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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

TJ recebe denúncia contra prefeito de Pedreiras por fraude em seis licitações

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prefeitopedreirasA 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu denúncia contra o prefeito de Pedreiras, Francisco Antônio Fernandes da Silva, acusado pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) de desvirtuar o caráter competitivo em seis procedimentos licitatórios naquele Município.

De acordo com o MPMA, o prefeito cometeu várias irregularidades com a nítida intenção de restringir o acesso de participantes nos referidos processos licitatórios, beneficiando diretamente as empresas vencedoras dos certames (Pregão Presencial nº 059/2013, Pregão Presencial nº 054/2013, Tomada de Preços nº 002/2013, Tomada de Preços nº 010/2013, Pregão Presencial nº 037/2013 e Pregão Presencial nº 34/2013).

As mesmas teriam sido contratadas sem apresentar diversos documentos de habilitação exigidos. A soma dos valores contratados atingiu a marca de mais de R$ 5 milhões.

Segundo a denúncia, os editais dos processos licitatórios continham cláusulas restritivas à competitividade. As licitações teriam sido conduzidas sem a devida observância ao regramento legal atinente à publicidade, reduzindo sensivelmente a participação de empresas interessadas em participar dos certames.

Em sua defesa, o prefeito Francisco Antônio apontou equívoco na denúncia do MPMA, afirmando que as cláusulas apontadas como restritivas visaram tão somente assegurar que os objetos licitados fossem plenamente executados.

Quanto à observância do Princípio da Publicidade, ressaltou que todos os procedimentos licitatórios impugnados tiveram seus editais publicados no Diário Oficial da União, Diário Oficial do Estado e no Jornal dos Municípios, vinculado à FAMEM.

Para o relator do processo, desembargador Vicente de Paula, a denúncia do MPMA preenche todos os requisitos do artigo 41 do Código de Processo Penal, por trazer a exposição completa dos fatos e circunstâncias em que ocorreram as irregularidades.

“O recebimento da denúncia é medida que se impõe, viabilizando-se com a instauração da ação penal, a imprescindível instrução processual para apuração dos fatos”, assinalou o magistrado.

O voto do relator foi seguido pelos desembargadores José Bernardo Rodrigues (presidente da câmara) e José Luiz Almeida.

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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Pedreiras: aliados de Totonho Chicote manobram contra posse de Fátima Vieira

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 Gilberto Léda 


Aliados do prefeito cassado de Pedreiras atuam em duas para tentar tumultuar o processo de posse da vice-prefeita, Fátima Vieira, após o afastamento do titular de Totonho Chicote, por força de decisão judicial.
Na Câmara Municipal, governistas comandados pelo presidente da Casa, vereador Robson Rios, pensam em alegar que a vice-prefeita não tem domicílio eleitoral em Pedreiras para evitar que ela assuma a Prefeitura – sustentam, ainda, incapacidade psíquica, em virtude de sequelas de um AVC.
Em outro flanco, assessores do Município estão dando sumiço em documentos e computadores da Prefeitura. O objetivo é atos administrativos no início da nova gestão.

Serenidade

Após a confirmação da cassação de Totonho Chicote, Fátima Vieira declarou haver recebido “com muita serenidade” a notícia.
“Não recebemos a notícia com comemoração,  mas com muita serenidade,  responsabilidade e preocupação com os destinos de nosso povo. O momento é de reflexão e planejamento de como fazer justiça social a nossa cidade por quase três anos abandonada e ao nosso povo sendo maltratado. Todos são responsáveis por ajudar a construir nesse momento difícil as melhores condições de garantir ao povo de Pedreiras os seus plenos direitos que lhes tem sido negados”, disse.
Segundo ela, o momento é de instabilidade e precisa da união de forças políticas da cidade.
“O momento é de instabilidade e todas as forças políticas e sociais progressistas  de Pedreiras têm a obrigação neste momento, e são convocadas a tanto, para contribuir e construir esse momento difícil do nosso município para que a justiça seja realmente eficaz. Essa é a disposição e compromisso da Vice-Prefeita Fátima Vieira. Pedimos ao nosso povo que mantenha viva a chama da esperança e o espírito de luta”, completou.

