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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

CRISE faz prefeituras do Maranhão cancelarem Carnaval 2016

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Soliney e Suely Pereira cancelam Carnaval
A crise econômica que atravessa o país afetou diretamente os cofres das prefeituras do Maranhão. Algumas delas, já anunciaram o cancelamento da programação de festas carnavalesca neste ano de 2016. Aliás a tendência é piore por conta das eleições municipais de outubro.

Cidades como Coelho Neto e Matões, administradas por Soliney Silva (PRTB) e Suely Pereira (PSB) respectivamente, já informaram aos foliões que não vai haver Carnaval e a justificativa é a diminuição de recursos distribuídos aos municípios.

Acredita-se que em grande parte do sul do Maranhão também haverá cancelamento das festas por conta da crise.Isso vai gerar um consórcio de carnaval onde prefeituras vizinhas à pólos como Caxias, Timon, Santa Inês, Bacabal entre outras, recebam o apoio financeiro de prefeitos da região para realizarem os eventos.

Em Coelho Neto a coisa está braba para o lado de Soliney. Houve até rumores de que o gestor iria renunciar ao cargo. mas ele garante que tudo não passa de boatos.

Já em Matões, a prefeita Suely Pereira que também não sabe administrar bem o dinheiro da cidade, provou que não tem autonomia financeira dependendo apenas das transferências dos recursos federais, que diga-se de passagem, reduziram bastante de 2015 para cá.

Minard

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Capa da 'Economist' alerta para queda do Brasil e prevê desastre em 2016

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O Globo — A tradicional revista britânica "The Economist" escolheu a crise no Brasil como tema de sua primeira capa de 2016. Com o título de "Queda do Brasil" e uma foto da presidente Dilma Rousseff de cabeça baixa, a capa alerta para "ano desastroso" à frente.

Em vez do clima de euforia que seria de se esperar no início de 2016 por causa da realização das Olimpíadas, aponta a revista, o Brasil enfrenta "um desastre político e econômico".

O texto cita a perda do grau de investimento pela agência de classificação de risco Fitch Ratings e a saída do governo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, menos de um ano após assumir o cargo. A previsão de que a economia brasileira encolha até 2,5% ou 3% no ano que vem também é citada. “Até a Rússia vai crescer mais do que isso”, destaca.

Os problemas na esfera política são outro destaque da reportagem, que lembra que o governo tem sido desacreditado por causa do escândalo de corrupção em torno da Petrobras. E que a presidente Dilma, acusada de esconder o tamanho do déficit orçamentário, enfrenta um processo de impeachmet no Congresso.

A “Economist” ressalta que, como o B do BRICS, o Brasil “supostamente deveria estar na vanguarda do crescimento das economias emergentes. Em vez disso, enfrenta uma turbulência política e, talvez, um retorno à inflação galopante”. Segundo a publicação, “somente escolhas difíceis podem colocar o país de volta ao curso, mas, no momento, a presidente Dilma não parece ter estômago para isso”.

A revista aponta que o "sofrimento do Brasil", como o das demais economias emergentes, se deve em parte à queda dos preços das commodities globais. Fora isso, o déficit fiscal aumentou de 2% do PIB, em 2010, para 10%, em 2015.

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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Prefeitos do Maranhão interditam BR-135 em protesto contra corte no FPM

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Os prefeitos maranhenses estão nesse momento promovendo um protesto, na BR-135. Eles interditaram a Rodovia, próximo a entrada do Estreito dos Mosquito.
O motivo do ato público é a crise financeira que vem afetando os municípios, pois de acordo com a própria Secretaria do Tesouro Nacional, deverão encerrar o ano com um déficit de mais de R$ 195 milhões de perdas do Fundo de Participação dos Municípios (MPF).
Além disso, os gestores querem mostrar a sociedade a situação financeira difícil que vem enfrentando diariamente, desse modo estão impossibilitados de gerir a administração pública da melhor maneira possível.

