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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Câmara dos EUA aprova impeachment de Trump

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O presidente dos EUA, Donald Trump, no gramado da Casa Branca antes de partir para Michigan, nesta quarta-feira (18) — Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

O impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi aprovado nesta quarta-feira (18) pela Câmara. Trump foi considerado culpado de abuso de poder por 230 votos a favor e 197 contra em uma primeira votação e por obstrução do Congresso em segunda votação, por 229 votos a favor e 198 contra.

Mas o presidente continuará no cargo, enquanto espera o resultado do julgamento no Senado, que deve acontecer em janeiro. Ele é o terceiro presidente na história dos EUA a sofrer um impeachment.

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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

PSOL protocola pedido de impeachment de Temer

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O PSOL protocolou na tarde desta segunda-feira (28) um pedido de impeachment contra Michel Temer (PMDB), no qual o presidente é acusado de também ter atuado para pressionar o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero para a liberação de uma obra de interesse pessoal do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
O líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP), afirmou que tanto Geddel quanto Temer praticaram os crimes de tráfico de influência e advocacia administrativa (uso de cargo público para defender interesse particular) e que Temer foi “condescendente” ao não demitir Geddel. “O interesse privado do ministro Geddel em um apartamento de luxo virou um problema da cúpula do governo”, disse Valente.
Após pedir demissão, Calero afirmou ter sido pressionado por Geddel para que fosse revertida a decisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que embargou a construção do edifício La Vue, em Salvador, onde Geddel comprou um apartamento. O órgão de patrimônio não permitiu os 30 andares do prédio em região de bens tombados da capital baiana.
Geddel, assim como o presidente Temer, admitiu ter tratado do assunto com Calero, mas negou ter pressionado o ex-ministro. O Iphan é administrativamente subordinado ao Ministério da Cultura.
A repercussão do caso levou Geddel a pedir demissão do ministério. Temer ainda não indicou o substituto.

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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Urgente! Senado afasta definitivamente Dilma da presidência

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Foto: Uol
Por 61 votos a 20, o Senado Federal acaba de aprovar o impeachment de Dilma Rousseff. Para o mandato cassado, era necessário que 54 dos 81 votassem pelo impedimento. Com a saída de Dilma, o vice Michel Temer (PMDB) assume efetivamente a presidência do Brasil, às 16hs desta quarta-feira.


O Senado seguiu em outra votação que decidiu que a ex-presidente não terá seus direitos políticos cassados e inabilidade ao exercício de cargos públicos por 08 anos.


Viva o Brasil!

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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Impeachment: senadores maranhenses votam pela aprovação

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Na madrugada desta quarta-feira (10), o Senado Federal aprovou por 59 votos a 21, após quase 15 horas de sessão, o relatório da Comissão Especial do Impeachment que recomenda que a presidente afastada Dilma Rousseff seja levada a julgamento pela Casa.

Os três senadores do Maranhão – João Alberto, Edison Lobão (ambos do PMDB) e Roberto Rocha (PSB) – votaram favorável ao relatório e pela continuidade do processo de impeachment. Entretanto, apenas o senador Roberto Rocha discursou, os senadores do PMDB optaram em não utilizar a Tribuna.

Com essa decisão, Dilma Rousseff passa à condição de ré no processo, segundo informou a assessoria do Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento final da presidente afastada está previsto para o fim do mês no plenário do Senado.

Agora, com a conclusão da votação do relatório, após a análise dos destaques, o processo irá a julgamento final no plenário do Senado no fim do mês de agosto e o consequente veredicto final.

Jorge Aragão

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sábado, 14 de maio de 2016

Por discussão do impeachment, Edison Lobão deixa Senado

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O suplente de senador Lobão Filho (PMDB) informou nesta sexta-feira, 13, que deve assumir nas próximas semanas o mandato em substituição do seu pai, Edison Lobão (PMDB).
De acordo com o peemedebista, o ex-ministro de Minas e Energia está se sentindo incomodado em participar da discussão do impeachment por ter trabalhado nos governos Lula e Dilma.
Lobão Filho, que concorreu ao governo do Maranhão em 2014 e teve o apoio formal do PT, já antecipou qual será seu posicionamento: “Meu voto será totalmente sim em nome do País”. Ele aproveitou para explicar que, diferentemente do seu pai, não tem nenhum entrave ético com a presidente Dilma e deve votar pelo impeachment da petista. (Estadão)

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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Senado admite impeachment e Dilma é afastada por 180 dias

