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terça-feira, 9 de julho de 2024

MP quer suspensão do concurso público realizado no Município de Itinga

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Prefeito Lúcio Flávio. (Reprodução)

O Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar denúncias sobre supostas irregularidades na aplicação das provas do concurso público nº01/2024 no Município de Itinga do Maranhão, administrado pelo prefeito Lúcio Flávio.

O certame visa o provimento de cargos e formação de cadastro de reserva do quadro de pessoal da Prefeitura de Itinga. As provas foram aplicadas, no dia 30 de junho deste ano, pelo Instituto de Desenvolvimento Humano, Educacional, Tecnológico e Profissional da Amazônia (IDHEPA), banca organizadora do referido concurso.

“Tendo em vista a grande quantidade de provas encaminhadas pelos denunciantes, evidenciando diversas irregularidades na aplicação das provas do concurso público, encaminhem-se os autos para a assessoria ministerial elaborar a minuta de Tutela Provisória de Urgência Antecipada Antecedente em Ação Civil Pública requerendo a suspensão do concurso público em questão”, destacou o promotor de justiça Francisco de Assis Maciel Carvalho Júnior.




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terça-feira, 2 de julho de 2024

Justiça determina suspensão de concurso público de Davinópolis após suspeitas de irregularidades e fraudes

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Uma decisão da 2ª Vara da Fazenda Pública de Imperatriz, determinou nesta segunda-feira (01), a suspensão do concurso público municipal da cidade de Davinópolis, distante 12 km de Imperatriz. A medida atende a um pedido de uma Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público e determina a suspensão de convocação, nomeação e posse dos candidatos aprovados, que estava agendado para ocorrer na terça-feira (02).

De acordo com a decisão, a suspensão é devido a uma série de irregularidades constatadas nas etapas do concurso, além de suspeitas de manipulação e fraudes nos resultados, como a aprovação de parentes e pessoas próximas ao prefeito de Davinópolis (filho e mãe do filho), do vice-prefeito (sogra e irmã) e do secretário da cultura (esposa). A aprovação dessas pessoas levou a fortes suspeitas de favorecimento ilícito nos resultados da prova. As provas do concurso foram realizadas no mês de abril.

Além disso, o documento também destaca a respeito de uma controversa que após o prazo de encerramento das inscrições, foram promulgadas três leis municipais diminuindo as cargas horárias e um aumento significativo nas remunerações de alguns cargos do concurso público. A decisão diz que o cargo de nutricionista teve sua carga horária reduzida de 40h para 20h semanais, com a remuneração estabelecida em R$ 2.278,48. Os cargos de Engenheiro Ambiental e Engenheiro Agrônomo também passaram por reduções significativas, de 40h para 15h semanais, e tiveram a remuneração fixada em R$ 3.636,00. Além disso, o cargo de Farmacêutico teve a carga horária diminuída de 40h para 30h semanais, com a remuneração estabelecida em R$ 2.674,55.

A escolaridade exigida para o cargo de Farmacêutico foi ajustada, passando a exigir apenas Bacharelado em Farmácia e Registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF). Essas mudanças provocaram controvérsias e questionamentos, pois divergem significativamente das informações iniciais do edital do concurso, que estabelecia cargas horárias maiores e remunerações menores para esses cargos. A diferença entre as condições originais e as alteradas após o término das inscrições foi um dos fatores que contribuíram para a contestação judicial do concurso, levantando questões sobre a transparência e a moralidade do processo seletivo​. O documento foi assinado pela juíza Ana Lucrécia Bezerra. O descumprimento da decisão acarretará em multa no valor de R$10 mil por cada convocação, nomeação ou posse realizada.

A prefeitura de Davinópolis já informou da suspensão do concurso, mas não se pronunciou sobre a decisão da justiça. Leia o comunicado da prefeitura:

TJMA:


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sexta-feira, 28 de junho de 2024

MP apura suposta fraude em concurso público na cidade de Magalhães de Almeida

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Prefeito Nonato Carvalho, de Magalhães de Almeida. 