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Neto Ferreira

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Prefeituras fechadas Maranhão a fora…

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Marco Aurélio D'Eça


Os prefeitos cumpriram a promessa e várias prefeituras amanheceram com as portas fechadas nesta terça-feira, 22. trata-se de uma manifestação pelo corte de recursos no repasse do Fundo de Participação dos Municípios conforme antecipou o blog, reveja aqui. Neste ano, os municípios maranhenses deixaram de receber R$ 195 milhões. Além das portas fechadas, prefeitos fazem manifestação na BR-135 desde o início da manhã.

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Diante da crise financeira nos municípios, prefeitos irão realizar ato público

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Ascom/Famem

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Gil Cutrim, presidente da Famem e prefeitos que apoiarão ato.
Prefeitos irão realizar ato público contra a crise financeira nos municípios. Iniciativa acontece no dia 22 deste mês, na BR – 135. Na oportunidade, Prefeituras do Maranhão deverão fechar as portas em protesto contra a queda constante de recursos do FPM.


Prefeitos e prefeitas de várias regiões do Estado irão promover, no dia 22 deste mês, ato público e ordeiro que terá como objetivo chamar a atenção da sociedade para a situação de crise financeira vivida pelos municípios maranhenses.


A realização do ato, que terá como tema “Crise Financeira nas Prefeituras”, foi definida nesta sexta-feira (11) durante reunião de trabalho entre os prefeitos Rochinha (Balsas), Gil Cutrim (São José de Ribamar), Alan Linhares (Bacabeira), Beto Pixuta (Matinha), Josemar Sobreiro (Paço do Lumiar), Hernando Macedo (Dom Pedro), Queiroz (Monção), Adalberto Rodrigues (Belágua), Antônio Carlos (Colinas), Miltinho (São Mateus) e Solimar Oliveira (Matões do Norte).


A manifestação pacífica ocorrerá a partir das 8h, na BR-135 (próximo a ponte do Estreito dos Mosquitos), rodovia federal que dá acesso a capital São Luís. Neste dia, todas as Prefeituras do Maranhão deverão fechar as portas também como forma de protestar contra a crise financeira.


Os gestores municipais, durante o ato, irão apresentar informações concretas que mostram a constante queda de recursos do Fundo de Participação dos Municípios e abordar temas que integram a pauta municipalista permanente de discussão, dentre eles o subfinanciamento dos programas federais e judicialização das administrações municipais.

“O que faremos é mostrar a verdadeira situação de crise financeira vivida pelas cidades maranhenses. Mostrar à sociedade que a queda do FPM está inviabilizando as administrações municipais e, isso, não é culpa do prefeito ou prefeita”, explicou Gil Cutrim, que é presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem).


Rochinha destacou o sentimento de união que deve prevalecer entre prefeitos e prefeitas maranhenses. De acordo com ele, somente unindo forças será possível modificar este cenário devastador que assola as administrações municipais. “Estamos conclamando todos os gestores a estarem conosco, no dia 22, participando deste grande ato. Será uma grande demonstração de união de uma classe que, diariamente, é massacrada”, afirmou.


Déficit – Informações da Secretaria do Tesouro Nacional revelam que, até o mês passado, os municípios maranhenses foram prejudicados com a perda de mais de R$ 100 milhões de recursos do FPM.
E as previsões da própria Secretaria são desanimadoras e apontam que a queda de recursos continuará.
Só para ser uma ideia, no primeiro decênio do FPM deste mês de dezembro foi registrada déficit de 25,17% nos repasses em relação ao mesmo mês de 2014.
Para janeiro de 2016, é esperado forte impacto negativo de 17,2%.

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Pobres terão que comer arroz sem carne durante crise, diz Lula

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SAO PAULO - SP- 07.12.2015 - O ex-presidente Lula durante Ato em Defesa da Democracia organizado pela CUT e realizado no Sindicato dos Engenheiros no Estado de Sao Paulo . (Foto: Danilo Verpa/Folhapres, PODER)

Em entrevista ao jornal espanhol “El País”, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em relação à atual crise econômica no Brasil, não temer que voltem à pobreza aqueles que haviam saído dela durante seu governo.

“Não voltarão”, disse. “Em vez de comer carne todos os dias, pois um dia vão comer arroz, por assim dizer. Isso é passageiro.”

