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sábado, 4 de junho de 2016

Deu na Veja: MPF pede punição de Sarney por “ajuda” de R$ 20 milhões da Transpetro

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A bomba atômica que se anunciava para a semana passada ainda está nas mãos do relator da Lava-Jato no STF, Teori Zavascki.

Os principais alvos de uma série de pedidos do Ministério Público são a tríade peemedebista Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney, implicados na delação de Sérgio Machado.

Eduardo Cunha não está na delação de Machado. Mas Rodrigo Janot tratou dele no calhamaço que enviou a Teori.
Há medidas específicas — e duríssimas — requeridas para cada um.

Nesta semana a revista eletrônica O Globo também abordou o assunto da delação de Sérgio Machado e a propina de 20 milhões repassados a José Sarney. Leia a íntegra:


O Globo – O ex-senador Sérgio Machado disse, numa série de depoimentos após fechar acordo de delação premiada, que arrecadou e pagou mais de R$ 70 milhões desviados da Transpetro para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o senador Romero Jucá (PMDB-RR), para o ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP), entre outros líderes do PMDB. Segundo Machado, a soma mais expressiva, R$ 30 milhões, foi destinada a Renan, o principal responsável pela indicação dele para a presidência da Transpetro, subsidiária da Petrobras e maior empresa de transporte de combustível do país.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Nomes de Roseana Sarney, Fernando Sarney, Sarney Filho e Lobão estariam em suposta lista de propina da Odebrecht por obras da década de 1980

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Deputado Jorge Solla (PT-BA)
O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) entregou nesta quinta-feira (17) à CPI da Petrobras cópias de documentos que seriam, supostamente, da contabilidade extraoficial da Odebrecht do fim da década de 1980. 

De acordo com o parlamentar, os papéis apontam o pagamento de propina para políticos como percentual das obras executadas pela empreiteira naquele época. O material original foi entregue ao delegado Bráulio Cézar Galloni, coordenador-geral da Polícia Fazendária, na sede da Polícia Federal, em Brasília.

Na lista, haveria políticos aposentados e parlamentares na ativa, como o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB) – membro da CPI supostamente identificado com o codinome de “Almofadinha”. O tucano estaria listado como beneficiado da obra da barragem de Pedra do Cavalo, na Bahia. Ele foi presidente do Conselho da Companhia do Vale do Paraguaçu (Desenvale), estatal que contratou a obra.

Também apareceriam nos documentos o senador Jader Barbalho (PMDB), o ex-ministro Edson Lobão (PMDB), o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), o ex-deputado João Agripino Maia Neto, o empresário Fernando Sarney, o deputado José Sarney Filho e a ex-governadora Roseana Sarney.

Na lista, o PMDB de Recife aparece relacionado com a obra do metrô da capital pernambucana. Aparecem também os nomes de cinco ex-governadores e dois ex-senadores que já saíram da política. Os papéis citam obras como o Metrô de Recife, a Ponte de Vitória, os Canais de Cuiabá, o Porto de Natal e até uma usina em Angola.

“As pessoas que me entregaram este material me contaram que a distribuição de propina se dava por depósito bancário – na agência do falido banco Econômico que tinha dentro da sede da Odebrecht, em Salvador – mas também na calada da noite. Das 9 horas da noite às 2 da manhã era a hora que os políticos e agentes públicos envolvidos no esquema iam pegar suas caixinhas de camisa recheadas de dólar”, contou Solla em sessão da CPI da Petrobras.


“Vamos parar com esse conto da carochinha que vocês e o pessoal lá de Curitiba querem contar pra população, porque não convence mais ninguém. Empreiteira pagar propina a agentes públicos e políticos como percentuais em cima de obras, a gente tá vendo aqui, é mais velho que nossa democracia”, completou o petista.

Informações do site Bahia Notícias

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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Murad pagava até R$ 10 mil por “blindagem” de blogueiros

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Garrone

Capturar
Saúde era vida para aliados de Ricardo Murad na imprensa. (foto ilustrativa).
O best-seller do norueguês Jostein Gaarrden inspirou alguns auditores do governo do Estado para batizar a lista de blogueiros que recebiam cerca de R$ 10 mil mensais da Secretaria de Estado da Saúde para atender e proteger o ex-secretário Ricardo Murad, muito além do que a vã filosofia possa imaginar.
Se na ficção a menina Sofia recebia cartas pelos Correios com perguntas sobre a existência; na realidade, os agraciados com as mesadas de Murad  são testemunhas que realmente a Saúde é Vida.

