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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Pesquisas BMO caem por terra e saem desacreditadas em Poção de Pedras após resultado das urnas

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A campanha eleitoral da oposição em Poção de Pedras foi sustentada num intenso apelo às pesquisas do instituto Brasil Marketing e Opinião –  BMO, que tem como proprietário o professor Natinho Brito, de Bacabal – MA.

Nos 45 dias os intitulados ‘meninos do bem’ ludibriaram o seu povo com a falsa ilusão de que ganhariam as eleições. A primeira pesquisa apresentou nos gráficos vantagem acachapante de quase 30 pontos de diferença, o que daria cerca de quase 3 mil votos. Uma mentira que serviu de piada e nem mesmo os seus eleitores acreditaram (reveja).


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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Pesquisas eleitorais com acerto aumentam credibilidade da BMO

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A empresa Brasil Marketgin e Opinião termina a campanha eleitoral em alta no quesito credibilidade.

Criada há 20 anos pelo professor e Bacharel em Direito Natinho Brito, a empresa sediada em Bacabal realizou o acompanhemento de dezenas de campanhas em todo o Maranhão.

“Acompanhamos campanhas eleitorais em 30 cidades. Fizemos as pesquisas para trabalho, apresentamos a análise dos casos e direcionamos a forma de conduta de muitos dos nossos clientes” comemora Natinho Brito enfatizando que conseguiu ver 17 candidatos eleitos como prefeito.

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sábado, 8 de outubro de 2016

Após o resultado do pleito, qual pesquisa de opinião ficou de fato como verdadeira?

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Nos dias de campanha eleitoral, alguns grupos políticos fazem das pesquisas de opinião um verdadeiro subterfúgio para ludibriar seus seguidores e simpatizar votos dos indecisos. Sustentam toda uma campanha em cima de tal "favoritismo", como se o povo não soubesse que em frequentes casos, alguns institutos colocam a perder sua credibilidade "mapeando" as opiniões dos eleitores com finalidade de satisfazer um grupo e maquiar a realidade. O resultado da eleição municipal em Poção de Pedras atesta que foi justamente isso o que aqui aconteceu.

Quem não se lembra da pesquisa propagada pela turma de Gildásio Ângelo na qual o Instituto MBO Publicidade, Marketing e Pesquisa apontava a preferência do candidato derrotado no pleito com 44,5% de vantagem sobre Jr. Cascaria, que somava 34,7% das intenções de voto? 


MBO aponta preferência de Gildásio.
Dias depois, após o devido registro, outro instituto, o BMO - Brasil Marketing e Opinião divulga uma pesquisa na qual o cenário apresentava Jr. Cascaria com 46,06% de 
vantagem sobre seu adversário, que obtinha 35,51 %.


BMO aponta vitória de Cascaria.

Agora nos sobrevêm as seguintes indagações: qual dos dois institutos faltou com a verdade? Qual deles hoje tem credibilidade? Quem estava certo desde o começo?


Colaboração: Marcos Antônio


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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Júnior Cascaria lidera com larga vantagem em Poção de Pedras, aponta pesquisa BMO

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Pesquisa realizada nos dias 06 e 07 de agosto, pelo instituto BMO: Brasil Marketing e Opinião revela o favoritismo de Júnior Cascaria com uma acentuada vantagem de intenções de votos rumo à reeleição para a Prefeitura de Poção de Pedras.


Contrapondo uma pesquisa "mapeada e fajuta" realizada entre os dias 08 e 10 de julho, e divulgada pela oposição somente agora na última sexta-feira (12), às vésperas da realização da Cavalgada da Paz, com intuito de neutralizar as atenções voltadas ao evento, apresentamos a pesquisa estimulada, séria e responsável realizada com probidade recentemente pelo Instituto BMO que mostra o cenário no qual Júnior Cascaria aparece com 46,06%; enquanto seu principal adversário, Dr. Gildásio Ângelo obtém 35,51 % das intenções do eleitorado. Disseram votar nulo ou branco 3,37%, e 15, 06 estão indecisos.

Enquanto a pesquisa da oposição ouviu 355 eleitores, a pesquisa encomendada pelo próprio instituto ouviu 445 eleitores na sede e na zona rural de Poção de Pedras no período de 06 a 07 de agosto de 2016. A margem de erro é de 3,0% para mais ou para menos, com nível de confiabilidade de 95%. A mesma está registrada no TSE com nº MA-09285/2016.



