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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Juíza e amiga são agredidas ao participar de suruba com vereadores em hotel

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Juíza conta que foi agredida por políticos cariocas (Foto: Reprodução)
Um encontro íntimo entre uma juíza, sua amiga e três vereadores do município de Piraí/RJ, acabou em baixaria, com agressões e até ameaça de morte em um quarto de hotel, em Brasília/DF. O fato ocorreu no dia 28 de abril, mas somente agora foi divulgado e a juíza pediu para não ser identificada.

A juíza conta que estava no quarto com os vereadores Flávio Banana (PTdoB), Júnior Rocha (DEM) e Paulo César Leandro Simplício (PDT), que estavam em Brasília participando da Marcha dos Vereadores, quando sua amiga foi ao banheiro com o vereador Flávio Banana e ela ficou com os outros dois.

Ao ficarem sós, os vereadores Simplício e Júnior Rocha soltaram a franga e, de roupas íntimas, começaram a se beijar e exigiram que a juíza participasse da troca de beijos. Como ela se recusou, os vereadores ficaram furiosos e partiram para agressão.

Irritado, Júnior a agrediu, desferindo-lhe um tapa no rosto e, em seguida, disse: “Essa menina não está com nada”. Atemorizada a juíza gritou e amiga e Flávio Banana saíram do banheiro para ver o que estava acontecendo, mas a amiga da juíza colocou o vestido e fugiu em disparada.

Durante a confusão, Paulo Simplício se postou na porta do quarto dizendo que ninguém sairia dali, Júnior rebateu dizendo que não havia mais clima para a diversão e saiu, e Flávio Banana, depois de se vestir, meteu a mão na cara da juíza chamando-a de vagabunda e também deixou o quarto.

Como Flávio Banana estava com sua amiga, a juíza o pediu para não a deixar sozinha com Paulo Simplício, mas ele não a atendeu e saiu, ocasião em que Simplício foi a sua direção, mordeu fortemente sua bochecha e começou a gritar feito louco que ela era belíssima.

Transtornado, Paulo Simplício gritou: “Eu também sou belíssima. Sou a Paloma e você não me conhece”. Em seguida ela foi jogada ao chão e simulou um desmaio, mas Simplício percebeu a jogada e encostou-lhe uma faca no pescoço, dizendo que iria matá-la, beber o sangue e ainda comer a carne dela.

Quando finalmente conseguiu sair do hotel, a juíza encontrou a amiga dela e policiais no saguão. A vítima teve uma hemorragia na glândula parótida e fibrose nos braços, que provocou a perda dos movimentos dos dedos indicador e polegar. O caso foi encaminhado à 5ª Delegacia de Polícia.




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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Juíza perseguida por Ricardo Murad pede proteção pessoal

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A juíza Luzia Nepomuceno, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, reagiu à notícia de que Ricardo Murad, apontado como líder de uma organização criminosa que atuou na Saúde do Maranhão, arregimentou um policial militar para persegui-la.
Temendo por sua segurança, Nepomucena ingressou com um pedido de proteção pessoal “diante da gravidade destes fatos ora apurados”, onde “um dos integrantes da organização criminosa (…) identificado por Ricardo Murad, tenha arregimentado até Policial Militar para perseguir e vigiar os passos da Magistrada.”
Considerada como inimiga em razão de decisões proferidas que desagradaram Murad e seu bando, a juíza vinha sendo vigiada de perto por um major da PM, conforme consta no relatório da Polícia Federal, nos autos do inquérito policial nº 0680/2012.
Luzia Nepomucena diz que o ato é uma tentativa de intimidação a que ela não se submete, venha de onde vier.
O documento encaminhado ao Tribunal de Justiça do Estado pedindo proteção é duro nas palavras e mostra que, de fato, a juíza não se intimida em ser considerada grande inimiga por “esses meliantes” que fazem parte dessa “organização criminosa investigada por desvios de recursos públicos”.
Ademais, a magistrada requer amplo acesso aos autos do inquérito para tomar conhecimento do que já foi apurado e que providências ja foram tomadas sobre o caso. E ainda que o seu comunicado seja enviado ao CNJ – Conselho Nacional de Justiça.
Veja o documento completo abaixo.

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