“Quando cheguei ao poder, tinha medo de terminar como [o ex-presidente polonês] Lech Walesa. Eu dizia a meus companheiros: não posso falhar, porque, se falhar, jamais outro trabalhador será presidente”, disse. A entrevista foi publicada nesta quinta (10).

Questionado sobre uma possível candidatura, respondeu que “nem sim, nem não”. “Eu gostaria que fosse outro. Mas, se tenho que me apresentar para evitar que alguém acabe com a inclusão social conseguida nesses anos, farei isso”, disse Lula.
Boa parte da conversa teve como mote o impeachment da presidente Dilma. O pedido, afirmou, “não tem nenhuma base legal ou jurídica”.

“O que a presidente fez foi o que todos os presidentes fazem alguma vez: financiar projetos sociais e pagar depois mediante o Estado.” (Folha de SP)

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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

CNM alerta municípios sobre possibilidade de falência das prefeituras

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Em um dos periódicos lançado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a entidade traz um boletim apresentando um infográfico que alerta principalmente aos pequenos e médios municípios brasileiros da possibilidade de um grande colapso econômico devido à crise, que levará várias prefeituras à falência. O cabeçalho fornece a seguinte indagação: "Por que a governança dos municípios chegou ao fundo do poço?", e expõe dados que confirmam que os nossos municípios estão em aperto devido à queda de repasse do FPM, o defasamento dos valores de programas federais, no caso de Poção de Pedras - a falta de um fundo tributário e não arrecadação do município que não o permite gerar receita própria, entre outros fatores.

De fato diletos leitores, essa é uma perspectiva assustadora. Os prefeitos devem nos últimos anos ter jogo de cintura para administrar os seus municípios e manter o funcionalismo público. Não sei nem o porquê alguém nos dias de hoje aspiraria assumir a prefeitura de uma cidade pequena, com tantos problemas e situações a serem solucionadas para poucos recursos. Somente um bom administrador conseguirá garantir o andar da carruagem, tocar obras e sustentar os programas de cada secretaria.

Segundo aborda o periódico, no intento de manter ao menos os serviços essenciais à população, centenas de gestores estão adotando medidas extremas, como a paralisação de investimentos. Para se ter ideia, até mesmo pagar a folha constitui-se um grande desafio. Municípios recebem apenas TRINTA CENTAVOS para garantir a merenda escolar e DOZE REAIS por mês por aluno que utiliza o transporte escolar (imagine o deslocamento dos ônibus até a zona rural).

Vamos torcer para que a situação não se agrave e as prefeituras de nossa região não tenham a necessidade de fechar as portas.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Dilma deixou o país de quatro

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Veja o resumo da crise


Tuíte de 2013 da presidente Volkswagen

– Dólar ultrapassou a marca de R$ 4,06, a maior cotação da história. Em casas de câmbio, já é encontrado a R$ 4,54(!). Dilma Rousseff deixou o país de quatro.
– Gasto com viagens internacionais apresenta queda de 46% em agosto, em relação ao mesmo mês de 2014. Ficar no Brasil de Dilma é difícil. Sair é quatro vezes mais.
– Mercado ampliou a expectativa de retração do PIB em 2015 de 2,44% há uma semana para 2,70%. É hora de ampliar a expectativa de impeachment também.
– Confiança da Indústria caiu 2,5% na prévia de setembro, ante o resultado final de agosto, e chegou ao menor índice em 20 anos, segundo a FGV. Ninguém confia em Dilma Rousseff.
– Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 2,4% entre agosto e setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com setembro do ano passado, o recuo foi mais intenso, de 34,5%. É o oitavo mês consecutivo de queda e todos os quesitos seguiram nos menores valores da série histórica, iniciada em 2010.
A maneira Dilma de desacelerar a inflação (entre agosto e setembro, de 0,43% para 0,39%) é essa: ninguém compra mais nada.
– Nos 12 meses encerrados em setembro, no entanto, o índice de inflação subiu 9,57% – acima dos 12 meses imediatamente anteriores (9,52%) e o mais elevado resultado em 12 meses desde dezembro de 2003 (9,86%). Assim, a prévia do índice oficial voltou a mostrar inflação acumulada bem acima do teto do intervalo da meta, de 6,5%.
Ainda há chances de que Dilma consiga dobrar a meta.
– A agência de classificação de risco Moody’s avalia que, sem a recriação da CPMF no Brasil, o “cenário fica muito ruim”. Ou seja: o cenário é péssimo, porque a CPMF tende a ser rejeitada pelo Congresso.
– Moody’s: “A aprovação ou não [da CPMF] seria um indicativo de quão forte ou quão fraca é a habilidade do governo de alcançar consenso. Não acho que por causa disso mudaríamos o rating, mas levaríamos em consideração em termos de análise.” Que a Moody’s ainda tenha dúvida sobre a inabilidade do governo Dilma de alcançar consenso, é ‘estarrecedor’. A agência merece ser rebaixada também.
– A Volkswagen admitiu que um dispositivo para fraudar resultados de controles de dados de emissões poluentes foi instalado em 11 milhões de veículos em todo o mundo, em várias marcas de seus automóveis. Ainda não se sabe se Dilma emprestou ou pegou emprestado da empresa o dispositivo usado em suas pedaladas fiscais para maquiar as contas públicas de 2014.