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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Petrolão: Lava Jato pediu a prisão de Leonardo Attuch, do Brasil 247

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Investigadores apontaram que blog Brasil 247 teria recebido R$ 120 mil relativo a propina destinada ao PT no esquema da Petrobrás; juiz concordou que houve repasse, mas entendeu ser 'necessário um aprofundamento maior das investigações'
Investigadores apontaram que blog Brasil 247 teria recebido R$ 120 mil relativo a propina destinada ao PT no esquema da Petrobrás

Estadão – O Ministério Público Federal pediu a prisão temporária do jornalista Leonardo Atuch, responsável pelo blog Brasil 247, e o bloqueio de R$ 120 mil de contas ligadas a ele pelo recebimento de propinas dirigidas ao ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
Em sua decisão relativa à 17ª fase da Operação Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro concordou que houve pagamentos de propinas à Editora 247 mas entendeu ser “necessário um aprofundamento maior das investigações” e negou os pedidos.”Relativamente às medidas requeridas pelo MPF em relação a Editora 247 e Leonardo Attuch, apesar das provas, em cognição sumária, de pagamento a eles de valores decorrentes de acertos de propina no esquema criminoso da Petrobrás, entendo que é necessário que a apuração seja previamente aprofundada e em processo a parte, inviável no momento bloqueio e buscas e apreensões”, escreveu Moro, na decisão desta segunda-feira.
Segundo o MPF, a editora recebeu R$ 120 mil entre setembro de dezembro de 2014 por intermédio da Jamp Engenheiros Associados, empresa de fachada do lobista Milton Pascowitch, “ocorrido como formas de conferir aparência de legalidade aos pagamentos de João Vaccari Neto”. Em sua delação premiada, Pascowitch afirmou que Vaccari pediu que fosse feita uma reunião com Leonardo Atuch para a simulação de um contrato de prestação de serviço.
Segundo Pascowitch, foram feitos pagamentos de R$ 120 mil e que “não houve qualquer serviço prestado pela Editora 247″. O lobista afirmou ainda que, na reunião, “ficou claro que não haveria qualquer prestação de serviço mas que era uma operação para dar legalidade ao ‘apoio’ que o Partido dos Trabalhadores dava ao blog mantido por Leonardo”. O montante supostamente pago à editora, ainda segundo o delator, seria “abatido” no valor que estava à disposição de Vaccari. O irmão de Milton, José Adolfo Pascowitch, confirmou tando os pagamentos para Editora 247 quanto a inexistência de prestação de serviço pela editora.
Ao Estado, o jornalista Leonardo Atuch confirmou que teve reunião com os irmãos Pascowitch, mas negou que tenha recebido dinheiro oriundo de propina da Lava Jato. Segundo Atuch, foi assinado um contrato “normal” entre a Editora 247 e a Jamp Engenheiros Associados que previa a produção de quatro reportagens “publieditoriais” que foram publicadas durante quatro meses no portal Brasil 247.
O dono da editora afirma, ainda, que Pascowitch se apresentou como representante insititucional da Engevix Engenharia, que teria interesse em defender, com os textos, a engenharia nacional.    Procurada pela reportagem, a Engevix não se manifestou até o momento.

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quarta-feira, 10 de junho de 2015

DELATORES DA PROPINA DE ROSEANA E LOBÃO FARÃO ACAREAÇÃO NO MPF

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lava-jato acareaçãoApós a revelação de um vídeo em que procuradores parecem desdenhar da ideia de uma acareação, o Ministério Público Federal marcou para o próximo dia 22 um interrogatório conjunto entre o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para esclarecer pontos divergentes nas declarações que prestaram em acordos de delação que ambos fizeram na Lava Jato.
Os pontos de discórdia entre os dois envolvem seis casos, entre os quais os do ex-ministro Antônio Palocci e do senador Edson Lobão (PMDB-MA) e recursos para campanhas de 2010 (leia quadro).
Paulo Roberto disse ter autorizado Youssef a repassar R$ 2 milhões para a campanha de 2010 de Dilma Rousseff (PT), que teriam sido pedidos por Palocci.
Youssef, por sua vez, disse que não fez essa operação nem foi procurado por Palocci. O advogado do petista, José Roberto Batochio, confirma essa versão e diz que seu cliente jamais viu o doleiro.
No caso de Lobão, Paulo Roberto afirmou que ele pediu R$ 2 milhões para a campanha de Roseana Sarney ao governo do Maranhão e que a entrega do montante foi providenciada por Youssef.
O doleiro negou ter feito a operação para Roseana e levantou a hipótese de que Paulo Roberto pode ter confundido ele com outro doleiro.
Se ficar provado que um dos dois mentiu, eles podem perder benefícios, como o direito a prisão domiciliar, mas é improvável que uma divergência pontual anule o acordo de delação inteiro.
A acareação vai ocorrer em Curitiba, onde o doleiro está preso desde 17 de março do ano passado, quando foi deflagrada a Operação Lava Jato, que apura pagamento de propina em contratos da Petrobras. O inquérito sobre Lobão corre no Supremo, porque ele é senador e só pode ser investigado pela instância máxima da Justiça, enquanto a apuração sobre Palocci está em Curitiba.
O advogado de Roseana e Lobão, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, nega as acusações contra os dois e tem repetido que as delações não são confiáveis.
MEXEU, FEDEU
A acareação tornou-se uma questão polêmica depois que o jornal “O Estado de S. Paulo” revelou no último dia 27 um vídeo em que o doleiro aparece falando com procuradores e um de seus advogados.
Youssef parece interessado em confrontar a sua versão com a de Paulo Roberto: “Não quer ver aquelas discrepâncias com aqueles depoimentos do Paulo Roberto?”.
Quando um procurador aborda a suposta doação pedida por Palocci, Youssef rebate: “Eu acho que o Paulo se equivocou e se os doutores acharem necessário a gente ter uma conversa juntos (…), eu estou à disposição”.
Outro procurador, cuja identidade ainda não foi descoberta, segundo a Procuradoria Geral da República, diz em seguida: “Esse é o tipo de coisa que, quanto mais mexe, pior fica”. Outra voz arremata: “É a teoria da bosta seca. Mexeu, fedeu”.
Segundo o procurador Andrey de Mendonça, que estava na sala em que o vídeo foi gravado, quem disse essa frase foi um dos advogados do doleiro, Luis Gustavo Flores. Ele não quis comentar a atribuição feita pelo procurador.
Mendonça disse na última semana que é completamente errada a impressão de que os procuradores não queiram a acareação. “Nosso objetivo é chegar à verdade”, frisou.
O advogado de Paulo Roberto, João Mestieri, diz que acareações costumam ser inócuas: “Como quase sempre acontece nesses casos, cada um sai com a sua verdade”.

