranking, só pôde começar a ser implantado no Maranhão a partir da adesão ao programa Brasil Transparente. Seu funcionamento já foi providenciado pelo Governo do Maranhão junto à CGU, com início das operações previsto para o mês de junho de 2015.

Com isso, o Maranhão saiu da última colocação no ranking e iniciou todos os procedimentos para garantir ao cidadão o acesso às informações públicas. Nesse sentido, o governo, por meio da Secretaria de Estado de Transparência e Controle (STC), desenvolveu o novo Portal da Transparência que permite o controle social respeitando a Lei Complementar 131/2009 que rege sobre a disponibilização, em tempo real, das informações da execução orçamentária e financeira e qualidade dos portais da transparência.

O Portal da Transparência lançado pela atual gestão não possui filtros indevidos, como os que foram identificados em gestões anteriores, onde mais de 60% dos gastos públicos do Estado, entre eles repasses de verbas para associações comunitárias e prefeituras, ficavam ocultos da população, os chamados “gastos secretos”.

A CGU só pôde conceder a nota 2,2, na escala de 0 a 10, ao Governo do Maranhão, por meio do índice que mede a transparência pública em estados e municípios brasileiros, porque somente neste ano o Estado priorizou as ações de transparência.

“Esses pontos foram conquistados pelo governo Flávio Dino. Se não tivéssemos dado início a estas ações, o Maranhão receberia a nota 0. Portanto, deixar o último lugar mesmo que de forma tardia é a prova de que vamos fazer muito mais”, destacou o secretário de Transparência, Rodrigo Lago.

Nos próximos dias, o Governo estará capacitando servidores de todas as secretarias de Estado para o atendimento presencial ao cidadão, por meio de um treinamento acerca do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), sob coordenação da STC. Dessa forma, mais um questionamento apontado pelo índice como inexistente, passará a fazer parte das ações de todo o Estado.

Os 4 pontos positivos dos 10 questionamentos que impulsionaram o Maranhão para o antepenúltimo lugar no ranking são apenas o início de uma luta árdua e eficiente para uma mudança de cenário nos próximos anos.



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