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terça-feira, 2 de maio de 2023

5 armadilhas do Projeto de Lei 2630, o “PL da Censura”

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Reprodução

Na última terça-feira (25/04), a Câmara dos Deputados aprovou a urgência do Projeto de Lei 2630, também conhecido como “PL das Fake News” ou “PL da Censura”. Com isso, o projeto poderá ser votado em plenário sem passar pelas comissões da Câmara, o que deve acontecer hoje, terça-feira (02/05).

Alguns partidos contrários a aprovação entendem que o projeto de lei apresenta diversas ameaças à liberdade, confira as principais:

1. Transforma as plataformas em “polícias digitais”.

As redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter, passarão a ser responsabilizadas pelo policiamento e moderação ativa dos conteúdos publicados que sejam potencialmente criminosos.

2- Coloca em risco a liberdade de expressão.

Com medo das punições, as plataformas devem restringir o conteúdo e limitar o que pode – e o que não pode – ser dito.

3- Ameaça à liberdade religiosa.

Sob a justificativa do combate ao “discurso de ódio”, a liberdade religiosa corre sérios riscos. O projeto prevê que as redes sociais devem moderar publicações que atinjam os “direitos fundamentais” previstos na Constituição brasileira. Quem conhece nossa Constituição sabe que não são poucos os direitos previstos, e que a interpretação do que seria uma “violação” é vaga e subjetiva.

4- Cria um “Ministério da Verdade”.

O governo vai criar uma entidade de supervisão para controlar o conteúdo publicado online. Na prática, sabemos o que vai acontecer: o que o governo aprova, pode ser dito; o que o governo não gosta, será censurado.

5- Deixa os anúncios digitais mais caros.

O PL também vai proibir as empresas de usarem informações coletadas (com consentimento!) dos usuários para otimizar os anúncios online. Qualquer empresa ou loja digital vai ter mais dificuldade de alcançar pessoas genuinamente interessadas nos seus produtos, e a publicidade digital vai ficar mais cara e menos acessível.

Lula e o PT nunca esconderam o desejo de controlar os meios de comunicação. Afinal, pessoas discutindo e compartilhando informações com liberdade são uma ameaça ao seu projeto de poder. Agora, com a justificativa do combate à desinformação e a prevenção de ataques em escolas, o governo quer aprovar o PL 2630, ou melhor, o PL da Censura.

Ascom - NOVO


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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Justiça do Maranhão condena homem por causa de post no Facebook

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O Poder Judiciário da Comarca de Buriti Bravo proferiu sentença na qual condena um homem ao pagamento de indenização por danos morais por ter ofendido uma pessoa na rede social ‘facebook’. De acordo com a ação de reparação de danos, de responsabilidade do Juizado Especial Cível, o autor G. R. se sentiu ofendido por um post colocado por P. H. O. no facebook, aduzindo, em síntese, que teve sua honra e imagem atingidos em virtude da ofensa feita pela ré, mediante o lançamento de insinuação difamatória e injuriosa. A sentença foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico no último dia 20 de outubro.

Narra a ação que o requerido teria postado fotografia com a imagem de G. R. ao lado de um cavalo e escrito na legenda “Alguém sabe quem é o cavalo dos dois?”. Por esse motivo, pleiteou que a parte ré procedesse à retirada do conteúdo das ofensas do Facebook e fosse condenada no pagamento de indenização por danos morais. Para o Judiciário, no presente caso, é uma ação que versa a responsabilidade civil, nos termos dos artigos 186 e 927, ambos do Código Civil. Sendo assim, são pressupostos mínimos e necessários para a caracterização da responsabilidade civil (independentemente da espécie): conduta, nexo causal e dano.

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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

WhatsApp fica instável no último dia do ano

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G1
WhatsApp-fora-do-ar
Usuários do WhatsApp reclamam na tarde desta quinta-feira (31) que o serviço apresenta instabilidade. No Twitter, diversas postagens relatam que não é possível utilizar o aplicativo.

Na tarde desta quinta, o assunto “meu WhatsApp” estava entre os assuntos mais comentados do Brasil no Twitter. No mundo, a hashtag #WhatsApp também estava entre os Trending Topics do microblog.
“Entrar no Twitter me consolou em saber que meu WhatsApp não foi o único que parou de pegar”, disse uma internauta. “WhatsApp parou de funcionar, isso é 2015 mostrando que ainda pode ferrar com a gente mesmo nas últimas horas do ano”, disse outro. Outros usuários relatam que o serviço havia caído, mas voltou a funcionar em seguida.

Há também relatos de instabilidade do aplicativo em outros países. Na Índia, um porta-voz do WhatsApp disse à agência Reuters: “algumas pessoas tiveram problemas acessando o WhatsApp por um curto período mais cedo hoje”.

No Twitter, também é possível encontrar reclamações de usuários de outros países. “Alguém mais tendo problemas com o WhatsApp?”, escreveu uma internauta da Escócia. Outro internauta respondeu a ela que “o WhatsApp caiu”.

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

'CHARLIE CHARLIE CHALLENGE': BRINCADEIRA 'DEMONÍACA' VIRALIZA NA REDE

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Charlie Charlie Challenge: nova mania da rede - Reprodução
RIO — A polêmica do vestido já ficou no passado e, agora, a moda da internet é brincar de “invocar espíritos”. Nos últimos dias, uma brincadeira envolvendo um suposto demônio mexicano chamado Charlie tem viralizado nas redes sociais, sendo mencionada por mais de 2 milhões de usuários no Twitter em apenas 48 horas, por meio da hashtag #CharlieCharlieChallenge.
Chamada de Desafio Charlie Charlie (Charlie Charlie Challenge, no original), a brincadeira consiste em desenhar uma cruz em uma folha de papel, escrevendo quatro possíveis respostas nos espaços — normalmente, "sim" e "não". A pessoa deve então cruzar duas canetas em cima da cruz e dizer "Charlie Charlie, você está aí". Após alguns segundos, de acordo com os relatos, uma das canetas deverá se mover por conta própria, sinalizando a presença do suposto demônio mexicano Charlie — outras perguntas podem então ser feitas a ele.

Vídeos mostrando a brincadeira também têm se multiplicado pelo Facebook e pela plataforma Vine, inclusive com paródias do que já está sendo considerado uma versão moderna da brincadeira do compasso, ou do tabuleiro Ouija.

A britânica "BBC" investigou o fenômeno viral e conclui que trata-se apenas de uma lenda urbana que nada tem a ver com o folclore mexicano:

— Não há nenhum demônio chamado "Charlie" no México — afirma Maria Elena Navez, da BBC Mundo. — Lendas mexicanas normalmente vêm da História Azteca e Maia antuga, ou de crenças que começaram a circular durante a conquista espanhola. Na mitologia mexicana você encontra deuses com nomes como "Tlaltecuhtli" ou "Tezcatlipoca" no idioma Nahuatl. Mas se a lenda começou depois da conquista espanhola, tenho certeza que se chamaria "Carlitos" (Charlie em espanhol). Os demônios mexicanos normalmente são invenções americanas.
Nas redes sociais, há quem relate que para encerrar definitivamente a brincadeira é necessário pedir educadamente para que Charlie pare com ela, sob o perigo de que "outros demônios venham brincar na sua casa sempre que quiserem".
Já o britânico "Independent" oferece uma explicação mais sensata para o fenômeno da caneta se movimentando sozinha: gravidade e o equilíbrio dos objetos um sobre o outro.


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