Jean Wyllys ataca de novo, desta vez discriminando os maranhenses: "turba de psicopatas"

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O Imparcial

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), conhecido também por generalizar e julgar pessoas, regiões e atitudes com base em fatos que lê nos jornais e internet (e publicar seus julgamentos nas redes sociais), voltou a direcionar sua metralhadora ao Maranhão. Ao opinar sobre o linchamento que ocasionou a morte de um assaltante em um bairro de São Luís (MA), há dois dias, chamou os maranhenses de "turba de psicopatas" e os identificou como uma "multidão surtada de fascismo".
A opinião, carregada de preconceito (pra variar), gerou indignação entre os maranhenses. Não é pra menos.

Pois bem. O linchamento mortal em praça pública está longe de ser aceitável. Insere-se, porém, dentro de uma problemática (e um ambiente) mais complexa do que a superficial opinião do nobre deputado. Jean Wyllys, um baiano, eleito pelo Rio e Janeiro, com pouquíssima frequência em terras maranhenses, deveria refletir mais antes de utilizar certas referências para condenar quem se porta ou pensa diferente dele.

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RACISMO AINDA PREDOMINA: ‘Garota do tempo’ da Globo é chamada de macaca e JN de senzala

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Maju Coutinho foi vítima de comentários preconceituosos

Não é a primeira vez que casos de racismo são identificados nas redes sociais e cada dia com mais frequência, principalmente com famosos.

Pela segunda vez, Maria Júlia Coutinho que vem se destacando nos telejornais da Rede Globo informando a previsão do tempo, vira alvo do preconceito virtual.

Ela é a primeira negra na função de garota do tempo é é chamada carinhosamente de Maju. Apesar de ter ganho a simpatia do público com seu jeito descontraído, a jovem virou vítima de comentários racistas no Facebook.

Frases preconceituosas como: “o Jornal Nacional virou senzala?”, “negra desgraçada”, “macaca”, entre outras, são proferidas por internautas racistas.

O pior é que esses tipos de usuários geralmente criam perfis falsos que precisam ser investigados pela departamento especial responsável por crimes cibernéticos. E por isso infelizmente, quase nunca são identificados e punidos.

Veja alguns comentários contra Maju, abaixo:

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