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São Paulo – O Senado Federal admitiu nesta quinta-feira o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), por  55 votos a favor e  22 contra. Bastava o apoio da maioria simples dos presentes para a abertura do julgamento  contra a petista.
A partir de agora, a chefe de Estado fica oficialmente afastada do cargo enquanto aguarda julgamento por um período máximo de 180 dias. A medida será oficializada na manhã desta quinta-feira (12), assim que Dilma for notificada pelo primeiro secretário da Casa, Vicentinho Alves (PR-TO).
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) deve ser notificado em seguida e assumir o cargo de presidente interino do Brasil. O peemedebista fica na cadeira por todo o período de afastamento e espera o resultado do processo de impeachment. Se absolvida, Dilma retorna imediatamente ao posto. Em caso de condenação, perde o cargo para o peemedebista em definitivo.
Foram mais de 20 horas de discursos repartidos entre 71 senadores que subiram à tribuna para falar por até 15 minutos. Durante toda a sessão, prevaleceu o coro dos favoráveis à abertura do processo contra a petista.
Por volta das 3h da manhã, 41 senadores já haviam declararam que iriam votar pela admissibilidade do impeachment.
O ponto alto da maratona de debates aconteceu no final da noite de quarta-feira quando o senador Fernando Collor de Mello tomou a palavra. Vinte e quatro anos após experimentar na pele o que hoje vive Dilma Rousseff, o ex-presidente abriu seu discurso afirmando que a República está em ruínas.
“Não foi por falta de aviso; desde o início do governo fui a interlocutores de Dilma. Sugeri que Dilma pedisse desculpas por tudo o que ocorreu na campanha eleitoral; alertei sobre a possibilidade de Dilma sofrer impeachment", afirmou. "Fizeram ouvidos de mercador".

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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Flávio Dino faz última defesa de Dilma

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A conversa por telefone entre o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) pode ter sido a última entre os dois antes do afastamento da petista pelo Senado nesta quarta-feira histórica de 11 de maio de 2016.

Dino aproveitou para manifesta mais uma vez solidariedade a Dilma Rousseff, mas bem que poderia ter cobrado a fatura à presidente.

“Hoje falei ao telefone com a presidenta Dilma. Uma mulher forte e admirável. Perseguida na ditadura militar e injustiçada agora. Mas firme. À presidenta Dilma manifestei minha solidariedade pessoal, minha estima e meus agradecimentos pelo tratamento respeitoso”, disse.

Flávio Dino voltou a afirmar que Dilma Rousseff não cometeu nenhum crime.
“Claro que a presidenta Dilma, por ser humana, cometeu erros, como todos cometemos. Mas não há nenhum crime por ela praticado. Nada”, afirmou.

Zeca Soares

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terça-feira, 10 de maio de 2016

Maranhão revoga seu "papelão" que anulou o impeachment

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O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), concede entrevista coletiva em Brasília (DF) - 09/05/2016(Andressa Anholete/AFP)
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), revogou na noite desta segunda-feira decisão que ele mesmo havia proferido para anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em decisão surpreendente e sem fundamento jurídico, Maranhão havia acatado na manhã desta segunda recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União (AGU) que pedia pela retomada da ação contra a presidente da República. A canetada do novo comandante da Câmara provocou imediata reação e foi criticada pela oposição, por juristas e pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) - que classificou a medida como "brincadeira com a democracia" e decidiu ignorar a determinação, dando seguimento ao impeachment.



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quinta-feira, 5 de maio de 2016

Agora a homenagem é para quem votou a favor do impeachment

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Depois da homenagem do governador Flávio Dino e do PCdoB aos oito deputados federais do Maranhão que votaram contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), agora será a vez dos deputados que votaram a favor da saída de Dilma serem homenageados.
Através de um requerimento do deputado estadual Edilázio Júnior (PV), os dez deputados federais do Maranhão que votaram a favor do impeachment serão homenageados na Assembleia Legislativa.
A homenagem acontecerá na sexta-feira (06), às 19h e será uma resposta ao evento organizado pelo governador Flávio Dino. O CRM (Conselho Regional de Medicina) e o Movimento Vem Pra Rua também estão apoiando a iniciativa.
Jorge Aragão

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domingo, 24 de abril de 2016

