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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Alerta e discussão importante

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Uma discussão importante merece reflexão de todos nós nestes últimos dias de 2016., mas, principalmente daqueles que de fato podem fazer alguma coisa.

É que, no próximo dia 30 de dezembro, cerca de R$ 174,8 milhões, recursos da multa da repatriação já descontado o valor do Fundeb serão creditados na conta das prefeituras dos 217 municípios do Maranhão.

O problema é que muitos dos prefeitos que vão receber os recursos não estarão mais no cargo dois dias depois. E dessa forma, muita coisa ficará para ser paga pelo prefeito que assume dia 1º de janeiro, na maioria do caso, o próprio salário e o 13º de servidores.

Neste sentido, duas medidas poderiam ser adotadas para que esses recursos possam ser corretamente aplicados e que não haja qualquer tipo de desvio. Primeiro, que o repasse pelo Governo Federal fosse feito, por exemplo no dia 2 de janeiro.

Outra medida importante seria o Ministério Público e a Justiça impedissem que os recursos pudessem ser utilizados por prefeitos que estão deixando o cargo. Apenas aqueles que vão continuar no comando dos municípios receberiam os recursos no dia 30.

Vamos torcer para que algumas dessas medidas possam ser adotadas agora e assim teremos um problema a menos a ser herdado pelos novos prefeitos.

Zeca Soares


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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Maranhão vai receber quase R$ 300 milhões por repatriação de bens não declarados ao Fisco no exterior

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O Estado do Maranhão deve receber, nas próximas horas, o dinheiro correspondente a multa da repatriação de bens mantidos por brasileiros no exterior e não declarados ao Fisco. Pela divisão do dinheiro, o Maranhão deve receber mais de R$ 286 milhões.
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O repasse foi garantido após o Governo Federal editar a Medida Provisória nº 753/2016, que prevê a destinação de parte da multa (equivalente a 15% do valor declarado) ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) e ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A medida foi efetivada na segunda-feira (19) e publicada no Diário Oficial, em edição extra.
Segundo o texto, o repasse para os Estados deve ser imediato. Já os municípios, recebem a partir de 1º de janeiro de 2017. A previsão é que o dinheiro esteja no caixa dos Estados ainda nesta quarta-feira.
As transferências dos recursos foram garantidas após os Estados, através das Procuradorias Gerais dos Estados, que entraram com ações individuais e coletiva junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Um dos primeiros estados a entrar com a ação isoladamente foi o Maranhão, através da sua Procuradoria Geral do Estado. Foi também um dos primeiros a receber decisão favorável da ministra Rosa Weber, que analisou caso a caso.
Ganhos com a Cide
Outra importante conquista feita pelo Estado do Maranhão, através da Procuradoria Geral do Estado (PGE/MA), foi referente à Cide, contribuição que incide nas operações com combustíveis. Em decisão de caráter liminar do ministro Teori Zavascki, no STF, estão suspensas as deduções de 30% do repasse trimestral, que dizem respeito à parcela da Desvinculação de Receitas da União (DRU). Com essa nova medida favorável aos Estados, o Maranhão deixa de repassar verbas, ficando o montante nos caixas do próprio Estado.
A decisão do ministro contrabalanceia a queda brusca dos repasses constitucionais da União para os Estados e garante um maior alívio nos caixas estaduais. Os reflexos devem ser observados nos próximos três meses (janeiro, fevereiro e março).
Equilíbrio das contas
Apesar de não estar em situação de risco financeiro, o Maranhão pleiteou com força e veemência a divisão do dinheiro das multas da repatriação e a suspensão dos repasses da Cide. Enquanto algumas unidades federativas vêem a medida como forma de garantir o pagamento de despesas neste final de ano (como cumprimento da folha de pagamento, do 13º salário do funcionalismo público e de prestadores de serviços), o Maranhão manterá essa verba em caixa, garantindo reservas para continuidade de serviços públicos e obras necessárias ao desenvolvimento do Estado.
Cristiana França

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Prefeitos maranhenses contam com multa de repatriação para pagar 13º salário

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Na tentativa de resolver o problema do desequilíbrio fiscal promovido pela queda nas transferências constitucionais, os prefeitos do país inteiro e, especialmente, do Maranhão, contam para reforço de caixa com o dinheiro da multa obtida com repatriação. Até agora a União repassou apenas o montante arrecado com o Imposto de Renda recolhido pela Receita Federal.

A sugestão para que a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão, Famem, incorporasse a briga com a União partiu do prefeito reeleito de Tuntum, Cleomar Tema (PSB), candidato à sucessão do prefeito Gil Cutrim (PDT). Tema acredita que com os recursos as prefeituras maranhenses – quase totalidade- que enfrentam dificuldade para pagar o 13º salário consigam aliviar a apreensão do funcionalismo.

