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A cada ano os cenários políticos vão se modificando e concedendo contraste a novas conjunturas. Uns surgem, têm suas oportunidades, e depois são dissipados pelo ostracismo. Existem duas naturezas: quando a pessoa sai da política; e quando a política sai da pessoa. Neste último caso, pode ser um caminho sem volta.
O certo é que finda-se uma eleição, demora pouco, surge outra... e assim neste loop infinito cidades pequenas como Poção de Pedras vivem numa atmosfera de burburinhos políticos e respira constantemente política em suas “ágoras”.
Apesar do distanciamento social imposto pela pandemia, ainda dá pra ouvir nos comércios e repartições públicas “zunzunzuns” meio que tímidos, que o próximo nome da vez a disputar uma campanha para prefeito em Poção poderá ser o de uma mulher. Ela seria a única capaz e poria fim de vez a uma certa hegemonia. Quem será?!
Dizem que ela já mostrou que tem política em suas veias, que tem traquejo, simpatia, 'bala na agulha', que é exímia articuladora e sabe envolver e movimentar a juventude. O povo teria visto nela uma boa aurora, um bom carma. Quem será?!
Fazendo uma retrospectiva na história política de Poção de Pedras, verifica-se que a cidade tem atualmente e teve outrora mulheres ocupando o cargo de vice-prefeitas. Mas de prefeita mesmo, nenhuma vez aconteceu. Caso aconteça, será algo inédito. No Legislativo a representatividade da mulher segue conquistando o seu espaço.
Na região, temos bons exemplos de mulheres que deram lições e mostraram como se faz uma boa administração, tais como Eudina Costa em Bernardo e Maura Jorge em Lago da Pedra.
2024 é logo ali. O tempo voa, e rápido!
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