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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Pedreiras: Prefeitura é acusada de usar empresa fantasma para desviar recursos

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O prefeito de Pedreiras, Totonho Chicote, é acusado de haver usado uma empresa fantasma para desviar recursos do PAC, do Governo Federal, que deveriam ter sido aplicados na construção de postos de saúde.
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) deveriam ser erguidas nos bairros do Mutirão, Parque das Palmeiras, Seringal, Diogo e reforma do Posto de Saúde no povoado São Raimundo. A obras estão paradas (e inacabadas) e os recursos jáforam gastos.
A empresa vencedora das licitações para executar as obras é Revil Construções Ltda. Num dos endereços fornecido nos processos licitatórios e nas notas fiscais, o que existe é uma residência habitada por uma família sem relação com a construtora. Em outro, funciona uma oficina mecânica de motocicletas.
O caso faz parte de uma série de denúncias do Dossiê da Corrupção/2014 que o Movimento Fóruns e Redes de Cidadania protocolou no Ministério Público no mês de junho.
Os dados devem reforçar a ação da Justiça contra o prefeito, que já teve bens bloqueados (reveja) e pode ser cassado a qualquer momento.

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Gilberto Léda

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quinta-feira, 14 de maio de 2015

BLOQUEIO DE R$ 4 MILHÕES EM BENS DO PREFEITO DE PEDREIRAS, ALIADO DO DEP. VINICIUS LOURO

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Aliado do deputado Vinicius Louro, Totonho Chicote (PRB) é acusado de superfaturar licitações. Juiz decidiu por bloqueio do dinheiro e quebra de sigilo bancário e fiscal.



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Prefeito e deputado possuem relação políticas, se duvidar, até de negócios.
O juiz Marco Adriano Ramos Fonsêca, titular da 1ª Vara da Comarca de Pedreiras, no Maranhão, determinou a indisponibilidade e o bloqueio dos bens do prefeito do município, Francisco Antonio Fernandes da Silva, o Totonho Chicote (PRB), em decisão datada dessa terça-feira (12). A informação foi divulgada pela assessoria da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ-MA).
De acordo com a decisão, a indisponibilidade e bloqueio é limitada “ao montante de R$ 4.876.923,90 de contratos referentes aos pregões presenciais n.º 34, 37, 54 e 59 e das tomadas de preço 002 e 010, todos relativos ao ano de 2013. São excluídos da medida apenas “os bens impenhoráveis do requerido, entre eles o subsídio mensal percebido no cargo de prefeito municipal”.
Os valores devem ser bloqueados via “Bacen Jud” ou “Banco Central” nas contas-correntes, poupanças e demais investimentos financeiros de titularidade do prefeito, que só poderão ser movimentados por determinação da Justiça. Os bens indisponíveis ficarão impedidos de ser transferidos por atos de alienação ou disposição.
Sigilo bancário e fiscal
A quebra do sigilo bancário e fiscal do requerido também consta da decisão. A requisição de informações bancárias do réu da ação referentes a partir de janeiro de 2013 devem ser feitas junto ao “Banco Central” e “Bacen Jud”.
Cópias das declarações de imposto de renda apresentadas pelo requerido nos últimos cinco anos também devem ser requisitadas à Receita Federal. A partir da juntada das informações, o processo passa a tramitar sob segredo de Justiça, avisa a decisão.
Superfaturamento e licitações irregulares 
O afastamento do prefeito havia sido pedido por meio de ação civil pública pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca. Ele é acusado de superfaturamento e realização de licitações irregulares durante o exercício de 2013.
Segundo o MP-MA, a ação, de autoria da promotora de Justiça Sandra Soares de Pontes, foi ajuizada no dia 5 de fevereiro deste ano com base no inquérito civil n.º 03/2014, aberto após denúncias encaminhadas pelo Movimento de Fóruns e Redes de Cidadania do Maranhão.
Na representação, a entidade enumera oito empresas contratadas pela Prefeitura de Pedreiras sobre as quais houve impropriedades quanto às compras, notas fiscais, registros comerciais e endereços.

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