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domingo, 17 de maio de 2015

PROPINAS DESTINADAS A ROSEANA E LOBÃO CHEGARIAM A 19 MILHÕES

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Jornal Pequeno – Chegariam a R$ 19 milhões as propinas destinadas à ex-governadora maranhense Roseana Sarney e ao senador Edison Lobão, ambos do PMDB, de acordo com as investigações da operação Lava Jato. O alto valor representa ainda um balanço parcial e crescente na soma atribuída ao grupo Sarney, desde o início das apurações de denúncia de desvio de dinheiro na Petrobras até hoje. Novas denúncias estão surgindo a partir de depoimentos e acusações de investigados pela Procuradoria Geral da República que usam o benefício da delação premiada.
Conforme as investigações, individualmente, a Lobão cabe explicar o recebimento de R$ 13 milhões: R$ 10 milhões da Camargo Corrêa, por conta de propinas pela construção da Usina de Belo Monte, em 2011; R$ 2 milhões em dinheiro, segundo acusação feita pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, e R$ 1 milhão da UTC-Constran.
Nesta acusação feita esta semana pelo próprio dono da construtora, Ricardo Pessoa, o ex-ministro das Minas e Energia teria recebido dinheiro para facilitar, em 2011, a instalação da usina nuclear Angra 3, que desde 2008 buscava sem sucessos as licenças ambientais.
Roseana – Já a ex-governadora Roseana Sarney é acusada de receber, por meio de assessores pessoais, a quantia de R$ 6 milhões: R$ 3 milhões pagos pela mesma UTC/Constran de Ricardo Pessoa, beneficiada pela liberação do precatório no valor de R$ 120 milhões.
No pedido de investigação da Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-ministro de Minas e Energia, consta trecho da delação de Paulo Roberto Costa afirmando que metade da propina repassada pelo ex-diretor da Petrobras iria para a campanha eleitoral de Roseana, de 2010, e o restante para o próprio Lobão.
Pá de cal – Lobão e Roseana podem responder por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ambos provavelmente prestarão depoimento na próxima semana na sede da Polícia Federal em Brasília.
Os peemedebistas vêm adiando os depoimentos, e, sobretudo, tentando arquivar sem sucesso os inquéritos. Porém, o conjunto de acusações parte de vários lados; desde o doleiro e operador do esquema Alberto Youssef e o seu braço direito Rafael Ângulo Lopez ao ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Contudo, a pá de cal no caso veio esta semana, no depoimento do dono da UTC-Constran Ricardo Pessoa. Ele afirmou ter pago propina a Lobão. Pessoa é considerado o chefe do “clube vip” das construtoras.

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terça-feira, 24 de março de 2015

WALDIR MARANHÃO É ACUSADO DE PROPINAGEM EM SANTA INÊS, SANTA LUZIA E BARREIRINHAS

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Denúncia foi feita neste domingo no programa Conexão Repórter, do SBT

Waldir Maranhão é acusado de propinagem em Santa Inês, Santa Luzia e Barreirinhas

O deputado maranhense Waldir Maranhão, do PP, vice-presidente da Câmara Federal, voltou a ter seu nome citado em outro esquema de propinagem.
Reportagem do programa Conexão Repórter, apresentado pelo jornalista Roberto Cabrini, exibida na noite desse domingo (22) no SBT, apontou que Maranhão faz parte de uma organização criminosa que subtrai dinheiro dos cofres públicos por meio de prefeituras municipais.

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