O prefeito de
Porto Franco Dr. Nelson Horácio, sofreu um acidente por volta das 16h desta
segunda-feira (14) quando transitava na BR-226, na altura do Povoado Ponto das Negas, próximo a
Grajaú.
O prefeito
estava na companhia do secretário de finanças e do motorista, quando a caminhonete perdeu o controle e capotou na pista; todos foram
socorridos e encaminhados ao hospital geral de Grajaú e passam bem.
Por outro
lado, alguns membros da oposição afirmam que foi mandinga (conhecido como
macumba) que planejaram contra o prefeito.
Mesmo não
havendo solidariedade por parte da minoria, a maioria agradece a Deus pelo
grande livramento na vida do prefeito Nelson, seu secretário e motorista.
Em tempo,
Nelson é natural de Poção de Pedras, irmão do ex-secretário de Saúde de Poção
de Pedras, Fonsequinha.
Fonsequinha, prefeito Júnior Cascaria, prefeito Nelson e Dr.ª Líndia
Fonte: Minuto Barra, de Gildásio Brito, com edição
Após publicação do blog acerca do relatório do
Ministério Público da Comarca de Porto Franco, na qual pede o afastamento do
prefeito Dr. Nelson Horácio por ato de improbidade, devido a suposto
pagamento de propina à três vereadores (reveja), a assessoria de Dr. Nelson entrou em
contato para pontuar que o pedido do MP foi negado posteriormente por falta de
provas pelo juiz Antônio Donizete Aranha Baleeiro, da 1ª Vara Cível de Porto
Franco, antes mesmo que esta matéria viesse a ser publicada na data de hoje. Ao Estadão, secretário de Governo e Comunicação de Porto
Franco Marcone Silva Ramos destacou que a decisão judicial foi dada no dia 24
de julho – 13 dias após o ajuizamento da ação de improbidade. Marcone observou
que a divulgação da ação pelo Ministério Público do Maranhão ocorreu na última
segunda-feira, 13, ‘mas a Promotoria não informou que o juiz já havia rejeitado
o afastamento de Nelson Horácio’.
A 1ª
Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Franco acionou, em 11 de julho, o
atual prefeito do município, Nelson Horácio Macedo Fonseca, e os vereadores
Gedeon Gonçalves dos Santos, Semeão Sobral Vilela e Francisco Elias de Sá Sousa
por improbidade administrativa. Os três estariam recebendo do prefeito um
“mensalinho” de R$ 3 mil em troca de apoio à administração municipal.
O esquema
teria sido acertado durante uma reunião, em um restaurante de Imperatriz-MA, em
19 de abril deste ano. Além do prefeito e dos envolvidos, também participaram
da reunião os vereadores Nalva Veras da Silva Morais, Felipe Mota Aguiar e
Rubens Sá Pereira, que gravaram toda a conversa.
No Brasil, há décadas
tornou-se comum muitos vereadores cometerem a chamada chantagem contra
prefeitos, principalmente quando os gestores necessitam fazer sua base aliada
nas câmaras municipais. Surgem maus-caracteres travestidos de legisladores, acostumados a, dentro de um ciclo vicioso, explorar prefeitos afim de arrancar benesses para si e seus clãs através da máquina pública. Isso é prática recorrente em quase todas as cidades do Maranhão. Há prefeitos frouxos que estão se vendo aperreados com essas corjas de sanguessugas.
Em Porto
Franco, três vereadores não imaginaram o tamanho do crime que estavam
elaborando contra o prefeito Nelson Horácio, e armaram uma cilada criminosa no
sentido de exigirem dele propina para que o mesmo contasse com o apoio deles
três na Câmara de Porto Franco.
Uma gravação,
só pode ser realizada, com a devida autorização da justiça, ou seja, a constituição
Federal condena o flagrante preparado ou forjado.
Na reportagem
exibida na noite de ontem pela TV Mirante (aqui!), o próprio vereador Felipe Aguiar
confessa que cometeu o flagrante preparado contra o prefeito Nelson Horácio.
Ele disse na
reportagem, que “a gente começou a indagar o prefeito, e conseguimos ter as
provas necessárias, de que realmente é pago propina na Câmara de Porto Franco
“.
Primeiro
ponto; porque os três vereadores foram cobrar propinas do prefeito neste almoço
para que o mesmo tivesse o apoio deles na Câmara Municipal?
Segundo ponto;
se os vereadores tinham suspeitas de que propina eram dadas para outros
parlamentares, por que não procuraram antes o Ministério Público e a Justiça?