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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Crise total! Brasil perde selo de bom pagador

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Uol
Standard & Poor's (S&P)
A agência de avaliação de risco Standard & Poor’s (S&P) cortou, nesta quarta-feira (9), a nota do Brasil de “BBB-” para “BB+”. Com isso, o país perdeu o chamado “grau de investimento”, ou seja, deixou de ser considerado um bom pagador, um lugar recomendável para os investidores aplicarem seu dinheiro.
Além de retirar do Brasil o grau de investimento, a S&P sinalizou que a situação pode piorar ainda mais, ao manter a perspectiva negativa para a nota brasileira.
“Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a crescer, pesando sobre a habilidade do governo e a disposição de enviar um orçamento de 2016 ao Congresso consistente com uma significativa política corretiva sinalizada durante a primeira parte do segundo mandato da presidente Dilma”, segundo a S&P.
A S&P foi a primeira das três principais agências de classificação de risco a conceder ao Brasil o selo de bom pagador, em abril de 2008, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, é a primeira a colocar o Brasil de volta ao grau especulativo.
O país ainda mantém o grau de investimento de acordo com as outras duas principais agências: Fitch e Moody’s.
O que acontece agora?
A decisão da S&P deve elevar os custos de financiamento para o governo e para as empresas locais.
Também pode reduzir o fluxo de entrada de dólares no país, deixando a moeda ainda mais cara. O dólar já acumula alta de mais de 40% ante o real neste ano.

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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Pão com mortadela para os 7,7%! Em trimestre de crise, governo Dilma pagou R$ 166,6 milhões a centrais sindicais

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Diz o site de VEJA:
alx_protesto-brasilia-20150407-37-1_original“Em tempos de baixa popularidade e crise econômica, com atrasos em repasses para programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida, o governo Dilma Rousseff acelerou pagamentos às centrais sindicais – tradicionais motores de mobilização popular, ligadas a partidos políticos.
Dados obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulomostram que, entre janeiro e abril deste ano, já foram transferidos 166,6 milhões de reais às seis entidades habilitadas a receber uma parte do que é arrecadado com o imposto sindical no país. O tributo é recolhido de trabalhadores com carteira assinada. O montante é 66% maior que o pago no mesmo período de 2014 – 100 milhões de reais – e já quase chega ao que foi transferido ao longo de todo o ano passado – 180,1 milhões de reais.
O polêmico repasse de dinheiro às centrais começou em 2008, por meio de lei autorizada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desde 1943 até aquele ano, apenas sindicatos, federações e confederações recebiam. Com a nova política, nos últimos sete anos as centrais obtiveram dos governos petistas, ao todo, 1 bilhão de reais.
A entidade mais contemplada é a Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT.”
Comento:
A pesquisa CNT/MDA mostrou que apenas 7,7% dos brasileiros acham o governo ótimo ou bom.
Se alguém tinha alguma dúvida de quem são eles, fica a lição:
Siga o pão com mortadela.


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