Algumas prefeituras obtiveram vitória na briga pela multa da repatriação. Elas apelam à Justiça para que a União pague os valores devidos. Fortaleza (CE) está entre as prefeituras que contaram com a colaboração da Justiça Federal no estado para receber os recursos. Cerca de 200 municípios estão buscando apoio no judiciário para garantir o direito. O prazo para depósito dos recursos termina no dia 20.

Marrapá


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sábado, 12 de novembro de 2016

Maranhão pode receber mais R$ 380 milhões da repatriação…

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Estado foi beneficiado quinta-feira com o mesmo valor acima, mas ganhou na Justiça, junto com outros estados, o bloqueio da outra parte dos valores arrecadados, que inclui as multas


O Supremo Tribunal Federal determinou ontem que a União deposite o valor correspondente ao que os estados estão cobrando como cota de participação no rateio dos recursos repatriados do exterior.

Maranhão é um dos estados que podem ser beneficiados.

O governo Federal repassou, na quinta-feira, 10, o valor correspondente ao que foi arrecadado no exterior – garantindo R$ 380 milhões ao Maranhão – mas não incluiu no rateio o equivalente às multas.

No total, a União arrecadou cerca de R$ 46 bilhões em recursos que estavam não-declarados no exterior. Deste total, dividiu R$ 23 bilhões com estados e municípios. Os outros R$ 23 bilhões, o governo entende que não podem ser divididos.

Ocorre que o STF decidiu que o valor correspondente aos estados fique depositado em uma conta judicial até que a Justiça decida o pleito dos estados.

Se julgar favorável, o Maranhão pode receber outros R$ 380 milhões…

Marco Aurélio D'Eça


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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Cofres abarrotados! Dinheiro da repatriação já está nas contas das prefeituras

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Os recursos extras darão oportunidade dos prefeitos pagarem os salários do final de ano, além de débitos com os fornecedores, finalização de obras e serviços, podendo transferir a gestão com as contas em dia, sem débito para os próximos gestores


Agora não tem mais chororô dos prefeitos por falta de dinheiro. Os repasses financeiros oriundos da repatriação de recursos já estão nas contas das prefeituras maranhenses, bem como de todas as brasileiras.
O dinheiro extra é referente ao programa de regularização de ativos no exterior, também conhecido como repatriação de recursos foi transferido nesta quinta-feira, dia 10.
O deposito nas contas municipais foram incluídas no FPM – Fundo de Participação dos Municípios, como PARCELA DE IR (Imposto de Renda).
Apesar da pequena queda no que foi prometido (déficit de 18%), a Receita Federal, informa que é possível ainda este mês, que o restante dos recursos seja enviado aos municípios.
De forma que as contas municipais estão abarrotadas! E não há mais motivos para reclamação dos gestores municipais, pelo menos este mês.
Mais sobre o assunto
O Governo Federal conseguiu amealhar recursos da ordem de R$ 50,9 bilhões repatriando dinheiro que estava depositado irregularmente no exterior. Desse montante, a União ficou com R$ 38 bilhões, dividindo o restante entre estados e municípios. Só para o Maranhão foi destinado  R$ 237.625.959,51.
Confira AQUI quanto cada município do Maranhão recebeu.
Domingos Costa

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Municípios maranhenses perdem R$ 50 milhões de recursos da repatriação, diz presidente da Famem

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Os municípios maranhenses perderam cerca de R$ 50 milhões em recursos da repatriação que deveriam ter sido repassados pelo Governo Federal. O dinheiro foi depositado nas contas das prefeituras nesta quinta-feira (10) juntamente com o primeiro decêndio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

A perda de recursos foi confirmada à Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM) pela Receita Federal e Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

A previsão da própria Receita Federal, divulgada no início do mês, era de que o país arrecadaria aproximadamente R$ 50,9 bilhões da repatriação de dinheiro não declarado mantido por brasileiros no exterior.

Deste total, R$ 285 milhões seriam repassados aos 217 municípios maranhenses. No entanto, com a queda de repasses estimada em R$ 50 milhões, as prefeituras do Maranhão tiveram um déficit de 18% em relação ao que deveria ter sido arrecadado.

“Os municípios continuam sendo penalizados com a perda de recursos do FPM e esse dinheiro extra, fruto da repatriação, viria em boa hora. Infelizmente, o Governo Federal também contingenciou este repasse. A FAMEM está acompanhando toda essa movimentação com o objetivo de garantir o direito das cidades maranhenses”, afirmou o presidente da Federação, prefeito Gil Cutrim.

Dos mais de R$ 50 bilhões que deveriam ter sido arrecadados, de acordo com a Receita, R$ 46,8 bilhões foram efetivamente recebidos, acarretando um déficit de R$ 4,153 bilhões.


Ainda segundo a Receita Federal, é possível que, este mês, o restante dos recursos seja enviado aos municípios. Porém, uma data precisa não foi informada.


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