Até aliados criticam postura de Flávio Dino

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FlavioDino1
Jornal Pequeno critica governador Flávio Dino
Até mesmo aliados do governador Flávio Dino (PCdoB) já cansaram da defesa permanente que o chefe do executivo no Maranhão tem feito da presidenta Dilma Rousseff (PT) que luta para se livrar do impeachment.
O Jornal Pequeno, na Coluna do Dr. Pêta, na edição deste domingo classifica a postura “guerrilheira” do governador de “insana, suicída e egoísta”.
“Que ele tenha suas ideologias e convicções, até dá para entender!!! Mas o Estado não tem ideologia; o Estado é pragmático, e, como tal, precisa do Governo Federal; seja esse governo de Dilma, de Lula, de Cunha, de Temer, de quem for…!!!”, diz a coluna.
Para o JP, o governador Flávio Dino está pensando mais nele do que no Maranhão.
Veja na íntegra:
…O Flávio Dino tem um plano em mente…, só pode ter!!! E se tem tá pensando mais nele do que no Maranhão!!! Não vamos falar em “se”, em “pode ser”; tratemos do que está aí, na nossa cara…, palpável, real…! E o que temos aí é a presidente Dilma fora do governo e o vice Michel Temer como novo presidente do Brasil!!! Ou não é???!!! E o governador de todos nós ´birrando` e ´batendo de frente` como o governo que está prestes a se instalar no país!!! Que ele tenha suas ideologias e convicções, até dá para entender!!! Mas o Estado não tem ideologia; o Estado é pragmático, e, como tal, precisa do Governo Federal; seja esse governo de Dilma, de Lula, de Cunha, de Temer, de quem for…!!! O Governo Dilma Rousseff acabou, e quem vem aí e o Governo Temer!!! Se ele vai se sustentar é outra história!!! O governador Flávio Dino precisa, no mínimo, ficar quieto; e, no mínimo também, procurar uma interlocução com um futuro governo que se mostra aberto ao diálogo, procurando conversar com todas as correntes políticas, que está pensando num pacto de governabilidade!!! Insistir nessa postura guerrilheira é insanidade, é suicídio político e administrativo!!! Ainda mais com o ´imorrível` José Sarney ´rodeando`!!! A não ser que ele tenha um plano!!! E olha que tem que ser um plano bem amplo, que extrapole as fronteiras maranhenses!!! E, se tiver esse plano, o nome já é outro: egoísmo!!!
Zeca Soares

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sábado, 23 de abril de 2016

Favorável ao impeachment, Lobão Filho assumirá vaga do pai do Senado

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Ex-ministro de Minhas e Energia deixará o cargo para tratamento de saúde

O suplente de senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA) deve assumir, nos próximos dias, a vaga de senador de seu pai, o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão (PMDB-MA). Edinho, como é chamado, ficará no cargo para votar no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Constrangido pelo cargo que ocupou do governo petista, o ex-ministro pedirá licença para tratamento de saúde.
A decisão foi tomada na noite de ontem 22, em reunião da alta cúpula sarneyzista do PMDB.
Candidato derrotado ao governo estadual em 2014, Lobão Filho tem o seu voto definido. Ele votará a favor do afastamento de Dilma. Assim como o ex-presidente José Sarney e a ex-governadora Roseana, Lobão Filho acredita que o isolamento da petista prejudicou sua campanha ao Palácio dos Leões.

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Impeachment: Roberto Rocha também quer unidade dos senadores e “critica” Dino

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O senador maranhense Roberto Rocha (PSB), assim como o senador João Alberto (PMDB), defende que os três senadores do Maranhão votem unificados na apreciação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).
Em entrevista ao Blog do Robert Lobato (veja aqui), Roberto Rocha declarou sua opção pela unificação do voto dos senadores maranhenses.
“Seria importante, sem abrir mão de nossas diferenças e divergências, que acenássemos com um sentido de unidade [da bancada] para podermos depois reivindicar o que o Maranhão merece”, afirmou.
Roberto Rocha disse ainda que sempre defendeu a realização de novas eleições e, mesmo que implicitamente, criticou a exposição do governador Flávio Dino na defesa da presidenta Dilma Rousseff.

“Não vejo nem os governadores do PT tomarem uma posição de tamanha exposição. Quando se entra numa retórica de combate, corre-se o risco de dificultar a recomposição do diálogo político. Mas certamente o governador sabe o que está fazendo”, disse.
Por fim, Roberto Rocha disse que ainda não foi procurado pelo governador para tratar do assunto.