Conversando
com alguns advogados criminalistas referente a esta gravação, todos foram
categóricos em dizer que, dificilmente a Justiça aceitará tal tipo de gravação,
pois a mesma é ilegal.
Os vereadores
poderão ainda, serem processados nas próximas horas pelo prefeito, e correm o
risco de serem enquadrados no crime de quebra de decoro parlamentar, e em
seguida perderem seus mandatos. É aguardar e conferir.
E vale
ressaltar que o prefeito Nelson Horácio, não efetuou e nem cumpriu com nenhuma
das exigências dos vereadores que armaram tal cilada criminosa contra ele,
disse um dos seus advogados ao Blog.
Com informações de Gildásio Brito (blog Minuto Barra)
Na manhã desta
sexta-feira (26/05), a Polícia Civil executou mandado de busca e apreensão
contra o ex-prefeito de Porto Franco, Aderson Marinho Filho, o Adersinho; o
ex-Diretor da Fapap, Raimundo Barros Moreira Santos, o Raimundo Bió; Valderice
da Mota Neves, ex-secretária de Administração; Vaner Marinho, ex-secretário de
Finanças e irmão do ex-prefeito; Vânia Marinho, ex-secretária de Saúde e
cunhada do ex-prefeito e Daniel da Silva Félix, contador do Município durante a
gestão do ex-prefeito Adersinho.
Durante a
busca, os policiais encontraram documentos pertencentes à Prefeitura Municipal
de Porto Franco nas residências de quatro dos cinco citados, que foram
conduzidos à Delegacia de Polícia Civil do Município, onde foram presos em
flagrante, pelo crime de supressão de documentos públicos, previsto no art. 305
do Código Penal Brasileiro.
Os
investigados que foram presos na ação da Polícia Civil deflagrada sexta (26/05)
foram:
Aderson
Marinho Filho (Adersinho) – ex-prefeito de Porto Franco;
Raimundo
Barros Moreira Santos (Raimundo Bió) – ex-Diretor da Fapap;
Valderice da
Mota Neves – ex-secretária de Administração;
Vaner Marinho
– ex-secretário de Finanças e irmão do ex-prefeito;
Vânia Marinho
– ex-secretária de Saúde e cunhada do ex-prefeito.
O prefeito
Nelson Horácio de Porto Franco, recebeu o comando da prefeitura daquele
município, com uma verdadeira devassa deixada pelo ex-prefeito Adersinho do
grupo Macedo que governaram a cidade por décadas.
Antes de
deixarem o comando da prefeitura, em 31 de dezembro de 2016, Adersinho e sua
equipe, retiraram todas as informações dos computadores, principalmente
daqueles que se encontravam no setor de contabilidade. Com isso, o atual
prefeito Dr. Nelson e sua equipe de governo, estão tendo dificuldades até para
saber quem são os funcionários efetivos da prefeitura de Porto Franco. Em
apenas dez dias de governo, a equipe jurídica e de contabilidade do prefeito Dr.
Nelson, estão aos poucos tendo uma noção do estrago deixado não apenas pela
última gestão de Adersinho, mas até mesmo pela gestão do ex-prefeito Deoclides
Macedo, que avaliam, um rombo de aproximadamente, 19 milhões de reais na
previdência do município, ou seja, a vida de todos os servidores municipais, pode
estar totalmente comprometida, devido os repasses que não foram realizados ao
INSS.
Abaixo, imagem
dos dois ex-prefeitos, Deoclides Macedo e Adersinho.
O JMTV da TV
MIRANTE, foi até a prefeitura de Porto Franco, e realizou uma matéria que
assustou toda a região tocantina, onde mostrou o chamado “presente de grego”
deixado por uma gestão que uma vez foi elogiada e vista como “modelo” por todo
Maranhão.
Alguns fatos
que antes, apenas se suspeitavam, ou mesmo especulados, foram mostrados na
íntegra em vídeo em matéria exclusiva pelo telejornal. Os indícios mostram que
tudo que o grupo dos Macedos querem é mascarar, ou seja, esconder os rombos e
desfalques que ocorreram ao logo de 12 anos. A equipe jurídica e administrativa
do Prefeito Nelson Horácio já acionou a justiça, para que o ex-prefeito
Adersinho preste as devidas explicações.
Assista o vídeo da reportagem
Dr. Nelson,
vai ter que trabalhar muito, para que Porto Franco, seja colocada no rumo
certo. Minuto Barra, com edição