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domingo, 12 de julho de 2015

Aqui se fala, aqui se paga, falastrão! Nome de Lula derrete, aponta pesquisa Ibope

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A cada vez que Lula bravateia por aí um “olhem que eu volto!”, tenho dito aqui: “Isso, volte mesmo! Deixe que o povo diga nas urnas o que pensa!”. Mas ele não vai tentar, não! O Ibope decidiu testar como anda a popularidade do ex-presidente numa pesquisa realizada na segunda quinzena do mês passado. Houvesse uma disputa hoje, em segundo turno, entre o petista e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o tucano a venceria por 59% a 41%. Se o nome do PSDB fosse Geraldo Alckmin, a vantagem do governador de São Paulo se situaria na margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos: 51% a 49%. Vejam quadro abaixo, publicado pelo Estadão (clique na imagem para ampliá-la).

Números do Ibope O que se tem acima é a confirmação inequívoca de que Lula está certo numa coisa: ele, o PT e Dilma estão mesmo no “volume morto”. Desde 2002, o petista venceria com folga qualquer adversário. A situação se inverteu. E parece se agravar quanto mais o próprio Lula e o PT insistem em espancar a realidade. E que se note: mesmo contra Alckmin, seus números são mais vexaminosos do que parecem à primeira vista.
O petista é o político mais conhecido do país: 100% dos brasileiros sabem quem é ele. Alckmin não faz uma campanha nacional desde 2006. Mesmo assim, tudo indica que derrotaria o ex-presidente no confronto direto. Deve-se considerar o óbvio: há pouco a fazer para tornar Lula mais conhecido, mas muito poderia ser feito por Alckmin nesse particular.

Resistências
 
Segundo o Ibope, Lula tem alguns bastiões de resistência, mas com números bastante minguados em relação ao passado. Contra Aécio, ele ainda levaria vantagem entre os que ganham até um salário mínimo (54% a 46%), têm até a quarta série (53% a 47%) e moram na região Nordeste (58% a 42%). Contra Alckmin, os números favoráveis ao petista nesses quesitos seriam, respectivamente, 64% a 36%; 60% a 40% e 67% a 33%. Nesse segundo caso, o ex-presidente ainda levaria vantagem entre os que recebem de 1 a 2 mínimos (56% a 44%), estudaram da 5ª à 8ª série (53% a 47%) e têm entre 16 e 24 anos (53% a 47%).
A pesquisa evidencia, como era o esperado, que o prestígio de Lula é melhor do que o de Dilma, mas que nunca esteve tão baixo. Segundo o próprio Ibope, apenas 9% consideram o governo ótimo ou bom, contra 68% que dizem ser ruim ou péssimo. Pesquisa do Datafolha dos dias 17 e 18 do mês passado já evidenciava o desprestígio eleitoral do Babalorixá de Banânia: numa simulação de primeiro turno, ele obteria 25% dos votos, contra 35% de Aécio e 18% de Marina Silva. Com Alckmin como o nome do PSDB, o petista empataria com a líder da Rede (26% a 25%), e o tucano alcançaria 20%.
Lula que se cuide! A depender do andar da carruagem, caso decida concorrer, há o risco de nem disputar um segundo turno. Aí, meus caros, o resultado para ele seria realmente PT: perda total.
Aqui se fala, aqui se paga, falastrão!

Por Reinaldo Azevedo/Veja

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

GOVERNO DILMA TEM APROVAÇÃO DE 9%, APONTA PESQUISA IBOPE

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Do G1

Rejeição a governo da petista atingiu 68%, maior da série histórica do Ibope.
Instituto ouviu 2.002 pessoas entre 18 e 21 de junho, em 141 municípios.
Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (1º) aponta os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente Dilma Rouseff (PT):
– Ótimo/bom: 9%
– Regular: 21%
– Ruim/péssimo: 68%
– Não sabe: 1%
A pesquisa anterior, divulgada em abril deste ano, havia apontado que 12% aprovavam o governo (consideravam “ótimo” ou “bom”). No último levantamento, 64% dos entrevistados avaliaram a administração Dilma como “ruim” ou “péssima”. Já 23% consideraram a gestão “regular”.
A atual rejeição ao governo Dilma (68%) é a maior já registrada pela série histórica das pesquisas Ibope desde a redemocratização, informou o instituto.
No levantamento divulgado em abril, a petista já havia empatado com o ex-presidente José Sarney, que, até então, era o governante com a maior rejeição da série histórica do Ibope, com 64% dos entrevistados avaliando sua gestão como “ruim” ou “péssima”.
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