Jorge Aragão

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Para Lobão Filho, Flávio Dino fragilizou o Maranhão com ataques a Michel Temer

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Ex-candidato a governador defende uma posição conjunta dos senadores maranhenses, a favor do impeachment, para tentar reconstruir as pontes com o virtual novo presidente, para evitar isolamento do estado no cenário nacional

 


O suplente de senador Lobão Filho mostrou preocupação com a situação do Maranhão perante o virtual novo governo brasileiro, encabeçado pelo atual vice presidente Michel Temer (PMDB).
Para Lobão Filho, que concorreu ao Governo do Estado em 2014, o governador Flávio Dino (PCdoB) prejudicou a relação do Maranhão com sua postura de ataque a Temer, a quem classificou de golpista.
  É pensando no futuro do Maranhão que os senadores deverão sim votar unidos pelo impedimento da presidente. O governador do estado nos deixou em uma posição desfavorável e acredito que os senadores poderão equilibrar a situação se unindo e votando a favor do impeachment”

Para Lobão Filho, os três senadores maranhenses deveriam iniciar articulações para votação conjunta, como bancada do estado, a fim de reconstruir as pontes com Temer, já que Flávio Dino mostra-se incapaz de um gesto.
 Entendemos que nesse momento precisamos pensar no Maranhão. Ainda esta semana estaremos com o senador Edison Lobão para prosseguir no debate a respeito dessa votação no Senado e a posição que os maranhenses tomarão”

O suplente defende reunião com os senadores João Alberto, Edison Lobão (ambos do PMDB) e Roberto Rocha (PSB) para definir um posicionamento comum.
Que, na sua opinião, deve ser a favor do impeachment…

Marco Aurélio D'Eça

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“Apostei no cavalo certo”, diz Roseana

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A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) fez uma analogia entre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e uma corrida de cavalos.
Na madrugada desta segunda-feira (18), em uma pequena festa na casa do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), a peemedebista disse a O Globo que apostou “no cavalo certo” ao se referir o fato de que, desde muito cedo, decidira apoiar o impedimento.
“Meu pai disse que apostei no cavalo certo. Como pode tudo isso?! Fui duas vezes coordenadora do impeachment”, lembrou.

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Zé Reinaldo - O ideal de um parlamentar independente

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O ex-governador José Reinaldo ao votar a favor do impeachment e não seguindo a orientação do governador Flávio Dino, que luta democraticamente contra o impeachment, mostrou que é um homem de pensamentos e mensurações próprias e, principalmente, de sua independência política.
Ele aparecia sempre entre os deputados indecisos, mas já sabia de seu posicionamento.
Ficou evidente que seu futuro político, isso numa provável candidatura ao Senado pelo grupo do governador Flávio Dino, não poderia ser moeda de troca de sua consciência já formada.
José Reinaldo mostrou, ainda, com sua atitude independente, que ali não poderia haver a mistura da política estadual com a nacional. Por isso, não levou em conta a presença da ex-governadora Roseana Sarney lutando pelo impeachment.
Portanto, não foi nenhuma surpresa seu posicionamento.
 
Por Caio Hostilio

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Câmara aprova impeachment e deixa governo Dilma por um fio

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Contrariando expectativas de uma votação acirrada, a Câmara dos Deputados acaba de aprovar - com larga vantagem - a continuidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Por volta das 23h07m, 342 deputados (que é o mínimo necessário para aprovar o impeachment na Casa) já tinham votado pelo prosseguimento da ação.
O placar final da votação foi 367 votos favoráveis, 137 contrários, 7 abstenções e 2 faltas. Com isso, o governo conquistou 146 apoios - 26 a menos do necessário para barrar o processo. 
A votação de hoje foi marcada por uma série de traições de parlamentares da base aliada e garantiu à oposição uma larga vantagem sobre o governo desde o início da sessão.


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domingo, 17 de abril de 2016

Maioria dos maranhenses votam contra Dilma

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Os dezoito deputados maranhenses estiveram presentes na votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), na Câmara dos Deputados.

A votação dos maranhenses ficou 10 a 8 a favor do impeachment. Chamou atenção o voto do deputado José Reinaldo Tavares (PSB) que pediu desculpas ao governador Flávio Dino (PcdoB), mas decidiu votar contra a sua orientação.

O vice-presidente Waldir Maranhão (PP) que decidiu mudar de opinião na sexta-feira foi bastante vaiado no momento do voto.

DISSERAM SIM AO IMPEACHMENT:

Alberto Filho (PMDB)
André Fufuca (PEN)
Kleber Verde (PRB)
Elisiane Gama (PPS)
Hildon Rocha (PMDB)
João Castelo (PSDB)
Zé Reinaldo Tavares (PSB)
Juscelino Filho (DEM)
Sarney Filho (PV)
Vitor Mendes (PV)

DISSERAM NÃO AO IMPEACHMENT:

Aluísio Mendes (PTN)
Ewerton Rocha (PDT)
João Marcelo (PMDB)
Junior Marreca (PEN)
Pedro Fernandes (PTB)
Rubens Junior (PC do B)
Waldir Maranhão (PP)
Zé Carlos (PT)

Zeca Soares

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