A Promotoria de Justiça de Magalhães de Almeida decidiu instaurou inquérito para apurar suposta fraude em licitação na Prefeitura de Magalhães de Almeida, administrada por Nonato Carvalho. Carvalho é pré-candidato a reeleição.

Segundo as informações do promotor responsável pelo caso, Elano Aragão, foram constatados indícios de irregularidades na licitação TP nº 008/2023, cujo objeto foi a contratação de empresa para realização de Concurso Público em Magalhães de Almeida em 2024. Foram ofertadas 90 vagas para cargos de níveis fundamental, médio e superior, com salários variando entre R$ 1.350,00 e R$ 6.188,77. As provas, para todos os cargos foram aplicadas em abril.

Devido a isso, foi necessária a instauração de inquérito para promover diligências visando apurar os fatos declarados, podendo servir, eventualmente, de elemento para o ajuizamento das ações cíveis e criminais correspondentes.

O promotor afirmou que a frustração ao caráter competitivo de licitação, com o objetivo de direcioná-lo a determinada pessoa, caracteriza ato de improbidade administrativa por danos causados à Administração Pública (art. VIII da Lei nº 8.429/92).

A empresa vencedora da licitação foi a LJ Assessoria e Planejamento Administrativo LTDA. O contrato foi assinado no dia 7 de dezembro de 2023.

A contratação custou R$ 107.247,00 aos cofres públicos. O contrato foi assinado pelo secretário municipal de Administração, Francisco de Assis Aragão.



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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Prefeito Dutra anula concurso de Paço do Lumiar alegando que alguém de Poção de Pedras fraudou gabarito

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Domingos Dutra, prefeito de Paço do Lumiar. (Reprodução)

O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra anulou no final da tarde desta quinta-feira (19) o concurso Público 01/2018. A decisão de Dutra vai de encontro a orientação do Tribunal de Justiça do Maranhão que expediu uma intimação assinada pelo juiz Gustavo Henrique determinado que o prefeito homologasse o concurso.

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domingo, 5 de agosto de 2018

Polícia Civil de Açailândia acaba com a “farra” dos diplomas falsos; seis professores estão presos

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Do blog do Antônio Marcos




Com base em informações repassadas pela comissão de concurso da Prefeitura de Açailândia, a Polícia Civil, sob o comando do delegado Murilo Pedroso Lapenda deu início a investigação destinada a apurar a origem de diplomas de licenciatura em pedagogia, utilizados por candidatos ao cargo de professor.

Na primeira fase da investigação, ocorrida em 01/8/2018, foram cumpridos seis mandados de prisão preventiva de professores que utilizaram diplomas falsos para ingressar no serviço público municipal.

Com base nas informações prestadas por eles, chegou-se à Vanderleia Bezerra de Menezes, suposta representante de instituições de curso superior em Açailândia, cuja prisão preventiva também foi deferida pelo judiciário.


Na manhã desta sexta-feira (03), concluindo a segunda fase da investigação, foi cumprido o mandado de prisão de Vanderleia e de busca e apreensão em seu escritório, localizado na Av. Tácito Caldas, no centro de Açailândia, onde funcionava a suposta representação da instituição FACIBRA.

Durante interrogatório, Vanderleia afirmou que apesar de representar uma instituição de ensino superior, não possui qualquer vínculo formal com a instituição e sequer sabe o nome completo da pessoa a quem prestava contas. Ressaltou que atuou dessa forma com outras duas instituições – ATUAL e FACIG.

As aulas ocorriam na Escola Estadual Joviana Farias, na Vila Ildemar, sem qualquer formalização de contrato e sem retribuição financeira ao estado do Maranhão, proprietário do imóvel.

Verificou-se, ainda, a inexistência de qualquer vínculo formalizado com funcionários ou professores durante os últimos quatro anos, período no qual os cursos foram ofertados.

No local foram apreendidos equipamentos eletrônicos, diplomas e informações sobre alunos.

As investigações continuam…


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